Indústria anda de marcha-ré em 2014

A produção industrial caiu 2,8% em dezembro em relação a novembro de 2014, na série com ajuste sazonal, informou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) em sua Pesquisa Industrial Mensal, divulgada nesta terça-feira, 3.

Com a queda de 2,8%, a produção industrial encerrou o ano de 2014 com recuo de 3,2%, pior resultado desde 2009, época da crise internacional, quando a indústria brasileira teve retração de 7,1%.

As vendas de carros em janeiro caíram em até 27%. A indústria automobilística é a locomotiva do setor. Já aumenta o desemprego na indústria de auto-peças com a diminuição do ritmo das vendas.

 

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Gasolina fica mais cara a partir de domingo. Tarifaço está só começando

Apesar de a Presidente da República negar, o Banco Central confirmou que haverá um tarifaço em 2015. Na ata da última reunião do Comitê de Política Monetária (Copom), divulgada ontem, o BC estimou que os preços administrados terão alta de 9,3% no ano, ante uma previsão de 6%.
As projeções contidas no documento apontam que a energia elétrica encarecerá 27,6%, a gasolina, 8% – sobretudo pela volta da incidência da Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico (Cide), a partir de domingo, e de PIS/Cofins –, o botijão de gás, 3% e as tarifas de telefonia fixa, 0,6%.

Agora, durma-se com um barulho destes. Essa de financiar, com tarifas altas de combustíveis, a Petrobras, com certeza não vai dar certo para dona Dilma. Vai ser um pepino duro de segurar (ops!). Se perder as presidências das duas casas do Congresso, pior ainda.

 

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Correios já deveriam estar privatizados a tempo

Correios: cabide de empregos para os "cumpanhero".
Correios: cabide de empregos para os “cumpanhero”.

O jornalista Cláudio Humberto afirma:

“Ex-orgulho nacional e empresa que já foi uma das mais eficientes no País, a estatal Correios e Telégrafos, hoje aparelhada por petistas sem qualificação técnica, prepara-se para anunciar seu pior resultado financeiro da década. Desgraça pouca é bobagem: com a queda de qualidade dos serviços, também bateu o recorde de queixas desde a fundação. Só em dezembro foram mais de 1,2 milhão de reclamações.”

Não seria outro caso de privatização? Afinal, qualquer encomenda enviada através da logística privada tem custo menor, chega na data aprazada e é entregue na sua residência. Aqui, em Luís Eduardo Magalhães, os Correios fazem de conta que entregam e esperam que o cliente vá buscar a encomenda naquela prosaica lojinha da rua Pernambuco, onde o cliente sempre precisa ser humilhado numa fila de atendimento.

 

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Cotação do petróleo cai todo dia. E aqui? O Governo se faz de morto?

A extorsão oficial começa aqui.
A extorsão oficial começa aqui.

Nesta sexta-feira o petróleo rompeu a barreira negativa do U$40, sendo cotado a U$38,5 o barril. Perguntar não ofende: e daí Petrobras, monopólio da corrupção e do petróleo, a gasolina vai também baixar pela metade?

Lá nos Estados Unidos, onde o petróleo não é estatal, mas entregue à iniciativa privada, o combustível baixa de preço todo dia.

No Brasil, os preços do combustível podem ser caracterizados como confisco fiscal. Trata-se de expropriação de um bem particular pelo Estado, sem contraprestação pecuniária.

E não se engane: esse confisco não atinge apenas a classe média e os seus carros. Atinge principalmente 90% da população, que é pobre, e paga alimentos e outros bens e serviços mais caros por conta do aumento dos fretes.

Na Bahia, o óleo diesel custava R$0,842 na bomba, em julho de 2001. Hoje custa R$2,60. Um aumento de mais de 300%. Componente básico, da produção agrícola à indústria alimentícia, nos parece óbvio que os alimentos subam na mesma proporção. E com eles passagens de coletivos e bens e serviços de todas categorias.

Estradas brasileiras causam prejuízos no transporte

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As acanhadas estradas brasileiras continuam cobrando seu quinhão em prejuízos e vidas.  Pistas simples, sem acostamento, com sinalização deficiente, quando somadas à ousadia e imprudência de certos motoristas efetivamente dão maus resultados. Num deslocamento no rumo de São Paulo, em um dia encontramos dois acidentes graves.

O primeiro na BR 020, no final da descida da serrinha anterior a Alvorada do Norte. Uma carreta se deslocava de Luís Eduardo Magalhães para o Guarujá, em São Paulo, com fardos de algodão. Para evitar uma colisão com um carro SUV que forçou a ultrapassagem, o motorista pegou a contramão, mas encontrou outro veículo pequeno. Ao tentar retornar, a carga alta fez o caminhão tombar. Carga e o veículo que vinha ao seu encontro foram parar numa grota de uns 15 metros de altura, felizmente sem ferimentos para os motoristas.

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Na BR 050, uma carreta que se dirigia para Brasília também tombou, na altura do km 242, ao trafegar por um forte declive. Essa caiu direta na grota e não se tem notícias de ferimentos graves do motorista.

Devemos agradecer tudo isso aos gênios da economia dos governos da ditadura, que optaram por abandonar quase 35 mil km de estradas de ferro em favor da indústria automotiva e das empreiteiras. Hoje, 50 anos depois, temos apenas 28 mil km de malha ferroviária. Poderíamos ter 70 mil.

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Luís Eduardo já é o 8º PIB da Bahia, rumo à quinta colocação em 2015

Hoje o IBGE divulgou o PIB dos municípios referente ao ano de 2012.

Luís Eduardo mais uma vez se destacou , subindo 2 posições e assumindo o 8º lugar na Bahia, porém tecnicamente empatado com Lauro de Freitas (7º posição, e somente 0,73 % acima de LEM).

O acréscimo ao PIB municipal , no valor de  R$  786.977.000,00 , levando-se em consideração todo o estado da Bahia, ficou menor somente que Salvador , que obteve um acréscimo de  R$1.046.648.000,00.

Outro dado interessante, somando o aumento dos outros dois maiores PIB´s da Bahia, Camaçari  ( R$ 356.008.000,00) e Feira de Santana (R$ 364.244.000,00 ), que totalizam R$ 720.252.000,00 , LEM ainda obteve um acréscimo de 9,26% a mais que a soma dos dois municípios.

O empresário Marçal Tsukamoto, atento ao desenvolvimento do Município, no ano passado estimou um aumento no PIB de LEM de 28,367 % , que totalizaria R$ 3.560.450.000,60,  enquanto  o valor oficial foi de R$ 3.560.633.000,00, aumento de 28,373%. Segundo Marçal, “pelo andar da carruagem, temos condições de figurarmos oficialmente como 5ª economia baiana já no final de 2015”.

Veja os valores na tabela, que devem ser multiplicados por 1.000. Clique na imagem para abrir, ampliada, em nova guia:

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A entrevista de Delfim, o homem que influenciou a economia por quase 20 anos.

delfim-01A entrevista de Delfim Netto, o Czar da Economia nos anos de chumbo, ontem, na Band, foi apenas mais do mesmo de sempre. Delfim, inteligente, cínico, tergiversador de verdades, aponta erros de Lula e Dilma, alguns com origem nos próprios anos da Ditadura.

Delfim sublinhou, entretanto, a extrema lisura com a qual Dilma vem conduzindo a sua gestão. Errar na economia é uma coisa; outra é avançar no dinheiro público. Se tivéssemos aquilo que se chama de Oposição no poder poderíamos ter as duas coisas: os erros de sempre, continuados, e um chefão afeito ao clientelismo (vide caso dos Perrela) e de um segundo escalão tão corrupto como o de Dilma (veja o caso do tremsalão).

Já estamos em treinamento intensivo para andar como siris?

Menos de duas semanas depois de reduzir de 3% para 2% a estimativa de crescimento da economia em 2015, o governo voltou a diminuir a projeção para o Produto Interno Bruto (PIB, soma das riquezas produzidas no país) para o próximo ano. Documento enviado ontem (4), pelo Ministério do Planejamento, à Comissão Mista de Orçamento do Congresso Nacional reduziu para 0,8% a previsão de crescimento do PIB no ano que vem.

A estimativa aproxima-se das previsões do mercado financeiro. Segundo o boletim Focus, pesquisa semanal do Banco Central com instituições financeiras, o mercado acredita em crescimento de 0,77% do PIB em 2015. A nova previsão será incorporada ao projeto da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) de 2015, em discussão no Congresso. O Ministério do Planejamento prevê crescimento de 2% do PIB em 2016 e de 2,3% em 2017.

Podemos deduzir da notícia acima, da Agência Brasil, que estamos em treinamento intensivo para aprender a andar como siris, de lado.

 

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Preços mais baixos e menos embarques causam queda da exportação do agronegócio

Como se comportará o mercado em 2015? É a pergunta que o produtor se faz ao iniciar outra safra, obrigando-se a "travar" preços baixos.
Como se comportará o mercado em 2015? É a pergunta que o produtor se faz ao iniciar outra safra, obrigando-se a “travar” preços baixos, como exemplo na soja, com cotações em torno de US$10,50 o bushel para maio/2015

De Wellton Máximo e Marcos Chagas, da Agência Brasil

A queda no preço das commodities – bens primário com cotação internacional – e a redução de embarques refletem em um dos setores da economia em que o Brasil é mais competitivo. De janeiro a outubro, as exportações do agronegócio somaram US$ 83,9 bilhões, queda de 3% em relação ao registrado no mesmo período do ano passado (US$ 86,4 bilhões). Os dados são do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento.

As importações do agronegócio também caíram em 2014, mas em ritmo menor. Nos dez primeiros meses do ano, o setor importou US$ 14,1 bilhões, 1,2% a menos que no mesmo período de 2013 (US$ 14,3 bilhões). O recuo das exportações em ritmo maior que o das importações fez a balança comercial do setor piorar neste ano. O superávit do agronegócio caiu de US$ 72,1 bilhões para US$ 69,7 bilhões.

A causa para a queda das exportações agropecuárias está tanto na quantidade como nos preços das commodities. Em relação às quantidades, entre 15 categorias de produtos analisadas, sete apresentaram queda no volume exportado, com destaque para os cereais (-29,5%), o fumo (-24,4%) e açúcar e etanol (-15,6%). No caso dos preços médios, as maiores quedas ocorreram, também, nos cereais (-18,6%) e no complexo sucroalcooleiro (-11,9%).

Apesar da queda nas vendas externas, alguns produtos têm bom desempenho neste ano. Beneficiadas tanto pelo crescimento da quantidade como pelo aumento de preços, as exportações de café subiram 20,7% em 2014. As exportações do complexo soja – farelo, grãos e óleo – aumentaram 3,5%. Mesmo com queda de 3,4% no preço internacional, a quantidade embarcada de soja cresceu 7,2% em decorrência da safra recorde.

Com alta acumulada de 4,1%, as exportações de carnes também têm subido no ano, principalmente após o fim do embargo da Rússia. A carne bovina mostra um aumento tanto de preço como de volume exportado. No caso da carne suína, o aumento de 23,4% nos preços compensou a queda de 6,4% na quantidade embarcada. No frango, ocorreu o contrário. A queda de 3,9% no preço internacional reverteu o crescimento de 3,3% no volume embarcado.

Considerando apenas outubro, as exportações do agronegócio também não tiveram bom desempenho. No mês passado, as vendas externas do setor somaram US$ 7,95 bilhões, queda de 5,7% em relação a outubro de 2013 (US$ 8,42 bilhões). As importações caíram 11,3%, de US$ 1,62 bilhão para US$ 1,44 bilhão na mesma comparação. Como as compras do exterior caíram mais que as vendas, o superávit comercial do agronegócio cresceu 4,5% no mês passado, somando US$ 6,8 bilhões.

Tradicionalmente a principal fonte de receita comercial para o país, o agronegócio não está ajudando a balança comercial a se recuperar, em 2014. De janeiro a outubro, o país importou US$ 1,87 bilhão a mais do que exportou. As exportações totais somam US$ 191,96 bilhões, com queda de 3,7% em relação a 2013, pela média diária. As importações totais foram US$ 193,83 bilhões, recuo também de 3,7% pela média diária.

Liga Nordeste novo

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Porque os preços artificiais dos combustíveis serão aumentados

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Notícia relevante publicada hoje pelo Valor Online, site do jornal Valor Econômico:

“A Petrobras precisa de um aumento dos preços da gasolina para enfrentar o desafio que surgiu com a queda dos preços do petróleo “brent” no mercado internacional. Ontem o Goldman Sachs rebaixou a recomendação para “neutro” e removeu a estatal da lista de favoritas da América Latina.

Esta semana o banco reviu sua estimativa de preço do petróleo em 2015 para US$ 84, enquanto a consultoria norueguesa DNB Markets reduziu sua projeção para US$ 80. O plano de negócios da Petrobras estima o preço em US$ 100.

Entre as razões do rebaixamento pelo banco estão os preços mais baixos do petróleo, a dependência da política de preços (sem reajustes automáticos garantidos) e as variações cambiais esperadas daqui por diante.

Segundo o Goldman, cada 1% de aumento no diesel e gasolina tem potencial de impacto de R$ 1,7 bilhão na geração de caixa medida pelo Ebitda*, mantidos os volumes de venda. Para cada 1% de apreciação ou depreciação do real, o impacto potencial no Ebitda é de R$ 1,4 bilhão de aumento ou queda.

O Goldman acredita que para manter seu fluxo de caixa em níveis sustentáveis a Petrobras terá que aumentar combustíveis, cortar investimentos em refino ou acessar mercados de dívida ou de soluções financeiras estruturadas, arcando com maiores custos.”

*EBITDA é a sigla de “Earnings Before Interest, Taxes, Depreciation and Amortization”, que significa “Lucros antes de juros, impostos, depreciação e amortização”, em português.

O EBITDA é um indicador financeiro, também chamado de Lajida, e representa quanto uma empresa gera de recursos através de suas atividades operacionais, sem contar impostos e outros efeitos financeiros.

Economia cai pelo segundo trimestre seguido. É a tal recessão técnica.

A roça, como sempre, segurando a fera da recessão pelos chifres. Na foto, colheita de arroz.
A roça, como sempre, segurando a fera da recessão pelos chifres. Na foto, colheita de arroz.

O Produto Interno Bruto Brasileiro (PIB), soma de todos os bens e serviços produzidos no país, teve queda de 0,6% no segundo trimestre de 2014, em relação aos primeiros três meses do ano. O valor ficou em R$ 1,27 trilhão. O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou hoje (29) o indicador, que havia caído 0,2% no trimestre anterior.

Já em 12 meses, com o dado do segundo trimestre, há um crescimento acumulado de 1,4%.

O melhor desempenho neste trimestre foi registrado pelo setor de agropecuária, que cresceu 0,2% em relação aos últimos três meses. O PIB da indústria caiu 1,5% e o de serviços, 0,5%, no período.

Quando a comparação dos dados divulgados nesta sexta-feira ocorre com o segundo trimestre do ano passado, a queda atinge 0,9%, com agropecuária sem crescimento e indústria com recuo de 3,4% e serviços com alta de 0,2%.

O único subsetor da indústria que teve resultado positivo no período foi o de extrativismo mineral, com avanço de 3,2%. Entre as quedas nas outras áreas, destacam-se a da indústria de transformação (-2,4%), a de construção civil (-2,9%) e a de eletricidade e gás, água esgoto e limpeza urbana (-1%).

Já o setor de serviços teve recuo puxado pela queda do comércio, que chegou a 2,2%, e pelo resultado negativo do segmento de outros serviços (-0,8%). Serviços de informação tiveram o melhor desempenho, com alta de 1,1%, e também contribuíram positivamente o de atividades imobiliárias e aluguel, que subiu 0,6%. Da Agência Brasil.

Bahia: crescimento de 1,54% puxado pelo agronegócio

O Produto Interno Bruto a preços de mercado (PIBpm) divulgado pela Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI/Seplan), referente ao segundo trimestre do ano de 2014, sinaliza expansão na economia baiana de 1,56% em relação ao mesmo período do ano anterior. Na composição do PIB, observa-se crescimento de 0,8% no Valor Adicionado a preço básico (VA) e de 8,2% no Imposto sobre Produtos Líquidos de Subsídios. Na comparação entre o segundo trimestre e o primeiro trimestre de 2014, houve aumento de 0,5%, levando-se em consideração a série com ajuste sazonal.

Foi fundamental, em termos absolutos, para o crescimento da atividade econômica baiana em relação ao segundo trimestre de 2013, a alta de 14,0% do setor agropecuário, proveniente da recuperação da safra de grãos, mais especificamente milho, soja e algodão. O setor de serviços cresceu 0,5%, com alta no comércio de 2,2% e expansão nos transportes de 2,9%. A administração pública, principal segmento na estrutura do PIB baiano, representando quase 20,0% da atividade econômica do estado, apresentou queda de 1,0% no segundo trimestre. Por outro lado, mesmo com a alta da indústria extrativa mineral (4,1%) e da construção civil (2,4%) no trimestre, o setor industrial, mais uma vez no ano, apresentou queda (-1,7%), puxado pela retração da indústria de transformação (-5,8%) e daprodução e distribuição de eletricidade e gás, água, esgoto e limpeza urbana (-0,6%).

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Luís Eduardo é 4º em exportações na Bahia; Barreiras o 7º.

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Como resultado do bom desempenho da agricultura baiana em 2014, as exportações do município de Barreiras obtiveram um incremento de 54,5% no primeiro semestre em comparação com igual período de 2013, alcançando US$ 130,4 milhões. A taxa foi a maior dentre os municípios baianos. Já no ranking do volume nominal das vendas externas baianas, Barreiras ocupa a 7ª colocação, com destaque para o bom desempenho nas exportações de soja, algodão e milho.

Pelas últimas previsões do Levantamento Sistemático da Produção Agrícola (LSPA/IBGE), as estimativas para a safra de grãos da Bahia como um todo, são de um crescimento de 44%, com uma produção física de 8,8 milhões de toneladas, superando em 2,7 milhões de toneladas a de 2013.

No primeiro semestre as vendas de produtos do agronegócio contribuíram positivamente para a balança comercial baiana ao registrarem crescimento de 1,5%. Mesmo assim, em que pese a expansão de 6,6% no volume total embarcado, as exportações baianas até junho, acusam redução de 5,6%, resultado da queda generalizada dos preços das commodities no mercado internacional e da redução nas vendas de produtos manufaturados.

O município de Camaçari lidera o ranking com exportações de US$ 1,2 bilhão, basicamente produtos petroquímicos e automóveis. Cerca de 28% das exportações baianas são geradas em Camaçari. A seguir, vem São Francisco do Conde, com um montante exportado de US$ 763,6 milhões, tendo como principal produto os derivados de petróleo.

Mucuri é o terceiro maior exportador da Bahia, com receita de USS 421,3 milhões, tendo a celulose como carro chefe.  O município de Luís Eduardo Magalhães com US$ 372,6 milhões vem em quarto, e também se destaca pela exportação de grãos como soja e milho. Seguem-se, Dias D’ávila com as exportações de cobre e produtos da metalurgia, com um montante da ordem de U$$ 233,5 milhões e Eunápolis com exportações de US$ 210,3 milhões, na área de celulose.

A Bahia foi o décimo maior estado exportador do Brasil no primeiro semestre de 2014 com US$ 4,43 bilhões ou o correspondente a 4% das vendas externas brasileiras no período e lidera com folga o ranking no Nordeste com 59% de participação da região.

Bahia gera 631 novos postos de trabalho em março. Luís Eduardo bem colocado.

De acordo com as informações do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), sistematizadas pela Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI/Seplan), referentes ao mês de março de 2014, a Bahia contabilizou um saldo positivo de 631 postos de trabalho com carteira assinada. O saldo situou-se em um patamar superior ao contabilizado em igual período do ano anterior (+375 postos) e inferior ao mês de fevereiro de 2014 (+8.306 postos), incluindo as declarações fora do prazo. A Bahia (+631 postos) ocupou a segunda posição no saldo de postos de trabalho dentre os estados da Região Nordeste e a 9ª posição no Brasil em março de 2014.

Na Região Nordeste, apenas dois dos nove estados apresentaram saldos positivos. O estado desta região que gerou o maior saldo foi Piauí (+983 postos). Entre os estados que geraram saldos negativos, Alagoas teve o menor saldo do mês (-10.132 postos), seguido de Pernambuco (-7.883 postos); Paraíba (-3.694 posto); Maranhão (-2.637 postos); Ceará (-2.000 postos); Sergipe (-1.015 postos) e Grande do Norte (-1.297 postos).

Setorialmente, em março, na Bahia, o setor com maior saldo positivo foi o de Agropecuária (+1.079 postos), seguido por Indústria de transformação (+566 postos) e por Serviços (+446 postos) em terceiro lugar. Em quarto lugar ficou o setor de Administração pública (+116 postos), seguido por Serviços Industriais de utilidade pública (+93 postos); Extrativa mineral (+65 postos) e, em sétimo lugar, o setor de Construção civil (+15 postos). Registrou saldo negativo o setor de Comércio (-1.749 postos).

No acumulado dos três primeiro meses do ano, dos oito setores de atividade, seis registram saldos positivos. O setor com maior saldo acumulado foi Serviços (+8.615 postos) seguido por Indústria da Transformação (+2.029 postos) e, no terceiro lugar, o setor de Construção Civil (+1.961 postos). Agropecuária, Extrativa Vegetal, Caça e Pesca (+1.368 postos) foi o setor com quarto maior saldo de postos de trabalho, seguido por Administração Publica (+601 postos) e Extrativa Mineral (+87 postos), em sexta colocação. Entre os setores que apresentaram saldos negativos, no acumulado do ano, foram Comércio (- 1.171 postos) e Serviços Industriais de Utilidade Pública (-95 postos).

Acumulado do Ano

No acumulado dos três primeiros meses do ano, a Bahia apresentou um saldo de 13.395 novos postos de trabalho, isso levando em conta a série ajustada, que incorpora as informações declaradas fora do prazo. Este resultado fez com que a Bahia se consolidasse na liderança de geração de empregos no nordeste. Em segundo lugar, na Região Nordeste, está o Ceará (+2.401 postos), seguido por Piauí (+2.326 postos), Sergipe (+1.780 postos) e Rio Grande do Norte (+796 postos). Os demais estados do Nordeste tiveram saldos negativos no acumulado do ano. O estado de Alagoas (-14.434 postos) registrou menor saldo da Região Nordeste, no acumulado de janeiro a março de 2014, seguido de Pernambuco (-11.956 postos); Maranhão (-6.800 postos) e Paraíba (-860 postos).

Análise RMS e Interior – Analisando os dados referentes aos saldos de empregos distribuídos entre RMS e interior, constata-se que no interior foram criados 2.182novos postos de trabalho, e na Região Metropolitana de Salvador foram eliminados 1.551 postos. No primeiro trimestre, a participação do interior do estado contribuiu com mais que o dobro da criação de postos de trabalho da RMS. Enquanto o interior criou 9.108 novos postos, a RMS criou 4.287 novos postos de trabalho com carteira assinada.

Os municípios baianos que mais geraram empregos em março foram Camaçari, Jequié e Luís Eduardo Magalhães. Camaçari registrou 659 novos postos de trabalho, Jequié gerou 529 postos e Luís Eduardo Magalhães gerou 440 postos.

Entre os municípios que tiveram os menores saldos de empregos em março de 2014, destacam-se: Salvador (-2.495 postos); Porto Seguro (-609 postos) e Brumado (-226 postos).

Planalto anuncia: taxa de desemprego é a menor desde 2012

Bombardeado por tantas notícias negativas na grande imprensa, o Governo Federal anunciou, através do blog do Planalto, hoje, uma grande notícia: a taxa de desemprego é a mais baixa desde 2002:

A taxa de desemprego em março para o conjunto das seis principais regiões metropolitanas do país foi de 5% segundo dados divulgados nesta quinta-feira (17) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). É a menor taxa registrada para meses de março desde o início da série histórica, em 2002. A taxa ficou em 0,1 ponto percentual abaixo da taxa de fevereiro, de 5,1%, e recuou 0,7 ponto percentual em relação a março de 2013 (5,7%).

»Desemprego em fevereiro é o menor para o mês desde 2002

Em valores absolutos, o contingente de desempregados, de 1,2 milhão de pessoas, ficou estável na comparação com fevereiro deste ano, mas recuou 11,6% em relação ao mês de março de 2013. Na comparação do mesmo período, cresceu em 2% o número de trabalhadores com carteira assinada no setor privado (11,7 milhões), e aumentou em 3% o rendimento real habitual dos trabalhadores (R$ 2.026,60).

A pesquisa do IBGE foi feita em seis regiões metropolitanas do país: Recife, Porto Alegre, São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte e Salvador. Com exceção da capital baiana, o índice de desemprego caiu em todas as capitais investigadas.

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IPTU baixa

Exportações do setor rural reagem em março. Soja é a campeã.

* Por Marcos Fava Neves e Rafael Bordonal Kalaki

Após a queda de janeiro, a estabilização de fevereiro, em março o desempenho exportador do agro nos animou um pouco. As exportações (US$ 7,97 bilhões) se comparadas com o mesmo período de 2013 (US$ 7,69 bi), cresceram 3,7%. O saldo na balança do agro de março é de US$ 6,55 bi, o aumento é de 6,3% em relação a março de 2013.

O valor exportado acumulado no ano (US$ 20,2 bilhões) por sua vez tem queda de 1,7% quando comparado com o mesmo período de 2013 (US$ 20,6 bilhões), porém um resultado melhor que o do mês de fevereiro. O saldo positivo acumulado no ano foi de US$ 15,9 bilhões (2,0% menor que o mesmo período em 2013). Se continuarmos nesse ritmo, fecharíamos 2014 com um montante de apenas US$ 81 bi, porém cabe ter a esperança que o acumulado de janeiro-março de 2013 tivemos uma exportação de US$ 20,6 bi e fechamos 2013 com a cifra de US$ 99,9 bilhões. Continue Lendo “Exportações do setor rural reagem em março. Soja é a campeã.”

SEI lança site de conjuntura econômica

A Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI/SEPLAN) apresenta, nesta quinta-feira (27/03), seu novo site, voltado a divulgar uma síntese mensal da análise de conjuntura, informando os indicadores de forma sistemática e prospectiva. O site Conjuntura Econômica Baiana será apresentado ao público no auditório da Faculdade de Ciências Econômicas da UFBa (Rua Carlos Gomes, 698 – Centro, Salvador-BA), às 9h, quando a equipe SEI vai discutir a análise dos indicadores referentes ao mês de fevereiro. O site estará disponível na internet no dia 04 de abril, quando os usuários podem passar a acessar o endereçowww.conjuntura.sei.ba.gov.br.

Galvani quer triplicar produção de adubos fosfatados

Por Carine Ferreira, do Valor Econômico

A fabricante brasileira de fertilizantes Galvani busca viabilizar o financiamento ou encontrar um parceiro para levar adiante projetos que devem quase triplicar sua produção de adubos fosfatados. Num cenário de grande descompasso entre a produção brasileira desses produtos e a vigorosa demanda doméstica, tais projetos permitirão à companhia adicionar 1,8 milhão de toneladas de fertilizantes à sua produção atual de 1,1 milhão de toneladas.

Rodolfo Galvani Júnior, presidente do conselho de administração da empresa, afirma que já foram investidos cerca de US$ 50 milhões em recursos próprios nesses projetos, cuja produção deve começar entre 2016 e 2018. Mas ainda faltam cerca de US$ 800 milhões para levar adiante esses empreendimentos, alguns greenfield e outros para ampliação da produção, como os de Angico dos Dias, Luís Eduardo Magalhães e Irecê, na Bahia.

A empresa, uma das poucas que atuam em toda a cadeia de fertilizantes fosfatados no Brasil, tem dois complexos industriais – em Paulínia (SP) e Luís Eduardo Magalhães (BA) -, três minas de fosfato – Lagamar (MG), Angico dos Dias (BA) e Irecê (BA), além de uma unidade portuária em Fortaleza (CE) para receber as importações de matérias-primas e duas unidades de distribuição, uma em Alto Araguaia (MT) e outra em Maruim (SE).

Setor de Serviços segurou economia baiana em 2013

Transportes: destaque no setor de serviços
Transportes: destaque no setor de serviços

Os resultados da Pesquisa Mensal de Serviços apontam que a receita nominal do setor apresentou, no período de janeiro a dezembro de 2013, acúmulo de 9,2%. Em dezembro de 2013 o resultado também foi positivo, com o crescimento de 2,4%, na comparação com dezembro de 2012. As informações foram apuradas pelo IBGE e analisadas pela Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI), autarquia da Secretaria do Planejamento (Seplan).

Na comparação dezembro-2013/dezembro-2012, ocorreu aumento nas atividades de serviços, com destaque para Transportes, serviços auxiliares aos transportes e correio (8,0%); Serviços prestados às famílias (7,6%); Outros serviços (2,5%); Serviços profissionais, administrativos e complementares (1,8%); e apenas a atividade de Serviços de informação e comunicação (-4,7%) apontou retração.

No período de janeiro a dezembro de 2013, a atividade de Serviços profissionais, administrativos e complementares apresentou a maior expansão (15,4%). A atividade de serviços de Transporte, serviços auxiliares aos transportes e correio, registrou o segundo maior crescimento, com variação de 11,2%. Seguido por Serviços prestados às famílias (8,0%), Outros serviços (7,5%), e os Serviços de informação e comunicação (3,8%).

ANÁLISE TRIMESTRAL – O setor de serviços avançou 4,5% no quarto trimestre, em relação ao mesmo trimestre de 2012. Todos os setores apontaram expansão, exceto Serviços de informação e comunicação (-2,1%). No período destacaram-se as atividades de Outros serviços (16,7%); Transportes, serviços auxiliares aos transportes e correio (7,5%); Serviços prestados às famílias (6,6%); Serviços profissionais, administrativos e complementares (6,1%).

Os dados por Unidades da Federação ressaltam que, os resultados acumulados em 2013, todas apresentaram crescimento nominal, sendo a Bahia o estado ocupante da 12ª posição, com variação de 9,2%, atrás do Mato Grosso (20,4%), Distrito Federal (15,7%), Ceará (13,0%), Tocantins (13,0), Santa Catariana (11,5%), Paraíba (11,1%), Amazonas (10,5%), Goiás (10,3%), Mato Grosso do Sul (10,0%) e Alagoas (9,4%) e empata com São Paulo e Roraima.

Produção industrial baiana cresceu 3,8% em 2013

Setor de borrachas e plásticos foi o que mais cresceu.
Setor de borrachas e plásticos foi o que mais cresceu.

A produção da indústria baiana apresentou um incremento de 3,8% em 2013, em comparação ao ano de 2012, acompanhando a tendência nacional de expansão (1,2%). A Pesquisa Industrial Mensal (PIM/IBGE) encontrou resultados positivos em 11 dos 14 locais pesquisados, com avanços acima da média no Rio Grande do Sul (6,8%), Paraná (5,6%), Goiás (5,0%), Bahia (3,8%), Ceará (3,3%) e Santa Catarina (1,5%). Adicionalmente, Região Nordeste (0,8%), Pernambuco (0,7%), São Paulo (0,7%), Amazonas (0,7%) e Rio de Janeiro (0,1%) completaram o conjunto de locais com taxas positivas nos 12 meses de 2013. Por outro lado, Espírito Santo (-6,7%), Pará (-4,9%) e Minas Gerais (-1,3%) assinalaram os resultados negativos no índice acumulado no ano.

Segundo análise da Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI/Seplan), no estado, os destaques entre os setores, em 2013, foram refino de petróleo e produção de álcool (13,2%) e metalurgia básica (21,9%). O primeiro teve seu crescimento impulsionado pela maior produção de óleo diesel, óleo combustível e gasolina, e o segundo, pela produção de barras, perfis e vergalhões de cobre e ligas de cobre. Os segmentos de veículos automotores (19,5%), borracha e plástico (4,9%), celulose e papel (1,2%) e minerais não metálicos (1,9%) também influenciaram positivamente o indicador. Por outro lado, as contribuições negativas vieram de alimentos e bebidas (-8,1%) e produtos químicos (-0,4%). Continue Lendo “Produção industrial baiana cresceu 3,8% em 2013”

Energia aumenta antes ou depois das eleições?

Devemos sempre rezar pelas tais águas de março, mas a verdade é que  os reservatórios das geradoras de energia continuam em baixa. O aumento da temperatura em todo o País eleva o consumo. Por isso, distribuidoras estão buscando energia no chamado mercado spot por mais de R$800 o kw/h, quando a energia custa no mercado normal R$144,00 o Kw/h. Vem aí pressão para aumento de tarifa e eleições. Vamos ficar na expectativa de quem chega primeiro.

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Bahia criou 51 mil postos de trabalho em 2013, apesar da queda forte em dezembro.

O emprego formal em Barreiras caiu 1,28% em dezembro de 2013. O Município classificou-se em 77º entre os baianos, com menos 303 vagas. Em Correntina, caiu em 4,22%, com menos 164 vagas; em Santa Maria da Vitória, 16º no Estado, foram obtidas 7 novas vagas. O município melhor classificado no Estado é Mata de São João, que obteve 549 novas vagas de emprego, com aumento de 4,9%. Não foi informada a posição de Luís Eduardo Magalhães.

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No acumulado do ano de 2013, a Bahia apresentou um saldo de emprego da ordem de 51.270 novos postos de trabalho, incluindo as informações declaradas fora do prazo. O resultado consolida o estado na liderança de geração de empregos no Nordeste. Em segundo lugar, está o Ceará (+50.206 postos), seguido por Pernambuco (+28.062 postos), Maranhão (+14.908 postos), Paraíba (+14.785 postos), Sergipe (+13.634 postos), Piauí (+11.551 postos), Rio Grande do Norte (+10.384 postos). O estado de Alagoas (-1.484 postos) foi o único do Nordeste que registrou saldo negativo no acumulado do ano de 2013.

Nacionalmente, os destaques na geração de emprego em 2013 foram: São Paulo (+267.812 postos), Rio de Janeiro (+100.808 postos), Paraná (+90.349), Rio Grande do Sul (+90.164), Minas Gerais (+88.484 postos) e Santa Catarina (+76.762).

De acordo com as informações do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), sistematizadas pela Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia – SEI, autarquia da Secretaria do Planejamento, de janeiro a dezembro de 2013, dos oito setores de atividade, sete registram saldos positivos na Bahia: Serviços (+18.903 postos), Construção Civil (+15.565), Comércio (+12.087), Indústria da Transformação (+2.933), Serviços Industriais de Utilidade Pública (+1.192), Administração Publica (+669), Extrativa Mineral (+198). O único setor que fechou o ano com saldo negativo foi o de Agropecuária, Extrativa Vegetal, Caça e Pesca (-277 postos).

Quanto ao saldo de emprego, enfatiza-se que a participação do interior do estado contribuiu com quase o dobro da criação de postos de trabalho da RMS. Enquanto o interior criou 33.701 novos postos em 2013, a RMS criou 17.569 novos postos de trabalho com carteira assinada.

Em dezembro, o saldo foi negativo em 10.237 empregos

Como já era esperado para o mês de dezembro, a Bahia contabilizou um saldo negativo de 10.237 postos de trabalho com carteira assinada. O recuo na geração de empregos no último mês do ano resulta das paradas para manutenção nas indústrias, dos desligamentos na agropecuária, no setor de serviços e educação e do período de desaceleração na construção civil. Tal resultado expressa a diferença entre o total de 43.746 admissões e 53.983 desligamentos. O saldo registrado em dezembro situou-se em um patamar superior ao contabilizado em igual período do ano anterior (- 16.273 postos) e inferior ao mês de novembro de 2013 (+6.911 postos), incluindo as declarações fora do prazo. Continue Lendo “Bahia criou 51 mil postos de trabalho em 2013, apesar da queda forte em dezembro.”

Balança comercial de LEM tem pior resultado dos últimos três anos em 2013

O Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (Mdic) divulgou dados da balança comercial de Luís Eduardo Magalhães em dezembro de 2013. Exportações caíram 89,26% e importações 3,32% perfazendo o pior saldo comercial mensal do ano passado: US$ 91,6 mil. 

O segundo pior desempenho registrado em 2013 foi em fevereiro, com US$ 5,3 milhões, o que demonstra como dezembro passado foi desastroso para a economia eduardense. Já o melhor mês na balança comercial de LEM em 2013 foi abril, com saldo de US$ 149,7 milhões.
Comparando os anos (gráfico abaixo), saldo da balança comercial de LEM em 2013 foi o pior dos últimos três: US$ 765 milhões. Em 2012, havia sido de US$ 1,1 bi e, em 2011, de US$ 846 milhões. É como se a economia da cidade tivesse voltado no tempo e ido parar em 2010.

gráfico balança

Principais produtos de exportação – a soja corresponde por 86,51% de tudo que foi exportado por LEM em 2013, sendo seguido por algodão (9,99%) e milho (2,65%). Todavia, todos estes produtos tiveram queda de valor exportado quando comparado com 2012. Valor exportado de algodão caiu 68% entre 2013 e 2012. Com o milho, queda no mesmo período foi de 35,83%.
Mamões, sutiãs e calcinhas – Poucos produtos tiveram ampliação de valor entre 2013 e 2012, um deles foi o mamão papaia. Em 2012, valor exportado foi de US$ 2,7 milhões. Em 2013, teve acréscimo de 39,54%, chegando a mais de US$ 3,7 milhões. Outros produtos promissores em crescimento no valor foram sutiãs (222%) e calcinhas 340%. Os três formam a tríade de uma economia que teve fortes decepções com o setor primário e esboça uma tentativa, mesmo que muito branda e singela, de incursão no setor secundário produzindo roupas íntimas.
Principais produtos importados – Cloretos de potássio (30,44%) e diidrogeno ortofosfato de amônio (21,27%) foram os produtos mais importados em LEM em 2013. Contudo, se você está em busca de um bom produto para vender, aí vai uma dica incisiva: “partes e acessórios de máquinas e ferramentas para afiar, amolar, entre outros, metais”. Importação destes produtos para afiar e amolar subiu 480% entre 2012 e 2013. Deixar tudo bem afiado, pode ser uma tendência também em 2014. Será que andam afiando e amolando tesouras para fazer as tais calcinhas e sutiãs?
Principais parceiros comerciais – mais de 78% dos produtos exportados por LEM em 2013 foram direcionados para três países: China (35,93%), Alemanha (24,96%) e Países Baixos (17,38). Já grande parte dos produtos importados de LEM vêm de cinco países: Rússia (25,02%), Marrocos (11,96%), Israel (10,39%), Uruguai (9,35%) e Estados Unidos (9,20%).
Acesse aqui os dados completos divulgados pelo MDIC.

Fonte: Redação Brasília do Jornal O Expresso

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Site compara preços entre o Brasil e outros lugares no mundo e pergunta: estamos ricos?

Imóveis americanos de alta qualidade pelo mesmo preço de imóveis de São Paulo, nem tão bem acabados assim.
Imóveis americanos de alta qualidade pelo mesmo preço de imóveis de São Paulo, nem tão bem acabados assim.

Faz algum tempo que os preços praticados no Brasil estão fazendo com que algumas pessoas prefiram juntar dinheiro e viajar para fora do país para comprar roupas e eletrônicos. Mas, o que fazer quando os preços dos bens imóveis começam a ficar impraticáveis? Não dá para simplesmente fazer as malas e mudar.

Com a intenção de conscientizar os brasileiros em relação à discrepância entre o preço de um imóvel aqui e em cidades muito bacanas fora do país, o site Tem Algo Errado ou Estamos Ricos? foi criado. Clique no link para acessar

Embora o assunto seja sério, o discurso é bem-humorado, e mostra a diferença não só de preços, mas também da qualidade dos imóveis vendidos ou alugados em países de primeiro mundo como: França, Espanha e Estados Unidos.

O que se comenta, nos meios econômicos, é que uma bolha imobiliária de proporções rebenta no Brasil dentro de 6 meses, comprometendo a construção civil, os financiamentos e o mercado de imóveis usados.

Produção industrial baiana expandiu 4,4% em novembro de 2013

Polo Industrial de Camaçari, locomotiva da indústria baiana
Polo Industrial de Camaçari, locomotiva da indústria baiana

A produção industrial baiana apresentou, em novembro de 2013, na comparação com o mês de outubro de 2013, expansão de 4,4%, de acordo com os resultados da Pesquisa Industrial Mensal (PIM), realizada pelo IBGE e analisada pela Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI), autarquia da Seplan. Na comparação com novembro de 2012, a produção cresceu 0,9%. Já no período de janeiro a novembro de 2013, o indicador acumulou 4,6%, e em 12 meses, alcançou 5,7%.

Nacionalmente, a diminuição no ritmo da produção industrial na passagem de outubro para novembro foi observada em nove dos quatorze locais pesquisados pelo IBGE, com destaque para Goiás (-4,1%) e Santa Catarina (-3,1%). Por outro lado, Região Nordeste (6,5%), Bahia (4,4%) e Pernambuco (3,0%) registraram os avanços mais intensos em novembro de 2013, enquanto Minas Gerais (0,3%) e Rio de Janeiro (0,2%) mostraram expansões mais moderadas.

Na Bahia, o resultado do mês de novembro aponta que, após a queda de outubro – influenciada pelas férias coletivas e pelo apagão –, a indústria volta a se recuperar de maneira significativa. A variação de 4,4% frente ao mês imediatamente anterior foi influenciada pelo bom desempenho dos setores de Produtos químicos (24,8%) e de veículos automotores (77,4%). O resultado do mês fez a média móvel trimestral da indústria voltar a ficar positiva.

Na comparação com novembro de 2012, o acréscimo de 0,9% foi influenciado positivamente por cinco dos oito segmentos da indústria de transformação baiana, dentre os quais se destacam: Produtos químicos (4,6%), impulsionada pela fabricação de hidróxido de sódio (soda cáustica), policloreto de vinila, etanolaminas e seus sais e dióxidos de titânio; Refino de petróleo e produção de álcool (5,1%); e Metalurgia básica (13,6%). Em sentido oposto, o principal impacto negativo veio do segmento de Alimentos e Bebidas(-15,2%), impulsionado pela menor produção de farinhas e “pellets” da extração do óleo de soja, óleo de soja em bruto, refrigerantes, cervejas e chope. Outras contribuições negativas foram registradas por Borracha e plástico (-12,5%) e Celulose, papel e produtos de papel (-4,0%).

No período de janeiro a novembro de 2013, comparado com o mesmo período do ano anterior, a taxa da produção industrial baiana registrou acréscimo de 4,6%, com destaque para Refino de petróleo e produção de álcool (14,8%), Metalurgia (25,8%), Veículos (21,7%), Celulose e papel (2,7%), Borracha e plástico (6,1%) eMinerais não metálicos (1,4%). Negativamente, figuraram os segmentos de Alimentos e bebidas (-7,6%) e Produtos químicos (-0,8%).

No acumulado em 12 meses, comparado com o mesmo período anterior, a taxa da produção industrial baiana assinalou crescimento de 5,7%, resultado menos intenso do que os verificados em setembro (6,7%) e outubro (6,4%)

“Bolha” imobiliária vai estourar no 1º semestre, diz economista

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“Bolha imobiliária vai estourar no Brasil no primeiro semestre de 2014”, diz Luís Carlos Ewald, o  Sr. Dinheiro, em  entrevista ao portal InfoMoney. Segundo ele, o mercado imobiliário está estagnado, ninguém compra, ninguém vende. “É um mercado fantasioso, que já se viu outras vezes no País”.

Alguns imóveis chegaram a valorizar 100% no período de um ano e agora parece que a tendência é voltar à realidade, por mais cruenta que ela possa ser.

Como um todo, a economia que não cresce, no País, parece ter perdido o rumo. A pesquisa não encontra amparo, a indústria parou há duas décadas, perdendo cada vez mais competitividade e o setor do agronegócio está contingenciado pela infraestrutura de transportes.

*Luis Carlos Ewald é economista e engenheiro, com pós-graduação em Mercado de Capitais pela Fundação Getúlio Vargas, onde leciona Finanças nos cursos de MBA. Atua também como consultor econômico e de treinamento de grandes empresas. 

Luís Eduardo poderá ser a 8ª economia do Estado, se o resultado do PIB de 2012 for proporcional.

Se mantida a taxa de crescimento médio, Luís Eduardo poderá ser a 8ª economia do Estado. Clique na imagem para ampliar.
Se mantida a taxa de crescimento médio, Luís Eduardo poderá ser a 8ª economia do Estado. Clique na imagem para ampliar.

No final do ano foi divulgado o PIB dos municípios referentes ao ano de 2011. O Município de Luís Eduardo Magalhães firmou-se como a 10ª economia do Estado, com PIB de R$2,77 bilhões e a segunda renda per capita do Estado, com R$ 43 mil por habitante. Com base no estudo do IBGE, o empresário Marçal Tsukamoto, fez uma projeção do crescimento para 2014, com base no crescimento 2006/2011, que coloca o Município como a 8ª economia do Estado.

Neste período, a economia cresceu 226,50% em Luís Eduardo, ultrapassando Barreiras, de onde foi desmembrado. Barreiras foi, em 2011, a 14ª economia do Estado, com R$2,13 bilhões de PIB e renda per capita de R$15.315,00.

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Ganância e risco: Brasil toma desvio ao optar pelo petróleo

Os GM EV1, destruídos por ordem da montadora.
Os GM EV1, destruídos por ordem da montadora.
A  destruição do carro elétrico de autonomia regional virou filme em 2006
A destruição do carro elétrico de autonomia regional virou filme em 2006

Está escrito no evangelho de São Marcos, a frase definitiva sobre a ganância:

“Pois, que adianta ao homem ganhar o mundo inteiro e perder a sua alma?”

A sentença serve como uma luva para o futuro da energia no Brasil. As ações de alto risco na prospecção de petróleo no pré-sal e de gás de xisto no continente são prova de que a gestão pública brasileira está errando, sob inspiração e pressão das sete irmãs, o conglomerado dos negócios do petróleo em todo o mundo. São essas sete irmãs que fazem as guerras no oriente médio, que contaminam as terras e as águas dos Estados Unidos, especialmente no Alasca; que dominam com mão de ferro as cotações internacionais e que não deixam a indústria automobilística ir em frente na produção de carros alternativos, elétricos, híbridos, a hidrogênio e ar comprimido.

O EV1 da GM foi disponibilizado, a partir de 1996 e até 1999, através de contrato de arrendamento inicialmente para os moradores das cidades de Los Angeles, Califórnia, e Phoenix e Tucson, Arizona. Os arrendatários do EV1 foram oficialmente participantes de uma “avaliação de engenharia do mundo real” e estudo de mercado para a viabilidade da produção e comercialização de um veículo para transporte regional elétrico. Os carros não estavam disponíveis para compra. Dentro de um ano do lançamento do EV1, programas de leasing também foram lançadas em San Francisco e Sacramento, Califórnia, junto com um programa limitado, no estado da Geórgia. Embora a reação do cliente para o EV1 foi positivo , a GM concluiu que os carros elétricos teriam ocupado um nicho rentável do mercado automóvel e acabou destruindo todos os seus carros elétricos , independentemente do protesto dos clientes.

O desenvolvimento tecnológico acelerado da energia elétrica obtida através da força dos ventos e da luz solar, além de outros combustíveis alternativos, como o etanol de diversas origens, não justifica mais que os carros elétricos não sejam produzidos em massa.

No Brasil, um dos maiores potenciais do mundo em energia eólica e solar, não se justifica que carros elétricos populares sejam produzidos em massa. Principalmente para atender a crescente poluição das metrópoles do sudeste.

Municípios do Oeste são destaque na formação do PIB da Bahia.

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O estudo é da Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia sobre o ano base de 2011. 

Em 2011, Salvador lidera o ranking e correponde a 24,3% do PIB estadual, principalmente por sua característica de capital do Estado e forte polo de serviços. Em seguida estão os municípios de Camaçari (7,7%), Feira de Santana (5,2%), Candeias (2,9%) e Simões Filho (2,7%). Os municípios baianos com maior expressão em 2011 são aqueles ligados ao agronegócio, principalmente os localizados na Região Oeste. Destaque nacional para o município de São Desidério, maior produtor de algodão herbácio do país, responsável por 14% da produção nacional e 45,1% da produção baiana. Isso o levou à 1ª colocação, com R$ 832,8 milhões.

Praticamente todos os municípios da região Oeste ganharam posições no PIB e aumentaram sua participação na economia baiana. Ressalta-se ainda Formosa do Rio Preto, que sai da 33ª posição e vai para a 26ª, ganhando assim 7 posições em 2011, com uma variação nominal de 54%. Os destaques negativos ficam por conta dos municípios ligados à indústria de transformação, com especial destaque ao refino de petróleo que apresentou um baixo desempenho em 2011. Entre esses municípios, os impactos foram mais duramente percebidos em São Francisco do Conde que perde 4 posições no ranking do PIB baiano, deixando de ser o 3º maior PIB do estado para ser o 7º colocado.

Camaçari também sofre os impactos da redução de importância da indústria de transformação no PIB do estado. Não perde a 2ª posição no ranking do PIB baiano, mas diminui em aproximadamente 1 ponto percentual sua participação na economia baiana, saindo de 8,6% em 2010 para 7,7% do PIB da Bahia em 2011. É importante mencionar também a elevação registrada em Feira de Santana, que se transformou no 3º maior PIB da Bahia, com ganho de 0,4 pontos percentuais em relação ao ano de 2010, saindo de uma participação de 4,8% para 5,2%.

As cinco maiores economias municipais, pelo ótica do PIB, respondem por 42,6% da atividade econômica da Bahia. Uma exceção entre os estados do Norte e Nordeste, onde, na maioria dos estados, os cinco maiores PIB municipais concentravam mais do que 50% do PIB estadual. As exceções foram Tocantins e Bahia, com 46,1% e 42,6%, respectivamente.

A Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI) divulga o Produto Interno Bruto (PIB) dos municípios baianos para o ano de 2011, como resultado do seu trabalho em rede realizado em parceria com o IBGE e os diversos Órgãos de Estatística e Planejamento do País, permitindo também a comparabilidade do PIB dos municípios baianos com dos demais Estados.

No ranking nacional, Salvador perde posição para Osasco

Apesar da capital baiana ganhar participação na economia estadual, saindo de 23,6% em 2010, para 24,3% em 2011, nacionalmente Salvador perde participação, motivada pelo crescimento mais elevado do dinamismo de municípios como Osasco, Campinas e Guarulhos. Em 2010, o PIB de Salvador correspondia a 0,96% da economia nacional e passou para 0,93% em 2011, fazendo o município perder uma posição, para Osasco, saindo da 11ª para a 12ª colocação no ranking. Continue Lendo “Municípios do Oeste são destaque na formação do PIB da Bahia.”

Dona Dilma participa de entrega da plataforma P58 em Rio Grande.

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A Petrobras contará a partir de agora com mais uma  plataforma, a P-58, de exploração de petróleo e gás. Construída em Rio Grande (RS), ela está prevista no Programa de Aceleração do Crescimento entre as nove novas unidades que serão instaladas pela companhia ainda em 2013.

Hoje (8), a presidenta Dilma Rousseff participou da cerimônia de conclusão da P-58 e visitou as obras de construção dos cascos replicantes das plataformas P-66 e P-67 no Estaleiro Rio Grande.

A P-58 tem capacidade de produção diária de 180 mil barris de petróleo e 6 milhões de metros cúbicos de gás, informou a Petrobras. A plataforma deve entrar em operação ainda neste ano, o que aumentará a produção de petróleo e o alcance da meta de produção, prevista para 2017, de 2,75 milhões de barris/dia.

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A Petrobras acrescentou que a P-58 será instalada no Campo de Baleia Azul, na Bacia de Campos, a cerca de 85 quilômetros da costa do Espírito Santo, em águas com profundidade de 1.400 metros. Ela será ligada a nove poços injetores de água e a 15 poços produtores.

A plataforma tem 15 módulos responsáveis pelo processamento e tratamento de óleo, gás e água, além de suporte de tubulações e acomodações para 110 pessoas. Ela pesa 63.300 toneladas e tem altura de 119 metros e comprimento de 330 metros.

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IBGE: produção de milho supera soja. Petrolina e Juazeiro campeões de frutas.

uva em petrolinaEm 2012 a produção brasileira de milho (71,1 milhões de toneladas) cresceu 27,7% e superou a da soja (65,9 milhões de toneladas), que era líder desde 2002, mas teve queda de 12,0% na produção, por falta de chuvas, principalmente nas Regiões Sul e Nordeste. Em 2012, pela primeira vez, a segunda safra do milho foi maior do que a primeira. Ainda assim, a soja continua sendo a cultura com o maior valor de produção (24,7% do total nacional), seguida pela cana-de-açúcar (19,8%) e o milho (13,2%). Já a produção de cana teve sua primeira queda (-1,8%) em 12 anos. Essas são algumas informações da pesquisa Produção Agrícola Municipal (PAM), do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, que investiga 64 produtos em quase todos os 5 565 municípios brasileiros.

A PAM 2012 divulga pela primeira vez, por município, a produção das espécies de café arábica e canephora, separadamente. O maior produtor nacional de café, Patrocínio (MG), também é líder em produção de café arábica. Jaguaré (ES), segundo maior produtor de café, é o líder nacional em canephora.

O valor de produção das 22 espécies de frutas investigadas pela PAM caiu 6,5% em relação a 2012. Petrolina (PE) é o maior produtor de frutas do país. Juazeiro (BA), segundo colocado nesse ranking, teve queda de 20,9% no valor da sua produção de frutas. Com a seca no Nordeste, a produção nacional de castanha de caju caiu 65,1% no ano, e o valor dessa produção recuou 59,9%. A produção nacional da laranja diminuiu 9,1% em relação a 2011, sendo que no estado de São Paulo ela recuou 12,6%.

Entre as 64 culturas investigadas, 41 tiveram queda na produção em relação a 2011, entre elas o feijão (-18,6%), o arroz (-14,3%), a soja (-12,1), a mandioca (-9,1%), o algodão (-2,0%) e a cana (-1,8%).

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Polo Naval de Rio Grande estaria demitindo em massa.

A P-58 deixando o porto de Rio Grande.
A P-58 deixando o porto de Rio Grande.

Comenta-se que o Polo Naval do Rio Grande do Sul, enorme infraestrutura de fabricação de navios e plataformas marítimas, localizada no porto da cidade de Rio Grande, já demitiu 8.000 funcionários depois da conclusão das plataformas P-55 e P-58. Pior: se prevê que mais 10 mil trabalhadores seriam demitidos nos próximos 70 dias, restando então apenas 5 mil trabalhadores. As plataformas para o Campo de Libra seriam encomendadas a partir de setembro de 2014 e só então retornariam as admissões. Por 6 meses o seguro desemprego segura uma parte das despesas dos demitidos. E depois?

Depois de batalha campal, consórcio de 5 empresas vence leilão do Campo de Libra

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Manifestantes contrários ao leilão do Campo de Libra conseguiram romper, há pouco, barreira formada por integrantes da Força Nacional de Segurança e se aproximam do Windsor Barra Hotel, onde se realiza hoje (21) a primeira rodada de licitação do pré-sal. O grupo agora é contido por uma barreira da Polícia do Exército.

Policiais reprimiram os manifestantes com bombas de gás lacrimogêneo e de efeito moral. O gás chegou a entrar na recepção do hotel e pôde ser sentido por pessoas que estavam do lado de dentro.

Manifestantes com bandeiras verdes e amarelas ocupam as areias da praia da Barra da Tijuca e gritam palavras de ordem contra a privatização. Eles também entoaram o Hino Nacional.

Além das manifestações, uma greve dos petroleiros paralisa as atividades em plataformas, refinarias e unidades de tratamento de combustível da Petrobras em 12 estados do país, conforme informou o diretor da Federação Única dos Petroleiros (FUP), Simão Zanardi.

Um manifestante, de terno e gravata, conseguiu furar os bloqueios da Força Nacional e chegar à porta do Windsor Barra. Em frente ao hotel, Luiz Carlos Ramos da Cruz, que disse ser engenheiro eletricista, mostrou uma bandeira do Brasil e gritou contra a “privatização do pré-sal”.

Policiais federais o abordaram e o conduziram, sem resistência, para a área exterior ao bloqueio.Da Agência Brasil.

Consórcio liderado pela Shell e Total vence Leilão de Libra. Petrobrás e duas empresas chinesas completam o Consórcio.

O consórcio formado pelas empresas Petrobras, Shell, Total, CNPC e CNOOC arrematou nesta segunda-feira (21) o campo de Libra e foi o vencedor do primeiro leilão do pré-sal sob o regime de partilha – em que parte do petróleo extraído fica com a União.

Único a apresentar proposta, contrariando previsões do governo, o consórcio ofereceu repassar à União 41,65% do excedente em óleo extraído do campo – percentual mínimo fixado pelo governo no edital.

Nesse leilão, vencia quem oferecesse ao governo a maior fatia de óleo – o regime se chama partilha porque as empresas repartem a produção com a União.

O leilão, realizado no hotel Windsor, no Rio de Janeiro, foi marcado ainda pelos protestos do lado de fora e que deixaram pelo menos cinco pessoas feridas. Para conter os manifestantes, homens da Força Nacional de Segurança usaram bombas de gás lacrimogêneo e balas de borracha.

Cada brasileiro que trabalha deve um carro 0 Km aos bancos.

Brasileiros: sustentando a máquina voraz dos governos e da corrupção
Brasileiros: sustentando a máquina voraz dos governos e da corrupção

Por vezes lamentamos o nível de educação do País e, mais especificamente, dos estados do Nordeste. Quando se compara alguns números dos 11 anos dos governos do PT, se entende com clareza o que está acontecendo nesta Nação em que brilha, em raios fúlgidos, o sol da liberdade. Está se gastando em um mês, com juros da dívida pública, R$13 bilhões. Mais do que o orçamento anual da Educação: R$12,7 bilhões.

Pior ainda: a dívida interna brasileira está crescendo a razão de 8,98%, enquanto o PIB cresce na média de 3,64%, contabilizados os últimos 10 anos. A dívida interna já é de R$2,24 trilhões, enquanto o PIB é de R$4,5 trilhões. Nesta projeção, teremos uma dívida, em 2027 igual ao PIB.

Acha pouco? Então vou escrever com todos os zeros: R$2.240.000.000.000,00. Como a população economicamente ativa é de 79 milhões de habitantes, isso significa que cada brasileiro deve aos bancos algo como R$28 mil reais. O equivalente a um carro Zero Km 1.0.

Está vendo? Você paga a prestação do carro, mas ainda anda no “busão” ou no pedal da “bicicreta”.

professores

Administração da FAAHF realiza ciclo de estudos

FAAHF04

A quinta edição do Ciclo de Estudos em Administração (CEAD) – evento promovido anualmente pelo curso de Administração da Faculdade Arnaldo Horácio Ferreira – atraiu centenas de profissionais e acadêmicos das mais diversas áreas do conhecimento para o auditório da FAAHF, no dia 23 de setembro.

Nesta edição, o tema central foi o treinamento de coaching,  um processo que utiliza técnicas, ferramentas e recursos de diversas ciências, a fim de atingir o objetivo desejado em um curto espaço de tempo. Para discutir o assunto, a Comissão Organizadora convidou o especialista em Gestão de Pessoas com Coaching, Eduardo Zempulski.

Os palestrantes
Os palestrantes

Segundo Zempulki, o líder em coaching identifica oportunidades, visualiza o resultado desejado, estabelece ação respeitando o perfil de cada funcionário; fornece recursos aos liderados; pratica e desenvolve habilidade em grupo, reforça o progresso focando no positivo e principalmente, cria energia através dos resultados alcançados.

Eduardo é empresário há mais de 12 anos, com experiência em liderança, gestão de pessoas, marketing e vendas. Ele tem como clientes multinacionais e grandes empresas: Monsanto, AGCO/ Massey Ferguson, Kepler Weber; New Holand, Jacto, Tortuga e diversas outras.

Os alunos da organização
Os alunos da organização

MESA REDONDA

Um dos momentos mais esperados foi o debate “Quais as competências e as habilidades imprescindíveis a um Administrador?” envolvendo os administradores e gestores referência no oeste baiano, como: Walter Horita (Grupo Horita), Olmiro Flores Oliveira (Agrosul), Rogério Rodrigues (Agrosul), Euclydes Mansano (Bunge Brasil – Luís Eduardo Magalhães) Antonio Carlos Santana (Galvani) e Paulo Henrique Berti (Galvani). Na pauta, a experiência de cada um e os desafios encontrados no dia a dia no mundo dos negócios.

Esta quinta edição do CEAD foi organizada pelos acadêmicos de Administração do sexto e oitavo período no processo avaliativo da disciplina Planejamento e Organização de Eventos, ministrada pela professora Silvia Sousa Almeida. Da assessoria de comunicação da FAAHF, editado por este jornal.

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Enquanto a cidade dorme, a população cresce.

A recente estimativa do IBGE, divulgada esta semana, atribui uma população de 150.896 para Barreiras e 73.061 para Luís Eduardo Magalhães. Se a estimativa estiver correta, Barreiras aumentou 20 mil habitantes em 3 anos e, Luís Eduardo, 10 mil, o que frustra a perspectiva de que Luís Eduardo alcançaria Barreiras, em população, em uma década.

Outras cidades do Oeste também tiveram crescimento significativo desde o Censo 2010: Formosa, 24.799; Santa Maria da Vitória, 41.284; Santa Rita de Cássia, 28.349; São Desidério, 31.785; e Correntina, 32.980.

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País tem 201 milhões de habitantes, estima IBGE

A população estimada do Brasil é 201.032.714 habitantes, pelos dados mais recentes do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), referentes a junho deste ano. De acordo com o levantamento, há 7.085.828 habitantes a mais do que o registrado em julho de 2012. Os dados foram publicados hoje (29) no Diário Oficial da União.

São Paulo é o estado mais populoso com 43,6 milhões de habitantes, seguido por Minas Gerais com 20,5 milhões de residentes e Rio de Janeiro com 16,3 milhões de pessoas que declaram moradoras da região.

A Bahia registra 15 milhões de habitantes, o Rio Grande do Sul 11,1 milhões e o Paraná, 10,9 milhões de residentes. Em seguida aparecem Pernambuco com 9,21 milhões de habitantes, Ceará com 8,78 milhões, Pará com 7,97 milhões, Maranhão com 6,79 milhões, Santa Catarina com 6,63 milhões e Goiás com 6,43 milhões.

Com menos de 5 milhões de habitantes, estão Paraíba (3,91 milhões), Espírito Santo (3,84 milhões), Amazonas (3,81 milhões), Rio Grande do Norte (3,37 milhões), Alagoas (3,3 milhões), Piauí (3,18 milhões), Mato Grosso (3,18 milhões), Distrito Federal (2,79 milhões), Mato Grosso do Sul (2,59 milhões), Sergipe (2,19 milhões), Rondônia (1,73 milhão) e Tocantins (1,48 milhão).

A Região Norte, tem três estados com menos de 1 milhão de habitantes. Roraima é o menos populoso, com 488 mil habitantes. O Acre tem 776,5 mil habitantes e o Amapá, 735 mil.

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Dólar pula a cerca e encosta em R$2,40

graficoApesar das intervenções do Banco Central (BC), a moeda norte-americana encostou em R$ 2,40 e voltou a fechar no maior nível em mais de quatro anos. O dólar comercial encerrou esta sexta-feira (16) vendido a R$ 2,3960, com alta de 2,46%. A cotação é a maior desde 3 de março de 2009, quando a moeda tinha sido vendida a R$ 2,441.

No ano, o câmbio subiu 16,99%, a maior alta acumulada desde o início das turbulências no sistema financeiro internacional. Apenas em agosto, o dólar registrou aumento de 4,97%.

Pela manhã, o Banco Central vendeu US$ 1,076 bilhão no mercado futuro para conter a alta da moeda norte-americana. Além disso, a autoridade monetária rolou (renovou) US$ 989 milhões de contratos de leilões de venda de dólares que venceriam em 2 de setembro. As ações, no entanto, não surtiram efeito. A cotação acelerou a alta depois das 13h e fechou na máxima do dia.

Desde o fim de maio, o mercado financeiro global enfrenta turbulências devido à perspectiva de que o Federal Reserve (Fed), o Banco Central dos Estados Unidos, reduza os estímulos monetários para a maior economia do planeta. O Fed poderá aumentar os juros e diminuir as injeções de dólares na economia global caso o emprego e a produção nos Estados Unidos mantenham o ritmo de crescimento e afastem os sinais da crise econômica iniciada há cinco anos. Da Agência Brasil.

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Indústria baiana cresce, diz IBGE, depois de longa estagnação.

graficoA Pesquisa Industrial Mensal, realizada pelo IBGE, apontou que a produção industrial baiana (de transformação e extrativa mineral) apresentou crescimento de 3,1% em junho de 2013, na comparação com o mês de maio de 2013, na série com ajuste sazonal. Na comparação com junho de 2012, a produção cresceu 9,9%. Já no primeiro semestre de 2013, o indicador acumulou crescimento de 5,9%, enquanto o indicador acumulado em 12 meses contou com crescimento de 9,9%. Os dados foram analisados pela Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia, autarquia da Secretaria do Planejamento (Seplan).

No confronto junho13/junho12, a indústria apresentou acréscimo de 9,9%. Cinco dos oito segmentos da indústria de transformação registraram crescimento, com destaque para Refino de petróleo e produção de álcool (17,8%), em razão do aumento na produção de óleo diesel, óleos combustíveis e gasolina automotiva, Produtos químicos(12,0%), influenciado pelo aumento em hidróxido de sódio (soda cáustica) e etileno não saturado, e Metalurgia básica (64,0%), impulsionada pela fabricação de barras, perfis e vergalhões de cobre, mas também pela baixa base de comparação, uma vez que esta atividade assinalou recuo de 64,0% em junho de 2012. Outras contribuições positivas foram registradas por Veículos (25,6%) e Borracha e plástico (7,5%). As contribuições negativas foram observadas nos setores de Alimentos e bebidas (-9,5%), Minerais não metálicos (-6,3%) e Celulose e papel (-1,1%).

Governo comemora inflação perto de Zero em julho

O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), que mede a inflação oficial, registrou taxa de 0,03% em julho deste ano. Em junho, a taxa havia sido de 0,26%. Em julho do ano passado, a inflação foi 0,43%.

O dado foi divulgado hoje (7) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). A inflação de julho deste ano foi a mais baixa desde julho de 2010, que havia sido de 0,01%. Entre os principais responsáveis pela queda da inflação estão os transportes, com queda de preços de 0,66% e alimentação, com deflação de 0,33%.

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IBGE aponta crescimento da indústria em 14 estados

A produção industrial aumentou em nove dos 14 locais pesquisados entre março e abril, mostram  dados divulgados hoje (7) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). No mês, a atividade indústria  subiu 1,8%, conforme divulgado no último dia 4.

De acordo com o levantamento, pela segunda vez consecutiva, o setor avançou mais em Minas Gerais (2,8%), na Bahia (2,5%) e em Pernambuco (2,3%). Também registraram alta São Paulo (1%), Espírito Santo (1%) e a Região Nordeste (1,2%) – como um todoalém de Espírito Santo (0,7%), Rio Grande do Sul (0,2%), Santa Catarina (0,2%) e Paraná (0,1%).

Também foi registrada queda na produção industrial do Pará (-1,4%), Goiás (-1,2), Rio de Janeiro (-0,4%) e Amazonas (-0,4%). O setor ficou estagnado no Ceará, que não registrou crescimento ou queda.

Na comparação com abril de 2012, o setor industrial cresceu 8,4%, refletindo aumento da produção em 12 dos 14 pesquisados e pode ter sido influenciado por dois dias úteis a mais em abril de 2013. Nesta comparação são destaques o aumento da produção na Bahia (13,5%), no Rio Grande do Sul (11,2%) e em São Paulo (10,7%). Refletem crescimento dos setores refino de petróleo e produção de álcool, produtos químicos e celulose, papel e produtos de papel. Com exceção de Pará (-16,2) e Espírito Santo (-8%), em queda, o resultado foi positivo nos demais locais.

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