
O juiz federal Marcus Vinícius Reis Bastos, da 12ª Vara Federal, rejeitou o pedido de prisão preventiva para o ex-ministro Geddel Vieira Lima, os ex-presidentes da Câmara Eduardo Cunha e Henrique Eduardo Alves, o ex-deputado federal Rodrigo Rocha Loures, Altair Alves Pinto, Sidney Norberto Szabo.
Também foi negada a prisão preventiva para os cuidadores do laranjal do presidente Michel Temer (MDB), o advogado José Yunes e o coronel João Baptista Lima Filho.
Na decisão assinada na segunda-feira (9), o juiz disse não reconhecer “a presença de quaisquer das hipóteses que ensejam a custódia preventiva”.
“Desde que presos os acusados que, no dizer do Ministério Público Federal, exerciam posição de destaque na organização criminosa – Eduardo Cunha, Henrique Eduardo Alves e Geddel Vieira Lima – não há indicações do cometimento de novos ilícitos penais”, sustenta o magistrado.
Todos eles se tornaram réus após a Justiça Federal de Brasília aceitar a denúncia do Ministério Público Federal, que os acusa de formar uma organização criminosa, o “quadrilhão do MDB”.
Pelo jeito nem as 11 malas de Geddel, as malas que passeiam pela rua de São Paulo nas mãos de Loures e as robustas provas testemunhais contra os “amiguinhos” não são prova suficiente de qualquer delito. Se essa carruagem virar vai espalhar abóboras por toda a estrada, ora se vai!
Hoje um aliado da coligação que sustenta o Governo me segredava:
“O MDB só tem uma saída, ganhar as eleições, seja com Henrique Meirelles ou com outro qualquer. Caso contrário vão todos para a cadeia.”

Qual o mecanismo que o MDB usará para mascarar essas campanhas. Tudo tem que parecer legal. Tão legal quanto o juiz nomeado que julgou favoráveis causas como garantias de ” visitas íntimas ” à detentos, rsrsrsrs
Não vamos estranhar que companheiras dos detentos engravidam dentro dos presídios. E como diminuir o domínio das facções de dentro deles? Portanto, sem mais.