Talvez Trump esteja pensando que o Brasil é uma moleza, que não tem condições de comprar armas e nem de treinar um grande exército. Hoje grupamentos especiais de soldados das três forças, Marinha, Aeronáutica e Exército, tem treinamento de pronto emprego para uma eventual invasão. Portanto uma invasão terrestre fica mais complicada.
Os EUA poderão bombardear grandes cidades, fábricas e instalações de energia, bloquear por mar, mas não terão oportunidade de invasão. Mais: não podem contar com a anuência de grandes parceiros do Brasil, como Rússia e China, que poderão retaliar militarmente o próprio território norte-americano.
A aparente fragilidade do País não poderá povoar os sonhos mais ternos do presidente yankee, sem que possa se tornar um pesadelo no final. Pelo mesmo motivo pelos quais tiveram que sair as pressas do Vietnã, do Afeganistão e não intentaram invadir, recentemente, o Iran, uma aventura dos EUA abaixo da linha do Equador pode custar sangue, suor e sofrimento para os dois países.E até desencadear um conflito de proporções mundiais.
