Agora Oziel já pode experimentar a cadeira de prefeito de Luís Eduardo

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A ação de autoria das coligações “Hora da Mudança” e “O trabalho Continua” relativas ao registro da candidatura de Oziel Alves de Oliveira, nas eleições de 2 de outubro, sofreu uma reviravolta na semana passada, quando o procurador regional eleitoral,  Ruy Nestor Bastos Mello, modificou o manifesto do MPE de LEM, na pessoa da procuradora Alice Koerich Inácio, e a sua própria primeira manifestação, refazendo os cálculos do período de inelegibilidade do Candidato.

As decisões intrincadas para os leigos referem-se ao período de validade da liminar que Oziel Oliveira obteve junto ao Tribunal de Justiça da Bahia, em 2012, para concorrer. Ruy Mello acredita que Oziel era elegível desde março deste ano.

Em sendo assim, o pleno do Tribunal Regional Eleitoral, que julgará a ação até o dia da diplomação, dificilmente irá discordar da manifestação da PRE.

O que Oziel não deveria permitir são os boatos criados por seus correligionários, afirmando que ACM Neto interferiu em seu favor junto ao PRE. Isso desacredita o próprio Ministério Público, a figura do prefeito de Salvador e o candidato eleito. Até porque apoiado de plano pelo governador Rui Costa na recente campanha, se Oziel admitisse favores de Neto estaria preparado para trair um dos dois candidatos em 2018.

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Autor: jornaloexpresso

Carlos Alberto Reis Sampaio é diretor-editor do Jornal "O Expresso", quinzenário que circula no Oeste baiano, principalmente nos municípios de Luís Eduardo Magalhães, Barreiras e São Desidério. Tem 43 anos de jornalismo e foi redator e editor nos jornais Zero Hora, Folha da Manhã e Diário do Paraná, bem como repórter free-lancer de revistas da Editora Abril

3 comentários em “Agora Oziel já pode experimentar a cadeira de prefeito de Luís Eduardo”

  1. Se há tanta corrupção nas instituições baianas, por que não haveria dentro do Ministério Público? Um Procurador Eleitoral mudar o posicionamento do próprio órgão? Mais um triste fim de Policarpo Quaresma…

  2. Eu desisto do “Brazil”. Não dá pra lutar contra a corrupção. A parti de agora, do jeito que tocar eu danço.. Pra mim esse é o golpe final!

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