Bernie Sanders, o candidato que “perdeu” as eleições nos EUA

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Autor: jornaloexpresso

Carlos Alberto Reis Sampaio é diretor-editor do Jornal "O Expresso", quinzenário que circula no Oeste baiano, principalmente nos municípios de Luís Eduardo Magalhães, Barreiras e São Desidério. Tem 43 anos de jornalismo e foi redator e editor nos jornais Zero Hora, Folha da Manhã e Diário do Paraná, bem como repórter free-lancer de revistas da Editora Abril

2 comentários em “Bernie Sanders, o candidato que “perdeu” as eleições nos EUA”

  1. Peço então aos que vivem em regime capitalista para mudarem-se para países com regime comunista. Ainda existem alguns: Cuba, Coréia do Norte, Venezuela…

  2. Deixa de falar besteira. Esse candidato não está defendendo comunismo, ele só está mostrando que até no capitalismo essas perdas ocorrem, principalmente, para as classes que estão em mais próximo da base econômica.
    Enquanto ficarem confundindo críticos da atual forma de capitalismo como se comunistas fossem e ficarem nesse mimimi de mandarem ir morar em Cuba, Venezuela ou qualquer desses países ditos comunistas continuaremos sofrendo todos os efeitos perversos que atingem a população dia a dia a olhos vistos, ou será, que o capitalismo brasileiro está perfeito para vocês?
    O capitalismo atualmente está totalmente capturado por uma pequena porção da sociedade (reparem no Brasil quem são eles) que se beneficie em toda a sua plenitude dele, enquanto a maioria luta muito para obter suas pequenas vitórias que eventualmente podem ser retiradas para garantir cada vez mais vantagens a esse pequeno grupo, vide conquistas trabalhistas e previdenciárias indo para o vinagre, enquanto grandes empresas e bancos dão crescentes lucros, mas quando são ameaçadas de quebrar são socorridas com dinheiro dos impostos da população, ou como é noticiado atualmente, com a notícias de que os bancos (que nadam em altíssimos lucros) com a diminuição da lucrativa taxa de juros públicos agora que o governo proíba o parcelamento de compras no cartão de crédito sem juros, sendo admitida somente a modalidade com juros. Esses mesmos bancos que pagam 6 a 7% por ano nas aplicações do clientes e usa o dinheiro deles mesmos para emprestarem na forma de cheque especial a mais de 300% ao ano. Isso aí deve ser um bom exemplo do capitalismo que todos queremos, não é?

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