Está lá, mais um corpo estendido no chão!

corpo 1De uma coisa, nossas cidades sertanejas do Oeste baiano não podem reclamar: já morre gente todo dia, executado em plena luz do sol, nas ruas e vilas de cada corrutela. Como costuma acontecer nas metrópoles do País. Ninguém sabe, ninguém viu, a Polícia identifica e se a vítima teve uma ou duas passagens pelas delegacias, deixa pra lá, pra quê investigar? 

Segundo informações o jovem que pereceu a bordo de sua bicicleta rosa estava preso e foi solto há uma semana. Seus executores não economizaram munição: a Polícia contou 13 cápsulas de calibre .40, arma privativa das forças armadas.

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Na guerra do tráfico, a grande vítima é mesmo a sociedade.

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O belicoso rapaz da foto, Washington, também conhecido como “Cara de Onça” é o abatido de hoje, na época em que o crack ainda não tinha comido suas carnes. Informes não confirmados dão conta que ele carregava um pacote com aproximadamente um quilo de maconha na hora em que foi baleado.

Violência em Luís Eduardo

Na manhã desta terça-feira, 11, uma idosa de 79 anos teve sua residência, localizada no bairro Jardim Paraíso, na cidade de LEM, invadida por bandidos. Eles espancaram a idosa  a ponto de deixar o piso do seu quarto coberto de sangue. 

A anciã precisou ser socorrida para a UPA, onde encontra-se internada. A polícia militar realiza rondas na cidade no sentido de prender os monstros. A senhora espancada perdeu, há cerca de cinco anos, um de seus filhos, vítima de um latrocínio (roubo seguido de morte), ocorrido também na cidade.

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Autor: jornaloexpresso

Carlos Alberto Reis Sampaio é diretor-editor do Jornal "O Expresso", quinzenário que circula no Oeste baiano, principalmente nos municípios de Luís Eduardo Magalhães, Barreiras e São Desidério. Tem 43 anos de jornalismo e foi redator e editor nos jornais Zero Hora, Folha da Manhã e Diário do Paraná, bem como repórter free-lancer de revistas da Editora Abril

2 comentários em “Está lá, mais um corpo estendido no chão!”

  1. Com relação ao ocorrido em LEM, está passando da hora de intensificar as abordagens em toda cidade, principalmente nos bairros, tenho absoluta certeza que vai diminuir muito essa festa. nenhum cidadão de bem, vai achar ruim se for abordado.

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