Presidento não cumpre promessas a caminhoneiros e a chapa esquentou.

Foto: Tânia Rêgo/Agência Brasil Foto: Tânia Rêgo/Agência Brasil

Passados quatro meses após evitar uma greve nacional de caminhoneiros, inclusive com promessas de benefícios para a categoria, dirigentes de entidades ligadas aos motoristas se dizem decepcionados com o governo federal. A informação é do colunista do portal UOL, Chico Alves.

Segundo a publicação, nenhum dos benefícios prometidos pelo governo foram cumpridos até então, o que tem gerado uma nova mobilização de associações e sindicatos da categoria para reivindicar melhorias para o setor.

À coluna, o presidente da Associação Brasileira de Condutores de Veículos Automotores (Abrava), Wallace Landim, o Chorão, revelou sua insatisfação com o governo.

“As promessas feitas pelo governo Bolsonaro não foram cumpridas e os caminhoneiros estão em situação pior que 2018”, avaliou ele, referindo-se ao ano em que os motoristas fizeram uma greve que foi apoiada pelo atual presidente da República.

Em nota pública, o presidente da Abrava listou as promessas que não foram postas em prática: prioridade na vacinação contra a Ccovid-19, eliminação de impostos federais sobre o combustível (o governo zerou a tarifa somente em abril e voltou a cobrar em maio), linha de crédito acessível e controle do preço do diesel.

Editado por Bahia.ba e O Expresso.

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Autor: jornaloexpresso

Carlos Alberto Reis Sampaio é diretor-editor do Jornal "O Expresso", quinzenário que circula no Oeste baiano, principalmente nos municípios de Luís Eduardo Magalhães, Barreiras e São Desidério. Tem 43 anos de jornalismo e foi redator e editor nos jornais Zero Hora, Folha da Manhã e Diário do Paraná, bem como repórter free-lancer de revistas da Editora Abril

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