A Justiça informou ainda que o pastor, preso em casa, no Recreio dos Bandeirantes, na Zona Oeste, na última segunda-feira, está em liberdade sem o uso de tornozeleira
Por Redação do Correio do Brasil, com ABr – do Rio de Janeiro:
O pastor Felipe Heiderich, acusado de pedofilia contra o enteado de 5 anos, foi solto nesta madrugada da Cadeia Pública José Frederico Marques (Bangu 10), no Complexo Penitenciário de Gericinó, em Bangu, na zona oeste do Rio. A liberação foi confirmada pela Secretaria de Estado de Administração Penitenciária (Seap).

O pastor Felipe Heiderich, acusado de pedofilia contra o enteado de 5 anos, foi solto
O órgão informou ainda que o pastor, preso em casa, no Recreio dos Bandeirantes, na Zona Oeste, na última segunda-feira, está em liberdade sem o uso de tornozeleira. O juiz Paulo Cézar Vieira de Carvalho Filho, titular da 17ª Vara Criminal da Capital, determinou, na sexta-feira, o uso do equipamento. Porém, a Seap não dispõe da tornozeleira, após o governo estadual ter interrompido o fornecimento por falta de pagamento à empresa contratada para o serviço.
Na decisão, o juiz argumentou que o pastor estava preso temporariamente e como o Ministério Público do Rio de Janeiro (MPRJ) não pediu a conversão em prisão preventiva, ele seria liberado. ALém do uso da tornozeleira eletrônica, o juiz proibiu o pastor de se aproximar da mulher, a pastora Bianca Toledo e do filho dela de 5 anos. O pastor é acusado de ter cometido atos libidinosos contra o garoto em diversas situações. Ele foi denunciado por estupro de vulnerável. A denúncia foi feita por Bianca Toledo, que postou, inclusive um vídeo nas redes sociais sobre o caso.
Na última mensagem postada em sua página do Facebook, a pastora Bianca Toledo mostrou a disposição de ficar em silêncio após o caso ter sido divulgado pela imprensa. “Haja Luz! E silêncio. Apenas isso”, disse. “Os que são espirituais apenas orem sem cessar, porque é o que cabe a nós fazer. Vamos aguardar a justiça de Deus e dos homens”, afirmou em uma postagem anterior.
Se existe caso de crime hediondo, que carece de processo e julgamento sumaríssimo, é esse, de um vagabundo atacar um menino de 5 anos para violentá-lo. Pode se pensar em outra pena que não a capital? Julgamento sumário e um tiro na nuca. Existe melhor remédio?


concordo com você editor.
Ele vai dizer que é mentira e que Deus sabe disso!! Mas tem gente que ainda paga para ouvir as palavras desse pastor!!