
Só na primeira semana de janeiro, vai chover 100 mm no Oeste baiano e em grande parte do Matopiba. Até lá segue o sistema de chuvas esparsas, com formação de grandes frentes de nuvens, conforme mostre o mapa do satélite do CPTEC/INPE. É o que nós estamos precisando: chuva consistente para fazer reserva de umidade no solo. E para encher nossos rios, tão sacrificados depois de 3 anos de estio.
Autor: jornaloexpresso
Carlos Alberto Reis Sampaio é diretor-editor do Jornal "O Expresso", quinzenário que circula no Oeste baiano, principalmente nos municípios de Luís Eduardo Magalhães, Barreiras e São Desidério. Tem 43 anos de jornalismo e foi redator e editor nos jornais Zero Hora, Folha da Manhã e Diário do Paraná, bem como repórter free-lancer de revistas da Editora Abril
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Não adianta chover muito se os rios estão assoreados, sem margens com arvores, rios cheios de lixo, montanhas sem arvores e terrenos desertificados! As enchentes nas cidades é pelo fato do lixo e também devidos as ocupações irregulares de terrenos, principalmente nos locais onde era a passagens natural das águas.