Internet será a mídia de maior crescimento nos próximos anos

Informação é da pesquisa ‘Global Entertaiment and Media Outlook’

Um estudo feito pela consultoria PwC, intitulado ‘Global Entertaiment and Media Outlook’, apontou que a web terá mais publicidade do que os jornais em 2012 em todo o mundo. A pesquisa também constatou que o Brasil e a China serão os futuros protagonistas da expansão da mídia e do entretenimento mundiais. A base do levantamento foram os dados de mercado de 48 países, projetando um cenário até 2015.

Conforme o portal Comunique-se, foi verificado que a internet será a mídia que mais crescerá, com uma média anual de 13% de avanço. O estudo aponta que a verba publicitária destinada aos veículos de comunicação será proporcionalmente maior do que a que seria reservada aos jornais, isso já para o próximo ano. A publicidade online movimentou, em 2010, um total de US$ 70,5 bilhões.  Neste ano, a estimativa é que essa quantia suba para US$ 80,1 bilhões e em 2015, chegue a US$ 129,9 bilhões.

De acordo com a pesquisa, este aumento significativo fará com que a publicidade na internet ultrapasse a dos jornais, que movimentaram no ano passado US$ 87,3 bilhões em todo o mundo. Para este ano, a previsão é que os anúncios neste meio mantenham-se igual e, em 2015, cheguem a US$ 97,9 bilhões. Outro dado interessantes do levantamento é que o Brasil se tornará o sétimo maior mercado de publicidade do mundo até 2014, ultrapassando países como Itália, Coreia do Sul e Canadá.

Um bom exemplo é o de  Sabrina Sato, que cobra R$ 10 mil por post em contratos com agências de publicidade, segundo a Veja Rio. A publicação diz que esse valor se justifica porque a integrante doPânico tem mais de 1 milhão de seguidores. Hugo Gloss, outro muito famoso no Twitter, cobra R$ 2 mil por tweet. Tem quase 600 mil seguidores.

Nós já ouvimos de um publicitário de destaque na Região: “O teu blog está vampirizando o teu jornal”. Acreditamos: com atualizações diárias, estamos chegando perto de 100.ooo leitores por mês, marco emblemático que deve ser superado dentro dos próximos noventa dias, dadas as taxas de crescimento percebidas nos últimos 6 meses. Se contarmos duas edições mensais da edição impressa, dificilmente ultrapassamos os 10 mil leitores. É uma desproporção gigantesca. Com a facilitação de acesso por meio de órgãos públicos, como a Prefeitura Municipal, e a sensível diminuição no preço de computadores portáteis, a universalização da internet caminha a passos rápidos.

No primeiro ano da faculdade, ouvimos do professor Antonio Gonzales, jornalista de velha estirpe e visionário: um dia os jornais serão revistas semanais, o rádio será televisão, mas tudo isso será superado por um meio de comunicação que ainda não soubemos o nome. Antoninho, como era desconhecido, já desembarcou desta astronave, mas hoje soubemos o nome deste novo meio de comunicação. A televisão integrada com a internet vem aí e vai reunir todos as antigas ferramentas de comunicação em apenas uma. 

 

Quarta-feira PEC dos jornalistas pode ser votada.

Jornalistas e sociedade seguem lutando pela volta da exigência de diploma.
Na próxima quarta-feira, dia 15 de junho, uma comitiva do Rio Grande do Sul vai a Brasília para participar da mobilização pela aprovação da Proposta de Emenda Constitucional 33/09, de autoria do senador Antonio Carlos Valadares, do PSB de Sergipe, que restabelece a obrigatoriedade do diploma para o exercício do Jornalismo. Por Ana Davila, no Facebook.

A PEC 33/2009, de autoria do senador Antônio Carlos Valadares e relatoria do senador Inácio Arruda, e a PEC 386/2009, de autoria do deputado Paulo Pimenta e relatoria do deputado Maurício Rands, por um lado resgatam a dignidade dos jornalistas brasileiros e contribuem para a garantia do jornalismo de qualidade. 

Leia a Carta Aberta em Defesa do Jornalismo, publicado no portal da Federação Nacional dos Jornalistas.

Obrigatoriedade do diploma para jornalistas pode ser votada amanhã.

A diretoria da Fenaj (Federação Nacional dos Jornalistas) informou aos sindicatos que há grandes chances de que a PEC (Proposta de Emenda Constitucional) do diploma seja colocada em votação no Senado nesta quarta-feira, 8. A proposta restabelece a obrigatoriedade da formação universitária como condição de acesso à profissão do jornalista, exigência esta que fora derrubada pelo Supremo Tribunal Federal em 2009.

A Fenaj alertou que, para que a proposta seja de fato colocada em votação e para que seja aprovada, é necessário que os jornalistas se mobilizem para mostrar o apoio à iniciativa junto aos senadores. Por isso, a entidade, junto com o sindicato dos Jornalistas do Distrito Federal, está mobilizando a categoria, pedindo que os profissionais ocupem as galerias do Senado na quarta-feira e conversem com os parlamentares sobre a importância desta votação. “Apenas com a participação do conjunto da categoria conseguiremos reverter essa ofensiva contra a regulamentação da nossa profissão”, alerta a Federação.

Agora a cobra vai fumar!

Amanhã, 1º de junho, Dia Nacional da Imprensa.

“O primeiro dever do homem em sociedade é ser útil aos membros dela; e cada um deve, segundo as suas forças físicas, ou morais, administrar em benefício da mesma, os conhecimentos, ou talentos que a natureza, a arte, ou a educação lhe prestou. O indivíduo, que abrange o bem geral de uma sociedade, vem a ser o membro mais distinto dela: as luzes, que ele espalha tiram das trevas, ou da ilusão, aqueles que a ignorância precipitou no labirinto da apatia, da inépcia, e do engano”.
Ninguém mais útil pois que aquele que se dedica a mostrar, com evidência, os acontecimentos do presente, e desenvolver as sombras do futuro. “Tal tem sido o trabalho dos redatores das folhas públicas, quando estes, munidos de uma crítica sã, e de uma censura adequada, apresentam os fatos do momento; as reflexões sobre o passado e as conjeturas sobre o futuro.

O trecho acima representa o início da mensagem da primeira edição do jornal “Correio Braziliense”, publicado por Hipólito José da Costa, em Londres, em 1º de junho de 1808. Mesmo que tenha sido escrito no século XIX, o texto se mostra atual e identifica o Patrono da Imprensa brasileira como uma referência histórica da luta que os jornalistas travam, dia a dia, para que possam cumprir seu papel social.

A partir de 1999, o 1° de junho passou a marcar passagem do Dia da Imprensa, como forma de reconhecer o “Correio Braziliense” como o primeiro jornal brasileiro, embora editado no exterior. A iniciativa, defendida pela Associação Riograndense de Imprensa, foi estabelecida pela Lei 9.831, sancionada pelo ex-presidente Fernando Henrique Cardoso.

Novoeste azeitonou!

O jornalista Tenório de Souza, do jornal Novoeste, fez duas matérias laudatórias, em tom messiânico, sob a prefeita Jusmari Oliveira, publicadas hoje no seu portal de notícias. Esta súbita e decidida “azeitonada” deve ter seus bons e polpudos motivos. A foto de Jusmari abençoando a cidade é antológica. Como diz a própria Prefeita, agora só ficaram o “Fernando Machado e aquele “outro” lá de Luís Eduardo falando mal de mim.”

Como dizia Martin Fierro, o personagem do poema de Jose Hernandez, “nadie como el pelligro para aclarar um mamao”. A imprensa regional é perigosa e quem não tiver discernimento do que está fazendo pode por em jogo sua própria sobrevivência.

Vacas ao brejo!

Pergunta que não quer calar: por que ontem pela manhã e à tarde aquele jornal que puxa briga com todo mundo, de graça, o tal do fogo amigo, era recolhido diligentemente por um cabo eleitoral? O objetivo era minimizar o prejuízo político por uma notícia incompleta?  De nada adiantou, pois no site do jornal a notícia continua circulando. Será que os velhinhos “panquecas” não sabiam que já existe, no legislativo municipal, uma emenda corrigindo o ato falho do projeto?

Num pleito que se avizinha disputadíssimo, perder os votos dos mototaxistas e de seus familiares, no mínimo 450 votos, pois são 150 profissionais das duas rodas, não deixa de ser uma temeridade. Não tarda, vai ter pré-candidato de oposição garantindo “os direitos adquiridos” dos mototaxistas. E aí a vaquinha dos “panquecas” vai para o brejo. O engenheiro Humberto Santa Cruz ainda vai ter que fazer um curso rápido de bombeiro para apagar os incêndios causados pelo retumbante hebdomadário.

Um jornalista de notório saber, 42 anos depois.

O jornalista Luiz Cláudio Cunha, um veterano de várias redações brasileiras, recebeu, ontem, na Universidade de Brasília,  o seu diploma de jornalismo, depois de 42 anos de trabalho. Nesse tempo de vida profissional, faturou os principais prêmios do jornalismo brasileiro, como o Esso e o Vladimir Herzog, além do prêmio Jabuti, um dos maiores na área literária, com o livro-reportagem Operação Condor: o seqüestro dos uruguaios  — uma reportagem dos tempos da ditadura (L&PM Editores, 2008, 472 páginas).

Trabalhou nas mais importantes redações do país: Zero Hora, Veja, IstoÉ, Jornal do Brasil, O Estado de S.Paulo, O Globo, Playboy, Realidade, Correio Braziliense e Rede Globo. Em Brasília, comandou as redações de Veja, IstoÉ, Jornal do Brasil, Zero Hora, Afinal e Diário da Indústria e Comércio. Nesta segunda-feira, 9 de maio, sua trajetória profissional exemplar foi reconhecida com o título de notório saber, concedido pela Faculdade de Comunicação e entregue pelo reitor José Geraldo de Sousa Junior.

A  homenagem foi acompanhada pelos senadores Pedro Simon (PMDB-RS) e Ana Amélia Lemos (PP-RS); pelos professores Zélia Leal Adghirni, David Renault, Luiz Martins, Maria Jandyra Cunha e Hélio Doyle; e pelos jornalistas Eliane Catanhêde, Tales Faria e Edgar Lisboa. Em longa entrevista, Luiz Cláudio fala de como recebeu esse reconhecimento acadêmico e dos desafios da profissão de jornalista.

UM PARTO DORIDO

Lembro-me como se fosse hoje, na redação de Zero Hora, eu já tinha então uns dois anos como redator, depois de experiência como pauteiro, chefe de reportagem, editor de economia e de internacional. Considerava-me um jornalista experiente.

Um jovem “alemãozinho” magrinho, recomendado pelo então chefe de reportagem, Antonio Manoel de Oliveira, tinha saído pela primeira vez para a rua com uma pauta. Vinha de uma breve passagem pela Folha de Londrina. E na volta à redação, tinha “embatucado” na primeira linha do lead (abertura da matéria) e não conseguia sair dali.

Antonio me recomendou: -Dá uma força para o magrinho. Eu fui lá à mesa, onde ele estava estático, questionando a validade da vida em frente a uma potente Studio 44 da Olivetti, tenso. E pouco a pouco conseguimos completar o seu relato, ainda meio capenga, que foi devidamente “penteado” pelo redator.

Antonio, faro fino, sabia que estava diante de um talento. Eu, pelo contrário, nem de longe imaginava a cepa de jornalista ousado, valente e determinado no qual ajudei no primeiro parto jornalístico. Luiz Cláudio sumiu no mundo para um lado e eu para outro. Pouco nos falamos, a não ser uma oportunidade em 88 ou 89 quando o visitei na redação da Isto é, em Brasília. Mas sempre me orgulhei de ser o parteiro de sua primeira matéria.

A morte de Herzog e a resistência dos jornalistas.

A morte de Vladimir Herzog, em 25 de outubro de 1975, foi uma das passagens mais negras do regime de 1964. Jornalista, diretor da TV Cultura, foi chamado a depor na sede do DOI-CODI, o mais terrível centro da repressão no País. No outro dia Vlado, como era conhecido, estava morto, com um laudo de necrópsia, falso, indicando suicídio. O ocorrido acabou causando a queda do poderoso comandante do II Exército, general Ednardo D´Ávila Mello, demitido por Ernesto Geisel, em 1976, depois de mais uma morte no DOI-CODI, desta vez do operário Manuel Fiel Filho, contra a posição do ministro da força, Sylvio Frota. Começa então, a queda da chamada Linha Dura do Exército, que queria a continuidade do arbítrio e da repressão. Sylvio Frota tentou candidatar-se à sucessão de Geisel, mas acabou demitido.

O jornal “Unidade” do Sindicato dos Jornalistas de São Paulo, dirigido então por Audálio Dantas, levantou-se contra a morte de Herzog, publicando manifesto em que assinaram 1.004 jornalistas, quase a metade deles gaúchos. Vale a pena ler toda a matéria no site Observatório da Imprensa, para conhecer parte da história dos últimos 40 anos do País, principalmente aquela em que um punhado de brasileiros resistiram, com determinação, à instalação de um regime de horror no País.

Hoje, no Jornal da Tarde, um carro grande ou um carro que dança?

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O portal do Jornal da Tarde, o irmão vespertino do Estadão,  errou duas vezes no título da matéria sobre um novo carro, o Exelero, com mecanização da Mercedes Benz. Na verdade o carro não ginga. O veículo é grandão mesmo. Deixa o Estadão errar, pois até os deuses decaídos do Oeste Semanal erram toda semana.

Os melhores hamburgers de Magalh…

Bem que o portal do “Washington Post” tentou nos indicar os melhores hamburgers da cidade, mas pelo jeito não conseguiu nem escrever direito o nome da capital do agronegócio. Explicamos melhor: como somos assinantes da página on-line, cada vez que abrimos a página do jornal, ele reconhece nosso IP e manda a mensagem: “The best burgers in Magalh…”. O caro leitor viu a montanha de sanduíches? Que nojão! Por isso eles hoje são o povo com maior número de obesos da terra. Clique na imagem para ampliar.

Energia cara desvia investimentos do Brasil.

Reportagem de Karla Mendes, da Agência Estado, revela que o alto custo da energia elétrica, a invasão de produtos chineses e os incentivos tributários concedidos por outros países estão deixando o Brasil em segundo plano na rota de investimentos de empresas multinacionais.

Estudo feito pelo Estado, com fontes do mercado, mostra que fábricas de setores eletrointensivos – em que o custo da energia é um dos principais componentes no preço final do produto, como alumínio, siderurgia, petroquímico e papel e celulose – estão fechando unidades no País ou migrando para outros locais por causa da perda de competitividade no mercado brasileiro. A jornalista cita na matéria dois casos que aconteceram na Bahia: a siderúrgica Gerdau Usiba, na região metropolitana de Salvador (BA), esteve paralisada por causa do alto custo da energia e a Novelis fechou fábrica em Aratu e, segundo fontes, pode migrar para o Paraguai. Leia mais no portal do Estadão.

O Expresso firma o pé em Barreiras.

Na entrada de um evento em Barreiras, na noite de ontem, sábado, fomos cumprimentados pela vice-prefeita Regina Figueiredo. Ao falarmos no jornal O Expresso e alcançarmos um cartão de visita, Regina perguntou:

– Então você é o Sampaio?

O aumento da circulação da edição impressa em Barreiras e a repercussão do conteúdo do blog têm ampliado, de maneira significativa, a nossa ligação com os leitores da futura capital do estado do São Francisco.

Qualquer órgão de imprensa que se preze precisa entender o cenário regional para analisar a individualidade das comunidades que o integram. Ao completar dois anos de fundação, O Expresso começa a atingir os seus objetivos de impactar a população de toda a Região.

Leia a edição impressa.

Os leitores de O EXPRESSO já podem ler, virtualmente, em arquivo PDF, a última edição, que circulou neste final de semana em Luís Eduardo Magalhães (3 mil exemplares), São Desidério e Barreiras (13 mil exemplares), com patrocínio especial do Consórcio Deltaville/Scopel e seu lançamento Residencial Cidade Nova. Clique no primeiro item da coluna da direita deste blog para acessar a edição.

Mancadas da imprensa local.

Pois aquele jornal colorido de Barreiras saiu-se com esta na última edição: publicou na capa, na última página e no corpo do jornal, várias vezes o nome da “Capital do Agronegócio” como Luiz Eduardo, assim mesmo, com “Z”. Entremeado é claro com algumas passagens em que escreve “Luis”, sem acento. Por essas e outras é que o falecido Antonio Carlos Magalhães negou-se a inaugurar a rodoviária de Barreiras, ao ver que na fachada da mesma estava escrito o nome do filho de maneira errada.

Coisas daquele bicho-grilo que dirige o jornal colorido. Vai ver lhe falta “sentimento de pertencimento”, como ele vive anunciando aos quatro ventos. Ele está impossível depois que o espírito de jornalista incorporou. Um pai-de-santo urgente para tratar dessa alma penada!

Circula hoje, 8 nova edição impressa de O Expresso.

Com tiragem extra de 16 mil exemplares, circula amanhã, em Luís Eduardo, Barreiras e São Desidério,  edição especial impressa do jornal. A grande tiragem resulta de negociação especial com os empreendedores Scopel e Deltaville, responsáveis pelo maior lançamento imobiliário deste ano, neste sábado, 9, o Residencial Morada Nova, em Barreiras. A primeira fase do empreendimento já se encontra quase toda vendida mesmo antes do lançamento oficial, tais as condições de financiamento e a infraestrutura disponibilizada, que tem até internet wi-fi, além de asfalto, água, energia, saneamento e grandes áreas verdes. Como sempre, a edição impressa virtual será disponibilizada no blog de O Expresso.


Jornalistas erram. As vezes, um pouco demais.

Há menos de 20 minutos, o portal Notícias Agrícolas fez a inscrição como candidato e elegeu prefeito de Luís Eduardo Magalhães. E o pior: como não pode ocupar dois cargos, Oziel teve seu mandato de deputado federal cassado. Eles ainda vão corrigir, quando um dos dois prejudicados reclamar: ou o verdadeiro prefeito Humberto Santa Cruz ou o deputado Oziel Oliveira.

Hoje, o jornal O Expresso nas ruas.

Estas são as lojas onde o leitor poderá encontrar a edição impressa de O Expresso, hoje e amanhã:

Bamagril, na avenida JK.

Buritis Veículos.

TopVel, revendedor Chevrolet.

Comercial Mimoso.

Empório Marabá/Fratelli, da rua Burle Marx, Jardim Paraíso.

Farmácia Paris, da rua Paraná.

Hollywood Vídeo, no Centro.

Hotel Solar.

Hotel Saint Louis.

Centro Administrativo Municipal.

Super Econômico

Posto 99, na rua Clériston de Andrade.

Super Cristal, na rua Paraíba.

Super Espírito Santo, no bairro Santa Cruz

Super Marabá, da avenida Brasília.

Super Santo Antonio, da avenida JK

Choperria Spresso, na praça Sérgio Alvim Motta.

Supermercado Frutilar, na esquina da São Francisco com Paraíba.

Supermercado Horti-Fruti

Supermercado Verdurão

Vida Farma, na avenida São Francisco.

Farmácia São Sebastião, rua Paraíba.

Farmácia Noventa, na praça central.

Farmácia Estrela, na rua Paraíba.

Procure ainda hoje o seu jornal. Os estabelecimentos que tiveram hoje suas portas fechadas por motivo do feriado, receberão na quinta-feira pela manhã o reparte do jornal. A distribuição será feita também em Barreiras e São Desidério, aproveitando o fato de que hoje não é feriado nestas duas cidades. Aqueles seis mil assinantes que recebem a edição online, em PDF, já a receberam em seus emails e os leitores do blog podem acessar a edição na íntegra clicando no ícone da coluna direita.

Putativo: como esse palavrão foi parar na imprensa?

Pois a “imprensa oficial” saiu-se com esta na última edição, com destaque numa das principais páginas. Hoje, à tarde, perguntamos a secretários municipais, vereadores e empresários o que significava a expressão. Quase 100% responderam que não sabiam e um, graciosamente, ainda perguntou se estávamos falando da prostituta que toma a iniciativa. Como existem menos de 100 pessoas envolvidas com o Direito em Luís Eduardo, os escribas certamente querem conquistá-los como leitores. Para aqueles que não sabem, recomendamos o Aulete, menos, claro, para os ilustrados reiventores do jornalismo sertanejo.

Análises ponderadas da visita de Obama ao Brasil.

O jornal Washington Post não foi otimista com os resultados da visita de Barack Obama ao Brasil:

“Há desarmonia em vários assuntos importantes. Rousseff, em comentários públicos, gentilmente criticou os Estados Unidos por suas políticas protecionistas. E Obama não endossou o Brasil para uma vaga permanente no Conselho de Segurança das Nações Unidas, uma iniciativa importante da diplomacia brasileira.”

Já o The Wall Street Journal descreve o surrealismo da situação de Obama viajar ao Brasil em plena declaração de guerra à Líbia, mas entende que o cancelamento da visita daria a entender que o Brasil teria pouca importância geopolítica  País no cenário mundial:

“A viagem serve para a agenda política doméstica da Casa Branca. Membros do governo forçaram na mídia a idéia de que Obama foi para o Brasil para focar as exportações americanas, o que leva [à criação] de empregos para americanos – a maior prioridade dos eleitores. A viagem também marca a convicção de interesses econômicos de longo prazo estão em jogo em uma região na qual o Brasil tem a sétima maior economia do mundo e é uma voz com crescente importância em assuntos-chave da economia, como a guerra cambial internacional.”

A diplomacia brasileira ganhou pontos quando se absteve de votar na questão da Líbia, acompanhando os “brics” Índia, China e Rússia, seus mais importantes parceiros comerciais, bem como o apoio restrito da Liga Árabe, também de importância comercial para o Brasil.

Bárbara Timão: descoberta nova espécie de vegetal superior em Luís Eduardo.

Pois os jornalistas esculpidos a machado do novo jornal oficioso de Luís Eduardo descobriram, cientistas atilados que são, uma nova espécie de vegetal superior na Capital do Agronegócio: a Bárbara Timão, que inclusive é nome de rua no Jardim das Acácias.

Esta espécie de árvore do gênero feminino costuma ocorrer, com frequência, nos cérebros privilegiados de jornalistas de baixa extração.

Ao Prefeito, resta mandar projeto à Câmara Municipal para mudar o nome da rua.

Guinness Book das redações brasileiras.

O carioca Robério Madureira é o jornalista que fez o maior número de perguntas em uma única coletiva de imprensa lotada de repórteres: 12. Robério só não foi além em sua façanha, porque foi contido por repórteres enfurecidos, que imobilizaram o falastrão e enfiaram um pano com éter em seu nariz. Robério perdeu o resto da coletiva, desmaiado entre os cabos dos microfones, mas entrou para o Guinness.
O paranaense Teobaldo Chaves é o jornalista que mais tempo trabalhou sem folgas. Em 2002, emendou importantes coberturas, como a Copa do Mundo, a eleição presidencial e a posse de Paulo Coelho na ABL. Foram 120 dias seguidos. Além de ter o nome registrado no livro dos recordes, Teobaldo recebeu do chefe uma quarta-feira livre para descansar e um tapinha nas costas. Ele ainda aguarda o pagamento das horas extras.
O paulista Laércio Maia é o repórter que conseguiu almoçar em menos tempo durante uma pauta. Em 2009, levou 19 segundos para devorar duas coxinhas de frango com molho de pimenta. O recorde anterior era de outro paulista, que, em 2004, demorou 21 segundos para comer três bolachas cream craker com um copo de água. Laércio busca agora uma nova marca: comer um prato de escondidinho de salsicha em apenas 15 segundos.
O mineiro Juvenal de Oliveira é considerado o maior “Zé Mané” da imprensa brasileira. São registrados 30 anos de sapos engolidos ao longo da carreira. Juvenal já aceitou, por exemplo, ser mandado embora e recontratado como PJ, receber salário com atraso, fazer matéria política chapa-branca a pedido do diretor de Redação, enviar texto para entrevistado aprovar, cobrir show do Latino, do KLB, da Vanusa.
A reunião de pauta mais longa que se tem notícia aconteceu num jornal da Bahia, em 1982: foram 16 horas de muita reflexão acerca do “posicionamento da imprensa enquanto veículo de comunicação social em relação à problemática da divulgação de fatos noticiosos sensacionalistas à sociedade”. A reunião só acabou porque era preciso fechar o jornal. O problema foi que não havia matérias para a edição do dia seguinte. Depois disso, a direção do jornal decidiu que trocaria as redes de balanço por mesa e cadeiras na sala de reunião. Ou não.
A gaúcha Bia Spidermann é a dona do maior lead. Em 1994, precisou de 25 linhas para dar conta daquele negócio de “o que, quem, quando, onde, como e por quê”. Nunca foi batida por outro jornalista, embora existam muitos tentando por aí. A Associação Brasileira dos Jornalistas que Fazem Manuais de Redação a tachou de doente. Há dois anos está internada em uma clínica de reabilitação para repórteres viciados em nariz-de-cera.

Do jornalista Duda Rangel, blogueiro titular de Desilusões Perdidas, o melhor texto de humor sobre jornais e periodistas ao sul do Equador. Esta do recordista de perguntas numa coletiva me fez lembrar um jornalista esculpido a canivete, que ontem mostrou arrogância e falta de educação na coletiva da Prefeitura Municipal, tentando mostrar sua performance de homem sério aos coleguinhas nativos.

Fukushima terá o tamanho de Chernobyl?

“Fukushima est-il un nouveau Tchernobyl?” Pergunta hoje, em manchete, o jornal Le Monde. Os franceses não devem esquecer que possuem quase 70 usinas nucleares e que os reatores vão envelhecendo. E costumam falhar na velhice. A pergunta não esconde nenhuma maldade, só o medo dos franceses que estão cercados pela ameaça de um desastre nuclear de proporções.

Pura leviandade: jornal acusa empresa de “mutilar” árvores.

A poda das árvores não foi “mutilação”, como diz o jornal, mas prática habitual quando começam a interferir em instalações elétricas públicas ou privadas. Praticada inclusive pelas distribuidoras de energia elétrica.

O jornal Diário do Oeste publicou hoje, em seu site, conteúdo falacioso e leviano sobre corte de árvores em áreas públicas, acusando a empresa Buriti Veículos, que inaugura sua sede na rua Enedino Alves da Paixão nesta quinta-feira. O autor da matéria, apesar de ter fotografado uma árvore que foi podada pela empresa, pois já alcançava fios de eletricidade, não teve a prudência de entrar na sede da empresa e perguntar o que estava sendo feito e porque estava sendo feito. Foi informar-se com operários, que plantavam mudas, cortavam a grama e recortavam a sebe existente no local. Os mesmos operários teriam dito que estavam autorizados pelo secretário de Segurança e Ordem Pública, Éder Fior.

O responsável pela redação, que obviamente não é jornalista, já que não existe no expediente do site e do jornal nenhum jornalista com registro e nem é indicado o jornalista-responsável, afirmou ainda, mentirosamente, que Éder Fior teria negado que tivesse dado autorização à empresa para cortar árvores.

Ouvimos Éder Fior, hoje à tarde, que declarou ter aconselhado, aos diretores da empresa a poda das árvores. Sem no entanto autorizar ou desautorizar a ação, mas que estaria fazendo isso oficialmente.

Ao novo jornal, que apenas saiu às ruas com sua primeira edição, tendo cometido uma série de erros de grafia e mostrou pouca intimidade com a Língua Portuguesa, faltou sensatez, ponderação e senso de profissionalismo, tentando jogar a Empresa, que possui importância na economia da Região e credibilidade comprovada, contra o poder público. Pura leviandade.

José Brandão lamentou as acusações assacadas contra a Empresa.

O empresário José Brandão, diretor do Grupo Brandão, lamentou hoje o teor leviano e irresponsável da reportagem. E afirma:

“O  serviço de jardinagem  foi contratado com o objetivo de apenas dar manutenção através de poda de duas árvores e substituição de uma muda de planta por outra de espécie mais adequada, ornamental e de mesmo tamanho, oferecendo com isso contribuição para beleza e desenvolvimento dessas espécies naquele local.”

As fotos comprovam as informações prestadas pelo Diretor, comprovando tratar-se de reportagem mentirosa e leviana do Diário Oeste. Pelo qual a empresa manifestou, através do seu departamento jurídico, que tomará as  providências judiciais cabíveis  para crimes de difamação.

A Empresa determinou, pela manhã, antes da poda, o plantio de mais mudas de árvores nativas. O repórter do Jornal Oeste entrevistou os jardineiros e tirou as suas conclusões apressadas.

Novo jornal da cidade sofre críticas na tribuna da Câmara.

O novo jornal da cidade, denominado Oeste Semanal, foi duramente criticado na sessão ordinária da Câmara de Vereadores, realizado hoje, 15, à tarde. O vereador Sidnei Giachini afirmou na tribuna:

-Quero criticar o Jornal Oeste Semanal. Sou a favor da liberdade de imprensa, mas acho que este jornal deve melhorar muito, principalmente erros de concordância, nomes errados de autoridades. Peço ao jornal que não coloque mais notícias erradas. Queremos notícias sérias.”

O vereador Valmor Mariussi, que chegou a ser chamado de Waldemar Mariusse pelo órgão de imprensa, fez, no entanto a crítica mais contundente:

-Fiquei bastante descontente com esse jornal. Depois fiquei sabendo que existem grupos econômicos, com interesses políticos, por trás deste jornal, que investiram muito dinheiro numa coisa tão ruim. É função nossa, Sr. Presidente, cobrar responsabilização profissional, porque no Jornal não existe um jornalista responsável. Esse jornal não poderia ter circulado. E é obrigação deste poder público, do Poder Executivo Municipal e do Ministério Público cobrar responsabilidade deste jornal.”

O vereador Alaídio Castilho, em aparte, também criticou o novo veículo:

-Estou surpreso. Eu recebi uma informação que o dono do jornal se trata de uma pessoa que trabalha ou trabalhou na Agronol, que foi ou é funcionário do Prefeito Humberto Santa Cruz, infelizmente.”

O vereador Valmor Mariussi voltou à carga:

-Os sócios proprietários são Antônio Callegari* e Pedro Callegari*. Mas não tem um jornalista responsável, isso é muito grave, Sr. Presidente. Porque eu vou dizer uma coisa: se nós colocamos o jornal na mão de pessoas tão despreparadas como as que escrevem dessa maneira aqui, pessoas que não tem conhecimento nem da língua portuguesa e se dizem comunicadores, isso é temerário e perigoso. Até porque tecem muitos comentários políticos no jornal, sem embasamento, por idéia deles, então isso é muito melindroso, e isso não deve prosperar. Isso deve ser coibido em nosso município. Eu pediria medidas para evitar que este jornal circule sem a responsabilidade de um jornalista.

Quase no final do Grande Expediente, o vereador Sidnei Giachini negou que os proprietários do jornal sejam ainda funcionários da Agronol e que mesmo o Chefe do Executivo esteja ligado à empresa, pois apesar de ser sócio-proprietário, licenciou-se da referida ao assumir a Prefeitura. Na verdade, Pedro Callegari e Antonio Callegari são, respectivamente, esposo e filho, da Chefe da Comissão de Licitação da Prefeitura, Angélica Camargo Callegari.

*Nota da Redação: no expediente do Jornal Oeste Semanal os nomes de Antônio Callegari e Pedro Callegari estão grafados uma vez com duas  letras “L” e outra vez com apenas um “L”.

Rádio Cultura reafirma propósitos em editorial.

Maria Zelinda, presidente da AMA, reeleita em dezembro do ano passado e parte de sua diretoria.

A Rádio Cultura fez veicular, na sua programação do meio-dia, um texto em que reafirma os propósitos da AMA. Reproduzimos aqui para aqueles que não ouviram, pela importância da ratificação das posições da importante emissora:

“A Rádio Cultura, mantida pela AMA, Associação dos Moradores do Aracruz, vem trabalhando de forma incessante em favor dos seus associados, dos moradores do bairro Santa Cruz, do município de Luís Eduardo Magalhães, do estado da Bahia e pelo Brasil.

Desde o seu nascimento temos respeitado o ouvinte onde quer que ele se encontre.

Pautamos nosso trabalho principalmente nos princípios éticos e morais, pois entendemos ser a melhor forma de se trabalhar.

Não concordamos com atitudes mesquinhas e que visem acabar com um trabalho que, se permanece, é porque esta dando certo.

Seguindo sua linha de pensamento e trabalho, promovemos mudanças, sempre buscando oferecer o melhor para os ouvintes, a comunidade e aqueles que nos apóiam.

Somos gratos aqueles que com honra, dignidade e amor colam seus ombros ao nosso, vestem a camisa da Cultura e buscam a melhoria da rádio, pois desta forma estão buscando também a melhoria do bairro, do município, do estado e do país.

Erramos porque somos humanos e passíveis de erro, mas jamais porque somos omissos.

Temos uma responsabilidade, principalmente social, e desta nós não nos desvincularemos nunca.Respeitamos o profissionalismo.

Respeitamos a ética.

Respeitamos o bom senso em fazer rádio.

Respeitamos acima de tudo nossos ouvintes para quem procuramos fazer uma programação voltada para o bem comum e não para o crescimento individual de quem quer que seja.

A rádio comunitária é feita para a comunidade e não para o indivíduo.

Continuaremos a manter o nosso trabalho como sempre temos feito, repetimos, sempre visando o bem comum, nunca, jamais, o individual.

Somos eternamente gratos a cada ouvinte, a todos os ouvintes.

A Rádio Cultura é da AMA, a AMA é do povo e o povo é de Luís Eduardo Magalhães.”

Sarney comemora aniversário da Folha, mas esquece Estadão.

O Senado Federal acaba de encerrar sessão solene, presidida por José Sarney, comemorativa aos 90 anos do jornal Folha de São Paulo, com a presença dos proprietários do veículo. Gostaria de lembrar que,  no dia 4 de janeiro, o jornal O Estado de São Paulo, fundado em 1875, comemorou 136 anos e que nem Sarney, nem a grande maioria de senadores governistas, tomaram a iniciativa de fazer uma sessão solene, depois de reabertura dos trabalhos legislativos de 2011. Até porque o “honorável bandido” e vice-rei do Maranhão mantém, sob o tacão da Justiça, censura ao jornal há exatos 591dias.

O Estadão nasceu republicano (isto é, na oposição), foi contra a longa ditadura de Vargas e sofreu forte censura na ditadura iniciada em 1964, tendo publicado um sem número de receitas e poemas de Camões no espaço das matérias censuradas. Imprensa não se faz com homenagens dos poderes constituídos, mas com posições firmes em defesa da democracia e do consenso do povo.



Oops!

Enquanto se desenrolam terremotos e guerras civis no mundo, um jornal semanal, lançado ontem em Luís Eduardo Magalhães, anunciava, em seu noticiário político: “…o vereador Waldemar Mariusse…”. Dá-lhe, Waldemar: o fato de trocarem seu nome não diminuiu a sua ingente missão política e o seu alto espírito cívico.

Afinal, “se não falta vagas, as negociações gera!”. Creedo!

Leituras imperdíveis.

Não deixe de ler, no portal Congresso em Foco, o artigo “Ordem e Progresso. Horror e Escárnio.” Em resenha produzida originalmente para o Le Monde Diplomatique, Marcelo Mirisola escreve sobre o livro “Segredo de Estado – o Desaparecimento de Rubens Paiva”, de Jason Tércio.

Epicentro dos terremotos no Japão foi localizado no Jardim das Acácias.

Smigol, o mais econômico: faz 10 kms com um litro de cerveja.

Engenheiros e geólogos do Japão já se dirigem ao Brasil, mais precisamente ao Jardim das Acácias, em Luís Eduardo Magalhães, pois detectaram que o epicentro dos terremotos que abalam toda a Ásia está localizado no prédio da Rádio Mundial Azeitona FM. Segundo a missão técnica japonesa, as ondas hertzianas e os impropérios do Alaíde estão causando todo o problema.

Aliás, ontem o vereador e radialista Alaídio Castilho leu no seu programa um longo editorial de Smigol & Cia contra este jornal. Pronto: acabou de inventar a rádio impressa!

Douglas é o novo diretor da Rádio Cultura.

Douglas Batista, locutor de notícias e repórter externo da Rádio Cultura 104 FM, rádio comunitária da Associação dos Moradores do Aracruz –AMA, é o novo diretor técnico da emissora. Douglas conhece em profundidade o trabalho na área. Está há seis anos na emissora, é natural de Itajubá, sul de Minas Gerais e reside há 10 anos em Luís Eduardo Magalhães. Além disso, a personalidade amistosa e alegre de Douglas Batista tem conquistado seus colegas da imprensa escrita e falada. Douglas tem 23 anos e assumirá a direção da Rádio nesta segunda-feira.

Os muristas militantes dão uma martelada no cravo, outra na ferradura.

Aquela dupla inefável, Smigol e Cardeal Richelieu, que cometem um periódico de Luís Eduardo com rara maestria, perderam um tempo enorme, na última edição, tecendo pérolas, as mais argutas, em seu editorial, atacando este Jornal. Que perda de tempo!

Ao Smigol se recomenda mais moderação nas diversas escalas que perpetra diariamente nos butecos da cidade; ao Cardeal, inapetência à mesa, que não é só Deus quem mata. O garfo também.

Pois agora, os dois resolveram que a sua linha editorial passa pela política murista do “não sou a favor, nem contra, muito antes pelo contrário”, alegando imparcialidade e acendendo uma vela para cada santo e, por via das dúvidas, uma para o diabo também. E ainda se intitulam as vestais da moralidade e dos bons princípios. Como se todos não conhecessem o passado dos dois.

É uma gurizada nova, enérgica, tem muito que aprender, mas aos trancos e barrancos vão fazendo do seu jornalzinho o apanágio das suas incertezas.

Não me levem a mal moçada, mas já vi esse filme. O mocinho morre no fim.

Um comentário definitivo sobre o carnaval.

O  cardiologista Cleber Winkler catou na internet e nós reproduzimos aqui o vídeo com uma opinião fantástica sobre aquilo que outrora se chamou uma “festa popular”, o carnaval. A jornalista é Rachel Sherazade e seu comentário foi ao ar no “Tambaú Notícias”, jornal local da TV Tambaú, de João Pessoa.

Coleguinhas estão impossíveis neste carnaval!

A blogueiragem e a grande imprensa, no desespero da falta de notícias durante o feriadão, alguns com ressaca da noite anterior, estão impossíveis, perpetrando notícias as mais escabrosas. Mas o meu amigo Sigi Vilares, campeão das notícias policiais, bateu recorde: afirmou que um bandido em perseguição acabou se “emprenhando” no mato. Deve ser isso mesmo: o marginal, tão desesperado, acabou copulando-se e como resultado dessa cópula acabou ligeiramente grávido.

O tempo é o senhor das transformações.

Dizem que não existe jornalismo que não seja engajado. E nas mídias regionais, essa verdade parece ainda mais real. O Imparcial, jornal de Luís Eduardo Magalhães, que nos tempos de Oziel Oliveira prefeito foi o único que fez uma forte oposição, na sua edição de 11 de fevereiro publicou 7 grandes fotos do deputado federal. Mudam os tempos, mudam os editores, por que não mudariam as opiniões de um periódico?