Dianópolis: Hospital sem médicos obriga pacientes a viajar mais de 400 km

 

O município de Dianópolis, no Tocantins, 20 mil habitantes, na divisa com a Bahia, está enfrentando sérios problemas com a administração local da Saúde. No hospital da cidade, um singelo aviso decepciona os usuários do Sistema Único de Saúde, ao anunciar que não existem médicos trabalhando. Hoje, centenas de populares organizaram uma manifestação de protesto contra a negligência das autoridades municipais.

A situação se agrava ainda mais quando os pacientes precisam se deslocar 480 quilômetros até Gurupi – 326 km via BR 242, com trechos ainda em construção – para tentar uma vaga na fila de cirurgias ou até para um simples atendimento ambulatorial.

Tentamos contato com o prefeito Gleibson Moreira de Almeida, o padre Gleibson, mas segundo o pessoal da Prefeitura ele estaria viajando.

A secretária de Saúde, Sonia Maria Bezerra Toscano de Mendonça, também foi contatada, mas até as 15h30m ainda não tinha chegado ao seu gabinete.

 

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Autor: jornaloexpresso

Carlos Alberto Reis Sampaio é diretor-editor do Jornal "O Expresso", quinzenário que circula no Oeste baiano, principalmente nos municípios de Luís Eduardo Magalhães, Barreiras e São Desidério. Tem 43 anos de jornalismo e foi redator e editor nos jornais Zero Hora, Folha da Manhã e Diário do Paraná, bem como repórter free-lancer de revistas da Editora Abril

Uma consideração sobre “Dianópolis: Hospital sem médicos obriga pacientes a viajar mais de 400 km”

  1. Caro jornalista. Vale salientar que o hospital de Dianopolis é de responsabilidade do GOVERNO DO ESTADO, nesse caso, o nobre jornalista procurou as pessoas erradas, teria que entrar em contato com o GOVERNADOR MARCELOS MIRANDA e o SECRETÁRIO DA SAÚDE MUSAFIR para esclarecimentos e nao o prefeito e a secretária municipal. Também vale ressaltar também que hoje em nenhum momento houve manifestação da população, ate porque o hospital vinha funcionando normalmente ate esse final de semana. Além do mais, esse video que postou na matéria nao corresponde com a notícia, pois o video é de 2 anos atrás.
    Não sei se o jornalista que escreveu essa matéria sabia dessas informações antes de publicar (se nao sabia, chega a ser irresponsabilidade publicar algo na impressa sem aourar os fatos) ou se foi induzido ao erro, mas o fato é que a mesma está equivocada em partes.

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