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Vereador Fernando Fernandes se envolve em mais uma confusão de bar.

03/04/2023

Parece que o problema com o álcool, e o envolvimento em confusões de todas as espécies, insiste em fazer parte da vida da Família Fernandes.

Com histórico de envolvimento em brigas de bar, o vereador Fernando Fernandes parece não se cansar de afundar o nome da sua família num copo de cachaça. A última confusão de bar do vereador aconteceu neste domingo, 02, ao tentar impedir a ação do grupamento da GPA – Grupamento de Proteção Ambiental, após uma denúncia de som alto.

O tumulto aconteceu quando o GPA, que faz parte da Guarda Civil Municipal, chegou ao local para averiguar a denúncia de som alto, quando constatou o delito e a falta de alvará para som ao vivo. O fato é que o bar pertence a um tio do vereador, que tentou impedir a prisão do seu parente, por perturbação do sossego e desacato.

Nitidamente embriagado, Fernando Fernandes tentou usar da sua condição de vereador para impedir a prisão de seu tio, Nedson de Sousa Carneiro, e do equipamento de som do bar frequentado por ele. Encaminhado para a delegacia, foi registrado um Boletim de Ocorrência, nº 209294/2023.

De acordo com o Registro de Ocorrência, “O ser. Fernando Fernandes vereador da cidade de Luís Eduardo Magalhães-BA usando da carteira de vereador bateu no peito do GPA José Iranildo e usou de força dizendo que ele é autoridade e deu voz de prisão ao GPA José Iranildo que no momento estava protegendo a comandante da operação Ana Maria.”

Como vereador, Fernandão não poderia jamais ter usado a sua condição de vereador para tentar impedir a Guarda Municipal de executar os seus serviços, por direito legal. Fica neste fato mais um péssimo exemplo da família do vereador, que já foi considerado o pior presidente que a Câmara Municipal de Luís Eduardo Magalhães já teve em seus 23 anos de história.

Vereador condenado pelo TCM
A sua incompetência à frente da presidência da Câmara Municipal, lhe rendeu uma condenação no Tribunal de Contas dos Municípios da Bahia, que foi publicada em 09 de fevereiro de 2023.

No escândalo apelidado pela imprensa como “O caso do Cafezinho Perfumado”, o vereador foi condenado a devolver dinheiro para os cofres públicos por ter comprado café e materiais de copa e cozinha numa perfumaria que pertence a uma parenta sua e que mora vizinha ao seu pai José Fernandes.

A L. Gonçalves Lopes Cosméticos e Perfumaria, que participou da licitação fraudulenta, venceu sem anexar o Atestado de Capacidade Técnica, que atestaria que a empresa já havia vendido os itens licitados em ocasiões anteriores. Na decisão do TCM foi constatada que a perfumaria só estaria apta para vender 04 dos 56 itens comprados e pagos pela Câmara Municipal, com a autorização do então presidente Fernando Fernandes.

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