Veja onde foram parar os novos empregos do governo do ódio.

Uma grande foto. Entregadores de alimentos prontos aproveitam um pequeno intervalo, no momento em que não chegam novos pedidos, para descansar de uma jornada exaustiva de até 18 horas por dia (incluindo o deslocamento para o trabalho), caminhando e pedalando pelas ruas de São Paulo, sete dias por semana, trinta dias por mês, sem direito a férias ou décimo terceiro salário.

Hoje já são 34 milhões de brasileiros vivendo uma vida provisória, sem perspectivas de descanso ou de aposentadoria. 

Depois não se queixem quando acontecer o que está acontecendo no Chile.

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Autor: jornaloexpresso

Carlos Alberto Reis Sampaio é diretor-editor do Jornal "O Expresso", quinzenário que circula no Oeste baiano, principalmente nos municípios de Luís Eduardo Magalhães, Barreiras e São Desidério. Tem 43 anos de jornalismo e foi redator e editor nos jornais Zero Hora, Folha da Manhã e Diário do Paraná, bem como repórter free-lancer de revistas da Editora Abril

Uma consideração sobre “Veja onde foram parar os novos empregos do governo do ódio.”

  1. As antas que se alimentam de redes sociais e repetem e defendem os discursos de seus donos devem achar que deve faltar meritocracia aos zumbins de aplicativos que assombram as cidades brasileiras, sem vidas, sem diversões, sem futuro.
    Essas mesmas bestas não se dão nem ao trabalho que a pequena redução no desemprego ocorreu pelo crescimento dessa deformação na precarização trabalhista que ocorre atualmente.

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