O pedófilo Trump ameaça atacar o Brasil. Se os EUA não deram conta do Vietnã, acham que vão dar conta do Brasil?

Talvez Trump esteja pensando que o Brasil é uma moleza, que não tem condições de comprar armas e nem de treinar um grande exército. Hoje grupamentos especiais de soldados das três forças, Marinha, Aeronáutica e Exército, tem treinamento de pronto emprego para uma eventual invasão. Portanto uma invasão terrestre fica mais complicada.

Os EUA poderão bombardear grandes cidades, fábricas e instalações de energia, bloquear por mar, mas não terão oportunidade de invasão. Mais: não podem contar com a anuência de grandes parceiros do Brasil, como Rússia e China, que poderão retaliar militarmente o próprio território norte-americano.

A aparente fragilidade do País não poderá povoar os sonhos mais ternos do presidente yankee, sem que possa se tornar um pesadelo no final. Pelo mesmo motivo pelos quais tiveram que sair as pressas do Vietnã, do Afeganistão e não intentaram invadir, recentemente, o Iran, uma aventura dos EUA abaixo da linha do Equador pode custar sangue, suor e sofrimento para os dois países.E até desencadear um conflito de proporções mundiais. 

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Autor: jornaloexpresso

Carlos Alberto Reis Sampaio é diretor-editor do Jornal "O Expresso", quinzenário que circula no Oeste baiano, principalmente nos municípios de Luís Eduardo Magalhães, Barreiras e São Desidério. Tem 43 anos de jornalismo e foi redator e editor nos jornais Zero Hora, Folha da Manhã e Diário do Paraná, bem como repórter free-lancer de revistas da Editora Abril

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