País atinge recorde de desemprego e de sub-empregados.

O índice de desemprego no Brasil subiu para 13,8% no trimestre maio-julho, um recorde desde o início da série histórica em 2012. Os dados são do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Agora a taxa aumentou ainda mais: A flexibilização das medidas de isolamento social fez com que mais pessoas passassem a procurar emprego no Brasil.

Com isso, a taxa de desemprego subiu para 14,4%, no trimestre encerrado em agosto, a maior taxa da série histórica, iniciada em 2012. No total o país tem 13,8 milhões de pessoas na fila do desemprego. Os dados foram divulgados hoje e fazem parte da Pnad (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios) Contínua, do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).

Perto de 30 milhões de pessoas estão sub-empregadas, vivendo de bicos. Outros 6 milhões são os desalentados: aqueles que pararam de procurar emprego e estão vivendo do auxílio emergencial.

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Autor: jornaloexpresso

Carlos Alberto Reis Sampaio é diretor-editor do Jornal "O Expresso", quinzenário que circula no Oeste baiano, principalmente nos municípios de Luís Eduardo Magalhães, Barreiras e São Desidério. Tem 43 anos de jornalismo e foi redator e editor nos jornais Zero Hora, Folha da Manhã e Diário do Paraná, bem como repórter free-lancer de revistas da Editora Abril

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