Madame Almerinda adverte: contra o tipo de possessão da Janaína, não tem remédio!
28/04/2016
Às vésperas dos 68 anos, uns 40 deles nas redações dos jornais, não precisávamos estar vendo os vídeos de Janaína Paschoal, uma espécie de processo reverso do que deveria ser uma jurista de respeito.
Pois então: a mulher se enche de cortisona ou algum outro pó ou líquido que a faça ficar com os olhos vermelhos, diabólicos, e fica durante uma hora e meia acusando a primeira mandatária da Nação, de maneira desconexa e carente de uma poderosa dose de “amansa louco” e camisa de força.
São esses os argumentos da Conexão Impeachment?
Madame Almerinda me ligou, entre triste e desamparada, e com a voz grave asseverou:
“Com esse tipo de espírito, que se apossou desta pobre mulher, nem eu posso. Não tenho remédios espirituais contra tais espíritos das profundezas.”
E arrematou:
“Janaína é mucho lôca, mermão”,
4 Comentários
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Se Janaina é mucho loca, a presidanta é o que? Muito picareta?
Os “mortadelas” ainda não estão satisfeitos com o rombo que a Presidanta autorizou e ainda a defendem. Que país tupiniquim… vamos ter que ficar igual a Venezuela, com racionamento de energia, de alimentos e de liberdades (apesar que no que se refere a liberdade os “mortadelas” do PT tem tentado de tudo para nos calar – mas não vão conseguir).. prefiro ficar ao lado dos juristas, que estudaram e muito para estarem onde estão- creio que assim como os jornalistas?? – do que ao lado de uma pessoa que chegou ao poder através de sequestros, roubos a bancos, formação de quadrilha, mentiras e intimidação
A julgar por alguns comentários, a quadrilha vai acabar, e os roubos também. Só tem santos tomando o poder. Que ótimo. Fim da corrupção!
E que a Presidente tenha lá seus erros, estes porém, não justificam a postura “tresloucada” da tal Janaína, que não tem, nem de longe, um comportamento digno de uma advogada em tribuna, Uma verdadeira vergonha para a classe.
Espanta que para se atingir um objetivo se admita tudo e de todas as formas. Culpada ou inocente a Presidente, chama a atenção que os maiores absurdos sejam defendidos e as maiores barbaridades proferidas sejam aplaudidas. Estamos mal mesmo.
Aqueles que já se foram como Rui Barbosa ou Sobral Pinto, entre outros e os que ainda estão por aqui, independente de suas visões ideológicas ou preferências jurídicas, agora contam com a companhia das janaínas, onde o conteúdo ou conhecimento jurídico pouco importa, importa mesmo é o discurso que agrade aos que querem ouvi-lo, não como peça jurídica, mas apenas como peça política.