Bolsonaristas atiradores resistem ao decreto antiarmas de Lula.
23/02/2023
O mau exemplo vinha de cima, do hoje fugitivo Jair Messias.
O decreto antiarmas editado pelo presidente Lula no dia da posse provocou investida de aliados de Bolsonaro. Desde 3 de janeiro, 17 projetos de lei ou de decreto legislativo já foram apresentados por 34 deputados e dois senadores com o objetivo de sustar as mudanças em vigor e retomar a política de facilitação de posse e porte de armas de fogo, diz o Estadão. Na comparação com janeiro de 2022, o número de armas cadastradas comuns caiu 71%.
Sem novas marcas para apresentar nos primeiros cem dias de governo, Lula aposta na retomada dos investimentos públicos e na política externa. O presidente também pretende ampliar a comunicação nas redes sociais e busca maior apoio da classe média.
Ontem, um dos atiradores assassinos de Sinop, que matou, pelas costas, inclusive uma menina de 12 anos, que fugia desesperada do bar onde o seu pai foi morto com uma carga de espingarda 12 na cabeça, morreu como viveu: pela violência. Resistiu à prisão e sofreu uma saraivada de tiros da PM do Mato Grosso. O outro assassino informou seu advogado que se entrega nesta quinta-feira.
O assassino já fez o seu late check out na portaria do inferno
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