Pois é. Quem imaginaria Jair Messias como um “rachador” de valores do cartão corporativo. Logo ele, que ao longo da vida como parlamentar fraudou o pagamento de funcionários de gabinete, roubou na gasolina (apud Ciro Gomes), ensinou os filhos a rachar dinheiro público e cuja família adquiriu 51 imóveis com dinheiro vivo e outros 56 com outros meios de pagamento.
Valores altos, iguais e de maneira contínua em modestas lanchonetes, padarias e restaurantes de bairro. Ou em postos de gasolina, nos dias que antecediam as famigeradas motociatas.
Restaurante modesto em Boa Vista, RR, onde Jair adquiriu 109 mil reais de marmitas. Agora está explicado o sigilo de 100 anos.
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