Polícia Rodoviária do Tocantins apreende mais de R$1 milhão em táxi próximo a Palmas

Do G1 Tocantins

Um táxi contendo malas cheias de dinheiro foi barrado pela Polícia Militar Rodoviária, na TO-050, saída entre Palmas e Porto Nacional. O caso foi registrado na manhã desta terça-feira (2). A Polícia Militar informou que, em uma abordagem de rotina, os militares fizeram buscas e encontraram as cédulas. As pessoas que estavam no veículo disseram que o valor corresponde a mais de R$ 1 milhão.

Duas pessoas que estavam dentro do veículo foram detidas. Os suspeitos foram levados para a sede da PF em Palmas, onde devem prestar depoimento. Um piloto, que aguardava essas pessoas em Palmas, também foi levado para a PF. Aparentemente, ele não tem envolvimento com o caso.

Segundo a PM, os ocupantes do veículo não souberam precisar a origem do dinheiro. Informações colhidas pelas equipes levam a crer que se trata de crime eleitoral, com envolvimento de políticos dos estados do Pará e Goiás.

“Durante abordagem de rotina, o Batalhão Rodoviário e Divisas abordou um veículo conduzido por um taxista. Durante a abordagem, verificou-se que havia uma grande quantia de dinheiro em espécie sendo transportada pelos passageiros. Após verificação preliminar, como os responsáveis não conseguiram demonstrar a origem lícita, nós encaminhamos à PF para fazer levantamento, uma vez que verificou-se que poderia haver algum vínculo eleitoral desse recurso”, explicou o major João Pedro, do Batalhão Rodoviário e Divisas.

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Autor: jornaloexpresso

Carlos Alberto Reis Sampaio é diretor-editor do Jornal "O Expresso", quinzenário que circula no Oeste baiano, principalmente nos municípios de Luís Eduardo Magalhães, Barreiras e São Desidério. Tem 43 anos de jornalismo e foi redator e editor nos jornais Zero Hora, Folha da Manhã e Diário do Paraná, bem como repórter free-lancer de revistas da Editora Abril

2 comentários em “Polícia Rodoviária do Tocantins apreende mais de R$1 milhão em táxi próximo a Palmas”

  1. Após verifiação preliminar, como os responsáveis não conseguiram demonstrar a origem ilícita. ILICITA? Explica ai Arnaldo.

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