A falsificadora de cervejas está sendo ouvida na Delegacia de LEM

Como disse um leitor, Lúcia deverá ser responsabilizada pelo crime de sacrilégio por todos os membros da Sociedade do Pé Inchado de Luís Eduardo Magalhães e região. Nestes dias de calor abrasador, tomar cerveja falsificada e provavelmente contaminada na manipulação, não deixa também de ser um atentado ao pudor. A dor-de-barriga do dia seguinte é prova contundente. Madame Almerinda prevê um futuro incerto para a malandrinha do baixo Santa Cruz.

Segundo fontes não confirmadas, o marido ou companheiro da moça está preso com suspeição ou condenação por assalto de cargas. A dita cuja é também tia de um espalhafatoso vereador de Luís Eduardo Magalhães.  

Lúcia, da Distribuidora de mesmo nome, na rua Irará, no Santa Cruz.
Lúcia, da Distribuidora de mesmo nome, na rua Irará, no Santa Cruz.
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Autor: jornaloexpresso

Carlos Alberto Reis Sampaio é diretor-editor do Jornal "O Expresso", quinzenário que circula no Oeste baiano, principalmente nos municípios de Luís Eduardo Magalhães, Barreiras e São Desidério. Tem 43 anos de jornalismo e foi redator e editor nos jornais Zero Hora, Folha da Manhã e Diário do Paraná, bem como repórter free-lancer de revistas da Editora Abril

Uma consideração sobre “A falsificadora de cervejas está sendo ouvida na Delegacia de LEM”

  1. Era uma das bodegas mais antigas de LEM. Sempre comprei dela. Achava que a cerveja estava me fazendo mal, pois comprava Original e ficava com dor de cabeça e de barriga. Tá aí a explicação! E eu tomando cerveja sem álcool….. que feio dona Lúcia. Vai puxa uma cana pesada agora.

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