
A revista Carta Capital estará disponível das bancas amanhã, para aqueles leitores que querem ver uma opinião diferente daquelas veiculadas pela Globo, Folha de São Paulo, Istoé, Veja e Época.
Os implicados precisam lembrar que os golpes são autofágicos e esses elementos acabam pulverizados logo depois da tomada do poder, até porque seria uma temeridade conservar ariranhas do tipo.
Autor: jornaloexpresso
Carlos Alberto Reis Sampaio é diretor-editor do Jornal "O Expresso", quinzenário que circula no Oeste baiano, principalmente nos municípios de Luís Eduardo Magalhães, Barreiras e São Desidério. Tem 43 anos de jornalismo e foi redator e editor nos jornais Zero Hora, Folha da Manhã e Diário do Paraná, bem como repórter free-lancer de revistas da Editora Abril
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Precisando ler um pouco mais que a Carta e a Veja meu caro Jornalista, o que está acontecendo Hj e muito maior que para mim e Vc, e para nossos netos.http://spotniks.com/10-coisas-que-aprendi-com-os-petistas-na-internet/
É mesmo é ? Busque ler o pouco que a imprensa deixou vazar do que aconteceu durante o governo do PSDB 1.995/2.002. O diabo é que a juventude de hoje era criança à época e não procura se informar do que aconteceu no passado recente e os adultos talvez tenham se esquecido do que sofreram na pele. Leiam por exemplo, o livro O principe da Privataria de Palmerio Doria e seus conceitos sobre o hoje nunca mais serão como antes.
O que os petistas chamam de golpe está previsto na constituiçao. O Congresso Ncional tem a atribuiçao constitucional de avaliar o processo de impeachment e decidir se a presidente sai ou nao. Ao PT cabe agora agir como ele sempre agiu: comprar os deputados para prevalecer a sua vontade. Claro essa prática está mais dificol agora, porque a fonte da Petrobras secou.
Pela capa resta evidente que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva {se Deus quiser, futuro habitante da Papuda] é um pautereiro (ou seria Editor ou Chefe de Redação) que não pode ser menosprezado. Resta evidente, ainda, que o Barão de Itacaré, fosse vivo hoje, dedicaria a Mino Carta uma de suas mais célebres frases: “O homem que se vende recebe sempre mais do que vale.”
(*) pauteiro