Dois anos, quatro dias, e Dona Carmen Lúcia procrastina o julgamento de Moro no CNJ.

Foto de Elza Fiuza/ Agência Brasil

Hoje, completaram-se dois anos e quatro dias que o Conselho Nacional de Justiça empurra com a barriga o julgamento do juiz Sérgio Fernando, o Mouro, por grampear o telefone da presidente da República, Dilma Rousseff, e o pior: divulgar para a Rede Globo no mesmo dia da gravação. 

Mouro, o imparcial de Curitiba, também foi denunciado por divulgar gravações da falecida esposa de Lula da Silva, dona Mariza, em conversa com os filhos.

Estamos vivendo tempos sombrios. Parabéns pra você nesta data, dona Carmen.

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Autor: jornaloexpresso

Carlos Alberto Reis Sampaio é diretor-editor do Jornal "O Expresso", quinzenário que circula no Oeste baiano, principalmente nos municípios de Luís Eduardo Magalhães, Barreiras e São Desidério. Tem 43 anos de jornalismo e foi redator e editor nos jornais Zero Hora, Folha da Manhã e Diário do Paraná, bem como repórter free-lancer de revistas da Editora Abril

2 comentários em “Dois anos, quatro dias, e Dona Carmen Lúcia procrastina o julgamento de Moro no CNJ.”

  1. O jornalista trata a “doutora” como se ela fosse séria e tivesse “consciência ética” exemplar. De propósito ele “esquece” que foi o voto dela que manteve a impunidade de Aécio (os tucanos são inimputáveis), que se reuniu com empresários internacionais que estão comprando as riquezas do Brasil (do Temer) para lhes garantir que o STF não iria “se apequenar” (colocando a pauta o julgamento justo e isonômico da inconstitucional prisão em segunda instância, simplesmente por ” causa de Lula “), etc etc etc… É claro, no final, os brasileiros irão enche – la de lisuras ou aplausos. Claro que o jornalista sabe bem mais que ela esse ” poço de formosura ” rsrsrs

  2. O correto seria por em liberdade os criminosos da elite política e enjaular o Juiz Moro e seus colaboradores Procuradores. Na contrapartida da Constituição, é crime combater o crime nesse país.

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