Doença de Temer é grave e intervenção pressupõe primeiro um cateterismo
“Mal estar” de Temer é problema grave que exige tratamento cirúrgico. Mas primeiro ele precisará cuidar do coração e do entupimento das artérias.
Afirmação do jornalista Carlos Newton, em Tribuna da Internet: o desconforto que o presidente Michel Temer sofreu ontem é resultado de hiperplasia prostática, a mesma doença de Eliseu Padilha.
Diz o jornalista:
“Para um homem de 77 anos, com problema cardíaco, a notícia não é nada boa, porque Temer terá de ser submetido a uma cirurgia, que sempre implica em risco. A solução pode ser uma raspagem, para diminuir o volume da próstata, ou a extração radical, como aconteceu com Padilha, um procedimento que deixa fortes sequelas, nas funções urinárias e sexuais.”
Para fazer essa intervenção, Temer terá que se submeter a cateterismo com possível implante de “stent”, para depois fazer o tratamento definitivo da obstrução. Os médicos mandaram que permaneça em repouso, mas ele irá ao Planalto à tarde somente para tirar fotos e aparentar que está tudo bem, quando não está, confirma o jornalista.
Que assevera:
“O presidente da Câmara, Rodrigo Maia, precisa assumir, porque a Presidência da República não pode ficar acéfala, quando o chefe do governo sofre algum impedimento.”
Como bem afirmou o ex-presidente José Sarney, a política só tem uma porta, a da entrada. Lastimável que seja assim no Brasil. O exemplo dos Estados Unidos, onde os ex-presidentes se retiram da vida pública, para se tornarem conferencistas e abordar apenas temas relevantes e apartidários não prosperou aqui, abaixo da linha do Equador.
Talvez diminua o apetite sexual dele e pare de tentar fuder a gente
“O exemplo dos Estados Unidos, onde os ex-presidentes se retiram da vida pública, para se tornarem conferencistas e abordar apenas temas relevantes e apartidários não prosperou aqui, abaixo da linha do Equador.”
Foi o caminho adotado por 2 ex-presidentes vivos, mas daí criminalizaram. Hoje é um caminho perigoso. Muito melhor o adotado por Sarney e Collor de ir para o Senado com seus mandatos de 8 anos e foro privilegiado.