Bolsonaristas atiradores resistem ao decreto antiarmas de Lula.

Bolsonaro libera venda de fuzis do exército para produtores rurais, caçadores e atiradores

O mau exemplo vinha de cima, do hoje fugitivo Jair Messias.

decreto antiarmas editado pelo presidente Lula no dia da posse provocou investida de aliados de Bolsonaro. Desde 3 de janeiro, 17 projetos de lei ou de decreto legislativo já foram apresentados por 34 deputados e dois senadores com o objetivo de sustar as mudanças em vigor e retomar a política de facilitação de posse e porte de armas de fogo, diz o Estadão. Na comparação com janeiro de 2022, o número de armas cadastradas comuns caiu 71%.

Sem novas marcas para apresentar nos primeiros cem dias de governo, Lula aposta na retomada dos investimentos públicos e na política externa. O presidente também pretende ampliar a comunicação nas redes sociais e busca maior apoio da classe média.

Ontem, um dos atiradores assassinos de Sinop, que matou, pelas costas, inclusive uma menina de 12 anos, que fugia desesperada do bar onde o seu pai foi morto com uma carga de espingarda 12 na cabeça, morreu como viveu: pela violência. Resistiu à prisão e sofreu uma saraivada de tiros da PM do Mato Grosso. O outro assassino informou seu advogado que se entrega nesta quinta-feira.

Assassino que participou de chacina em Sinop troca tiros com Bope e é morto :: Olhar Alerta

O assassino já fez o seu late check out na portaria do inferno

https://twitter.com/i/status/1628560303112744961

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Autor: jornaloexpresso

Carlos Alberto Reis Sampaio é diretor-editor do Jornal "O Expresso", quinzenário que circula no Oeste baiano, principalmente nos municípios de Luís Eduardo Magalhães, Barreiras e São Desidério. Tem 43 anos de jornalismo e foi redator e editor nos jornais Zero Hora, Folha da Manhã e Diário do Paraná, bem como repórter free-lancer de revistas da Editora Abril

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