Incra reconhece famílias quilombolas de comunidade em Sergipe

O Dia da Consciência Negra, comemorado hoje (20) em todo o país, em alguns estados, inclusive, com feriado, será de festa para 185 famílias da comunidade Mocambo, no município de Porto da Folha, em Sergipe.

Hoje (20), portaria do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária, publicada no Diário Oficial da União, reconhece as famílias como pertencentes ao Território Quilombola Mocambo.

De acordo com a portaria, o reconhecimento permite que elas tenham acesso às políticas do Plano Nacional de Reforma Agrária (PNRA), que prevê “melhor distribuição de terra mediante modificações no regime de posse e uso, a fim de atender aos princípios de justiça social, desenvolvimento rural sustentável, aumento de produção e promoção social, conforme preconiza o PNRA”.

Que País de desgraçados é este que precisa de um dia especial para homenagear a maioria da raça que o habita? Dia de Consciência Negra é todos os dias. Somos todos negros e nos originamos todos da África. Só mesmo o surgimento de excrescências como Bolsonaros & Cia para necessitar de um dia da consciência negra.

Preconceito racial é crime e os criminosos devem ser responsabilizados judicialmente.

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Autor: jornaloexpresso

Carlos Alberto Reis Sampaio é diretor-editor do Jornal "O Expresso", quinzenário que circula no Oeste baiano, principalmente nos municípios de Luís Eduardo Magalhães, Barreiras e São Desidério. Tem 43 anos de jornalismo e foi redator e editor nos jornais Zero Hora, Folha da Manhã e Diário do Paraná, bem como repórter free-lancer de revistas da Editora Abril

3 comentários em “Incra reconhece famílias quilombolas de comunidade em Sergipe”

  1. No dia em que pararmos de nos preocupar om Consciência Negra, Amarela ou Branca e nos preocuparmos com Consciência Humana, o racismo desaparece!
    Morgan Freeman.

  2. Lula, nunca incitou a discriminação, pois pré conceito todos temos. O que ele fez, mesmo que erroneamente foi dar o apoio necessário para que as classes mais baixas ( negros e pobres ) pudessem participar um pouco de uma alta escolaridade que era tão baixa entre essas classes. Nem todos os erros justificam

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