Laboratório da UFOB iniciou hoje análise de testes de Coronavírus

Nesta terça-feira o LAIVE – Laboratório de Agentes Infecciosos e Vetores da UFOB (Universidade Federal do Oeste da Bahia) iniciará a realização de exames para detecção do COVID – 19. O que é uma excelente noticia para nossa região. Agora teremos muito mais agilidade na testagem dos casos suspeitos do Oeste da Bahia.

A assembleia conjunta contou com a presença de 22 municípios: Riachão das Neves, Formosa do Rio Preto, Santana, Wanderley, Muquém do São Francisco, Cotegipe, Cristópolis, Baianopolis, Brejolândia, Santa Maria da Vitória, São Félix do Coribe, Jaborandi, Cocos, Mansidão, Buritirama, Morpará, Luís Eduardo Magalhães, Catolândia, Santa Rita de Cássia, Barreiras, Correntina e São Desidério. Também estavam presentes o representante do Ministério Público Estadual, André Fetal, o Núcleo Regional de Saúde e UFOB.  O tema era a busca de redução de danos frente a pandemia.

O reitor da UFOB, Jacques Antônio informou da vontade e capacidade técnica da universidade para a realização de exames para o covid19. Colocando-se a disposição da região para isso e pedindo ajuda para a finalização da montagem do LAIVE e da sua certificação pelo LACEN. A assembleia aceita de forma unanime a oferta e começa a união de esforços para este fim.

Agora todo o Oeste da Bahia colherá os frutos dessa parceria e essa será uma conquista duradoura. A partir de agora contaremos com um laboratório equipado de modo permanente para testar doenças infectocontagiosas na nossa região. Quando todos os esforços se convergem. Um belo exemplo de trabalho conjunto da iniciativa privada, municípios, universidade, Estado e consórcios públicos.

Safra de algodão no Oeste baiano é celebrada durante Jantar da Colheita

Pelo terceiro ano consecutivo a Bahia garantirá bons números na safra de algodão, cultura que cobre mais de 330 mil hectares dos solos do Oeste e coloca o Estado como o segundo maior produtor brasileiro, responsável por 25% da produção nacional. Para celebrar os resultados, a Associação Baiana dos Produtores de Algodão (Abapa) reuniu os produtores associados, agricultores e convidados na última sexta-feira (9) para mais uma edição do Jantar da Colheita, realizado do espaço Lè Revê, em Barreiras, no Oeste da Bahia.

O presidente da associação, Júlio Cézar Busato, recepcionou os convidados juntamente com o vice-presidente Luiz Carlos Bergamaschi e a diretora Alessandra Zanotto, responsável pela organização geral do Jantar, cuja decoração foi toda em alusão à pluma que vem apoiando no desenvolvimento socioeconômico do Oeste da Bahia.

Para Busato, o encontro é momento de reverenciar aos agricultores, principalmente:

“Hoje o dia é de celebrar. Esse evento é uma homenagem aos nossos associados que com esforço, dedicação, uso de tecnologia e boas práticas ambientais vem fazendo da agricultura brasileira um modelo para o mundo. Possuímos a maior produtividade de algodão não irrigado do mundo, tudo isso foi possível graças a investimentos incansáveis e a dedicação de todos.”

Além de destacar o cuidado e carinho da Abapa ao organizar o evento, Alessandra Zanotto aproveitou a ocasião para fazer um convite aos presentes. “No próximo dia 14 de setembro vamos realizar mais uma edição da Corrida do Algodão, vocês são nossos convidados especiais”. Ela destacou a campanha ‘Tênis Solidário’, que dá 50% de desconto aos atletas que doarem um par de tênis em bom estado no ato das inscrições.“

É mais uma ação positiva que a Abapa abraça visando o bem estar e a inclusão social”, destacou.

Sob a animação da Banda The Voice, de Goiânia os presentes festejaram mais uma boa colheita em andamento da região e que deve chegar a mais de 1 milhão e 300 mil toneladas de pluma e caroço. A previsão é que a safra alcance um crescimento de 15% na produção em relação à safra passada, baseado no incremento de 25,5% de área cultivada.

Criada em 2000, com o objetivo de promover o desenvolvimento da cotonicultura baiana, a Abapa vem trabalhando em ações para apoiar os agricultores na prevenção e combate a pragas, qualificação dos profissionais ligados ao setor agrícola, conservação de solos de estradas, certificação sustentável com o programa Algodão Brasileiro Responsável (ABR), qualidade da fibra com o Centro de Análise de Fibras e promoção do algodão baiano nos mercados nacional e internacional. Cerca de 40% do algodão baiano é exportado para países asiáticos, como China, Indonésia, Bangladesh e Vietnã, e 60% é comercializado para as indústrias têxteis no Brasil.

Agricultores baianos recuperam 250 km de estradas em 2018

Construção de ponte sobre o rio sapão

Os agricultores baianos, por meio do Programa “Patrulha Mecanizada”, coordenado pela Associação Baiana dos Produtores de Algodão (Abapa) recuperaram ao longo do último ano cerca de 250 km de estradas.

Destaque para o trecho entre as cidades de Cocos (BA) e Mambaí (GO), finalizado em agosto, que garantiu melhor trafegabilidade no trecho e reduziu cerca de 200 km para acessar a BR-020.

Estrada Roda Velha 2

Executada em parceria com a Associação de Agricultores e Irrigantes da Bahia (Aiba) e a Prefeitura de Cocos, esta obra foi fundamental para a sua incorporação à BR-030, conforme Portaria 6.257 de 30/11/2018, do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit), que federalizou o trecho, passando, a cargo do Ministério dos Transportes, a execução da pavimentação asfáltica, cujo anteprojeto foi cedido ao órgão, pelos produtores da região.

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Realizado lançamento aéreo de sementes de ipê em Barreiras

Em mais uma ação prática de responsabilidade socioambiental, os produtores rurais, por meio da Associação Baiana dos Produtores de Algodão (Abapa), apoiaram, neste sábado (3) pela manhã, o lançamento aéreo de sementes de ipê em Barreiras. 

A área escolhida foi a vegetação nativa no entorno da pista da ABA, de onde partiu a aeronave que realizou a ação, que também contou com a participação de membros da sociedade civil e da própria ABA.

Este é o primeiro lançamento aéreo de sementes nativas pela Abapa, que também vem apoiando junto às secretarias de meio ambiente, a entrega de árvores nativas em parceira com a SLC Agrícola e com o projeto de recuperação e proteção de nascentes de rios do oeste da Bahia.

O médico Pedro Mendes representou a sociedade civil e participou diretamente da ação ao integrar o voo para espalhar as sementes.

“É uma ação que venho aguardando há 15 anos e que vai contribuir com o meio ambiente e para embelezar ainda mais a nossa cidade”, afirma.

Para o proprietário da ABA Manutenção de Aeronaves, Ruddigger Alves da Silva, esta é uma importante ação que faz a diferença e se perpetua para as futuras gerações. “É a demonstração que as aeronaves têm vários usos, como apoiar no combate a incêndios, uso na agricultura, e também para o plantio de sementes nativas”, afirma.

O presidente da Abapa, Júlio Busato, explica que o lançamento das sementes foi realizado no início do período chuvoso para garantir que a maior quantidade de sementes possa prosperar. “Não há melhor momento do que jogar as sementes nesta oportunidade que simboliza também a nossa vontade, como agricultores, com o início da safra agrícola de crescimento e de prosperidade com geração de renda e emprego para toda a população”, afirma.

Abapa e Senai promovem aula inaugural do curso técnico de eletromecânica em Luís Eduardo Magalhães

No último sábado (20), a Associação Baiana dos Produtores de Algodão (Abapa) promoveu, em Luís Eduardo Magalhães, a aula inaugural do Curso Técnico em Eletromecânica, em parceria com o Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai).

Atividade ligada ao Centro de Treinamento Parceiros da Tecnologia, o curso terá carga horária de 1200 horas/aula na modalidade de Educação à Distância (EAD), e tem previsão de contar com cerca de 30 estudantes inscritos, sendo, em sua maioria, profissionais das propriedades rurais ou indústrias de beneficiamento ligadas ao setor agrícola do oeste da Bahia.

Os concluintes do curso, ao final dos dois anos de curso, estarão treinados a inspecionar equipamentos de soldagem, manutenção de máquinas e equipamentos e desenvolvimento de projetos industriais.

Inscrito no curso, Gerson Faustino de Souza Jr., 28, que trabalha na função de coordenador de manutenção em uma fazenda da região, acredita que o curso vai proporcionar uma formação completa o que vai contribuir com seu trabalho na oficina para manutenção dos veículos e equipamentos utilizados durante a safra. “Quis muito fazer o curso, porque o que aprendi foi na prática, mas sei a importância da teoria, o que vai ajudar a desempenhar cada vez melhor a função”, explica.

Embora seja semi-presencial, a gerente do Senai de Luís Eduardo Magalhães, Dalita Dutkievicz, reforça que o curso tem como diferencial a prática com as atividades presenciais a serem realizadas nos modernos laboratórios da entidade.

“O curso reúne todas as condições, com conhecimento teórico, por meio da plataforma de interação online, e da parte prática nos laboratórios, para que os profissionais saiam devidamente preparados para atuar no mercado de trabalho ou aperfeiçoem a sua performance e habilidades exercidas em suas atuais funções nas fazendas e indústrias da região”, afirma.

Ao representar a diretoria da Abapa na aula inaugural, Paulo Schmidt, explica que a capacitação é uma dos pilares centrais das atividades desenvolvidas pelos produtores rurais baianos, por meio do Centro de Treinamento Parceiros da Tecnologia da Abapa.

“Tenho certeza que ao final do curso, os participantes trarão um diferencial ao mercado de trabalho possibilitando trazer novas soluções e agregar o conhecimento contribuindo para o crescimento deles como profissionais, mas também para as fazendas ou indústrias onde eles estão trabalhando”, afirma.

Técnicos da Abapa são apresentados ao novo banco de dados para divulgação dos projetos do setor de algodão

Nesta segunda-feira (15), os coordenadores e técnicos ligados aos programas institucionais da Associação Baiana dos Produtores de Algodão (Abapa) foram apresentados a um novo banco de dados para sistematizar e facilitar o acesso de produtores, pesquisadores e sociedade civil aos projetos que vem apoiando o desenvolvimento da cadeia produtiva do algodão no Brasil.

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Dia de campo mostra resultados alcançados no sudoeste da Bahia com o uso de kits de irrigação doados pela Abapa

O projeto piloto que prevê o incentivo do plantio e desenvolvimento do algodão baiano por meio da transferência de tecnologia aos produtores do sudoeste da Bahia prova que está no caminho certo e com resultados concretos.

Um dia de campo realizado na Fazenda Cumbica, do agricultor Manoel Rubens, município de Palmas do Monte Alto (BA), serviu para demonstrar aos participantes que por meio de inovações tecnológicas é possível cultivar algodão irrigado como uma solução para a agricultura familiar no semiárido.

O projeto é da Associação Baiana dos Produtores de Algodão (Abapa) e conta com investimentos de R$ 328,2 mil, com recursos do Fundo do Desenvolvimento do Agronegócio (Fundeagro). 

O Sudoeste possui vocação histórica no cultivo do algodão, porém, foi prejudicado nas últimas décadas por veranicos intensos e prolongados, e pelo bicudo do algodoeiro, que destruiu lavouras. Após a transferência de tecnologia e os kits de irrigação oferecidos pela Abapa, a realidade começa a mudar.

“Os resultados estão aí, aumento de produtividade e rotação de cultura em áreas até então improdutivas, com a irrigação e a tecnologia que oferecemos, estes produtores começam a ter uma melhor qualidade de vida”, destaca o presidente da Abapa, Júlio Cézar Busato.

Produção recorde

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Agricultores do oeste estreitam diálogo com Ibama, Ministério do Trabalho e Banco do Brasil

Um novo e importante momento de diálogo e aproximação entre os produtores rurais do oeste da Bahia junto ao Ibama, Ministério do Trabalho e Banco do Brasil foi iniciado nesta quinta-feira (20), sob o comando da Associação Baiana dos Produtores de Algodão (Abapa) e Associação de Agricultores e Irrigantes da Bahia (Aiba), em Barreiras.

As duas entidades organizaram um encontro para que os associados pudessem expor demandas e tirar dúvidas inerentes a três assuntos que muitas vezes se traduzem em motivos de preocupações: questões ambientais, relações trabalhistas e financiamento agrícola.

A convite das associações, desembarcaram para o encontro, o vice presidente do Banco do Brasil, Tarcísio Hubner, o superintendente do Ibama na Bahia, Alberto Santana e a superintendente regional do Ministério do Trabalho na Bahia, Gerta Angélica Schultz. 

Várias exposições foram trazidas pelo setor agrícola aos representantes dos três segmentos, que deixaram claro estarem abertos ao diálogo e a levar as demandas para as esferas competentes.

“Os desafios são grandes porque muitas vezes ações isoladas podem trazer consequências sérias, mas estamos prontos para trabalhar em parceria. Peço aos senhores que nos procurem, a superintendência está de portas abertas para recebê-los”, externou a representante do Ministério do Trabalho, Gerta Schultz.

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Abapa realizará 2ª edição da Corrida  do Algodão no dia 29 de setembro

As inscrições estão abertas e poderão ser realizadas diretamente no site do evento. Serão distribuídos R$ 15 mil em prêmios e troféus para os vencedores das categorias de 5 e 10km masculino e feminino. O evento abre espaço para os cadeirantes e para as crianças.

Diante do sucesso de público e de inscritos, a Associação Baiana dos Produtores de Algodão (Abapa) organizará a 2ª edição da Corrida do Algodão, que será realizada no dia 29 de setembro, em Luís Eduardo Magalhães.

As inscrições estão abertas e podem ser realizadas no site www.corridadoalgodao.com.br, onde também está disponível o regulamento.

A organização do evento, que será promovido na praça Albano Lauck, no Jardim Paraíso, vai retornar a proposta de reunir a atividade física, música, gastronomia e a leveza do algodão em um só local.

A competição abre espaço para atletas profissionais e amadores se desafiarem nos trajetos de 5km e 10km. Serão distribuídos um total de R$15.000,00 (quinze mil reais) em premiações e troféus para os primeiros cinco colocados nas categorias 5 e 10 km masculino e feminino e medalhas para aqueles que completarem a prova.

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Produtores rurais incentivam plantio de árvores nativas nos municípios do oeste da Bahia

No mês de junho, quando foi celebrado o Dia Mundial do Meio Ambiente, os agricultores do oeste da Bahia, por meio da Associação Baiana de Produtores de Algodão (Abapa) e da Associação de Agricultores e Irrigantes da Bahia (Aiba) e SLC Agrícola, promoveram a doação de um total de 2.850 mudas de árvores nativas para as cidades de Cocos, Correntina, Luís Eduardo Magalhães, Formosa do Rio Preto, Riachão das Neves e Wanderley.

Para a prefeita de Wanderley, Fernanda Sá Teles, a doação das mudas representa a manutenção da parceria do município com os agricultores por meio da Abapa e Aiba. “Foram doadas 300 mudas para plantamos junto às nossas nascentes e trechos do nosso Riacho Tijucuçu, continuando o projeto ambiental que teve início com o curso de proteção e recuperação de nascentes no nosso município”.

Já a secretária de meio ambiente de Correntina, Regina de Castro, explica que as mudas estão sendo doadas para arborização das praças da cidade, das margens dos rios, dos povoados e zona rural que têm interesse de plantar, cuidar e acompanhar o crescimento de cada espécie. “Fomos contemplados com mil mudas e que vão fazer a diferença na vida dos correntinenses. Agradecemos a parceria dos agricultores por mais essa ação”, afirma.

Caju, Lobeira, Leucena, e Jatobá integraram a lista de espécies nativas do Cerrado disponibilizadas para as prefeituras da região. Para Anderson Pletsch, gerente da unidade de produção da SLC Agrícola, essa parceria entre o setor agrícola com ações diretas de meio ambiente somente reforçam a relação do produtor rural com a preservação do meio ambiente. “A entrega das mudas está incorporado à missão da SLC Agrícola de impactar positivamente as gerações futuras.”

Nota do Editor:

Digamos que 300 mudas por município seja uma quantia irrisória. As instituições do agronegócio tem recursos de monta e podem incrementar essa ação, multiplicando-a por 10 ou 100 vezes. Imagine o impacto de plantar 30 mil mudas de espécies nativas em cada município, no início das águas, em convênio com instituições municipais, do terceiro setor – como ONGs – e entidades interessadas como as dos governos Estadual e Federal.

Transplantar, proteger as árvores transplantadas com aceiros e cercas e até irrigar quando ainda muito débeis, isto sim seria uma ação digna de nota.     

 

 

Abapa, Fundação Bahia e Embrapa promovem Dia de Campo do Algodão 2018 neste sábado (7)

Impulsionados pelo crescimento de 33,56% da área de algodão e produtividade recorde pela segunda safra consecutiva, a Associação Baiana dos Produtores de Algodão (Abapa), a Fundação Bahia e a Embrapa vão realizar no próximo sábado (7), em Luís Eduardo Magalhães, o tradicional Dia de Campo do Algodão. O evento pretende levar para produtores, técnicos agrícolas e estudantes da área o que há de mais novo em tecnologia que visa a melhoria da qualidade da fibra baiana para agregar ainda mais valor nos mercados nacional e internacional.  O Dia de Campo, que será realizado a partir das 7h30 no Campo Experimental da Fundação Bahia, será uma oportunidade também para o intercâmbio de experiência entre os agricultores, que nesta safra 2017/2018 estão consolidando a Bahia como o segundo maior produtor de algodão do Brasil. 

Da área de comercialização e qualidade da fibra, os participantes poderão conferir as palestras “Como agregar valor na fibra de algodão”, com Edmilson Santos, coordenador de algodoeiras da SLC Agrícola; e “Comportamento das Cultivares de Algodão do Mercado”, com o pesquisador Dr. Eleusio Curvelo Freire, da Cotton Consultoria Empresas Públicas. Da área de defesa fitossanitária, o Dia de Campo vai trazer novidades sobre “O Impacto Econômico da Spodoptera no Algodão com o Dr. Geraldo Papa. E, quem passar pelas estações distribuídas no campo experimental da Fundação Bahia, também vai saber mais sobre os “Drones na Agricultura: Usos e Benefícios que inovam o Setor”, com o Dr. Lúcio Jorge, da Embrapa Instrumentação. 

Para o presidente da Abapa, Júlio Cézar Busato, o Dia de Campo é hoje uma referência cujo principal diferencial é a capacidade de trazer profissionais renomados e com estudos na área para debater soluções que interessam diretamente ao agricultor ou quem está dentro da lavoura de algodão. “A produção de algodão vem avançando e nesta safra, com a colheita em andamento, tivemos uma produtividade média de 300 arrobas/hectare e 42% do rendimento da pluma. Para a próxima safra, está previsto incremento de mais 30% da área”, afirma, ao entender que diante disto, aumenta também o interesse dos produtores de tecnologia e pelo conhecimento gerado no Dia de Campo do Algodão 2018, que conta com a parceria do Instituto Brasileiro do Algodão (IBA) e Fundeagro.

Abapa leva curso de operadores de máquinas agrícolas para Cocos, Correntina e Muquém do São Francisco

As capacitações promovidas pela Associação Baiana dos Produtores de Algodão (Abapa) por meio do Centro de Treinamento Parceiros da Tecnologia (CTPT) estão sendo levadas para os moradores das cidades de Cocos, Correntina e Muquém do São Francisco, no oeste da Bahia.

Em parceria  com as prefeituras, a Abapa promoveu, ao longo deste mês de junho, cursos para aperfeiçoar a mão de obra local para trabalharem nas propriedades rurais da região. Foram beneficiados um total de 80 pessoas por meio de cinco turmas que foram capacitadas em Operação e Manutenção de Máquinas Beneficiadoras de Algodão, Operação e Manutenção de Trator Agrícola e NR 31.8 de Segurança do Trabalho para Aplicação de Defensivos Agrícolas.

Em Cocos, o curso de “Operação e Manutenção de Trator Agrícola”, com carga horária de 40 horas/aula, se encerra nesta sexta-feira (29). Parceiro da Abapa, o prefeito de Cocos, Marcelo de Souza, conferiu as atividades, que segundo ele, vai facilitar o acesso dos moradores da cidade ao mercado de trabalho. “Esperamos que seja o primeiro de uma série de cursos gratuitos apoiados pelos produtores rurais, por meio da Abapa, que vai facilitar o acesso ao emprego das pessoas em nossa cidade”, afirma. 

Em Correntina, foram formadas as duas primeiras turmas de operadores de máquinas, e os participantes já passaram por processos seletivos e começaram a trabalhar em propriedades e usinas de beneficiamento da região.

Os cursos foram realizados em parceria com o Sindicato dos Produtores Rurais de Barreiras, SENAR (Serviço Nacional de Aprendizagem Rural) e SENAI (Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial).

Agricultores baianos investem em estudo para uso de pó de rocha

Os agricultores baianos, por meio da Fundação Bahia, Associação Baiana dos Produtores de Algodão (Abapa) e Associação dos Agricultores e Irrigantes da Bahia (Aiba), vão passar a investir em pesquisas para utilizar a eficiência do pó de rocha moída com o objetivo de liberar mais potássio no solo como fonte de nutriente para as plantas, a baixo custo. 

Os estudos serão liderados pelo pesquisador da Embrapa Cerrados, Éder de Souza Martins, que apresentou nesta segunda-feira (29), para produtores e técnicos do oeste da Bahia, os resultados favoráveis do uso de pó de rochas silicáticas como fontes de potássio para o solo na agricultura.

Durante a apresentação, Martins reforçou que o uso adequado de agrominerais silicáticos simula processos naturais de renovação do solo e podem fornecer potássio, cálcio, magnésio, silício e outros micronutrientes, além da produção de argilominerais e acúmulo de matéria orgânica.

Desde 2000, o pesquisador da Embrapa conduz os estudos sobre diversos remineralizadores (insumos formados por rochas silicáticas moídas) oriundos de rochas abundantes no Brasil, que ampararam a legislação sobre o assunto.

 “Temos dois fornecedores de mineralizador próximos à região, em Dianópolis (TO) e Formosa do Rio Preto (BA), que podem atender a demanda local. Mas antes vamos testar se as rochas têm potencial de uso agrícola nos solos da região.

E, para isto, faremos os testes em casas de vegetação e no campo experimental da Fundação Bahia, em Luís Eduardo Magalhães, para comprovar a eficiência e potencialidade do pó de rocha para liberar nutrientes”, afirma Martins, da Embrapa, reforçando os diversos estudos que mostram a eficiência agronômica de vários tipos de rochas.

Durante a explanação aos técnicos e produtores, a presidente da Fundação Bahia, Zirlene Zuttion, reforçou que todos os estudos que possam reduzir os custos para os agricultores são incentivados na entidade.

Para o presidente da Abapa, Júlio Cézar Busato, é importante avançar no uso da tecnologia em todos os processos que envolvem a produção agrícola.

“Pelos resultados já alcançados na prática, temos certeza que depois dos estudos específicos para a nossa região, o uso dos remineralizadores poderá ser uma realidade para trazer mais produtividade com menor custo para o produtor”, afirma.

Segundo a pesquisa da Embrapa, 95% do potássio usado na agricultura é importado, sendo que boa parte dos remineralizadores são ricos nesse mineral, além de conter cálcio e magnésio. Além de nutrirem as plantas, os remineralizadores podem, dependendo da fonte, contribuir para a correção do alumínio tóxico no solo e melhorar a capacidade de troca de cátions (CTC) do solo, propriedade importante para a retenção de nutrientes.

Desde março de 2016, os remineralizadores podem ser registrados no Ministério da Agricultura (Mapa) para uso específico na agricultura. As instruções normativa Nº 5 e 6, publicada em 10 de março de 2016, estabelecem as especificações para o uso destes insumos na atividade agrícola.

Veja, em vídeo, mais detalhes da rochagem e as melhorias que traz ao solo:

 

Abapa recebe visita de grupo que propõe nova rota de exportação para o algodão baiano


A Associação Baiana dos Produtores de Algodão (Abapa) recebeu nesta terça-feira (17), em Luís Eduardo Magalhães (BA), a visita técnica de um grupo que estuda a viabilidade para implementar um nova rota de exportação do algodão baiano para os países da Ásia, em especial a China, por meio de um porto do nordeste brasileiro. Formada pelas empresas Star Logística, Suzuyo Gerenciamento Logístico, Alfatrans, Transparana e  CMA/CGM do Brasil, que se reuniram para viabilizar a rota, os representantes conheceram as instalações da UBahia, Eisa Interagrícola, e do Centro de Análise de Fibras da Abapa.

“Este é um estudo inicial de uma novo modelo de exportação do algodão baiano para a Ásia e a China, com a possibilidade de otimizar a logística e reduzir os custos de operação. A ideia é conhecer como funciona o mercado e as condições de armazenamento, transporte e escoamento do produto para criar também uma operação atrativa financeiramente para os produtores baianos”, explicou Érika Murata, diretora comercial da Suzuyo Gerenciamento Logístico.

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Agricultores unem forças para combater Ferrugem Asiática na Bahia

Os agricultores baianos estão de olho na ferrugem asiática, doença que pode dizimar as lavouras de soja. Conscientes de que a prevenção é a melhor forma de combate, a categoria uniu força para enfrentar o problema. Nesta segunda-feira (3), produtores rurais da região participaram do I Fórum de Combate à Ferrugem Asiática da Soja, realizado no auditório do Senar, em Luís Eduardo Magalhães.

Na Bahia, o primeiro caso de ferrugem asiática foi registrado na safra de 2003/2004, mas a doença foi controlada. Mesmo assim, o tema tem pautado os produtores rurais da região, que estão em alerta, já que uma mutação ou adaptação do fungo tem criado resistência à ação dos fungicidas existentes no mercado, dificultando o combate à doença, o que pode ter consequências desastrosas para toda economia do Estado.

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Agricultores pedem extinção da contribuição do Funrural durante Bahia Farm Show

Imagem da Editora Jotagê

A cobrança do Imposto “previdenciário” sobre o volume total da produção pode comprometer até 25% da rentabilidade média das lavouras. Pior: a cobrança de cinco de “atrasados”, mesmo que financiada pelo Governo Federal, agrava ainda mais essa situação: o passivo pode atingir R$ 7 bilhões, os quais seriam confiscados de toda a cadeia produtiva.

Questionado pelos produtores rurais desde 1996, o Fundo de Assistência ao Trabalhador Rural (Funrural) foi debatido no auditório da Bahia Farm Show, em Luís Eduardo Magalhães, na manhã deste sábado (03). Os agricultores pedem que o Supremo Tribunal Federal (STF) reavalie o posicionamento ao tornar a cobrança da taxa inconstitucional. O advogado Jeferson Rocha, que defende os agricultores na causa, expôs a problemática jurídico-política aos agricultores presentes na feira agrícola. Enquanto o produtor rural paga até 3% sobre o bruto da comercialização patronal, o comerciante paga uma contribuição patronal de 20% sobre a folha de salários.

“A cobrança do Funrural fere o princípio da isonomia, que é a igualdade garantida na Constituição. Nesta lógica de cobrança, agricultor acaba pagando muito mais que o contribuinte urbano. Só queremos ser tratados de forma justa e com igualdade”, salienta.

No âmbito jurídico há uma intensa discussão sobre a constitucionalidade da contribuição. Segundo o advogado, o posicionamento do STF, que antes era contra a cobrança do imposto, mudou por conta de interferência do governo, que não deseja perder essa fonte de arrecadação.

“Colocamos isso em juízo, ganhamos por onze a zero em duas oportunidades: 2010 e 2011. Mas para a nossa surpresa, a Suprema Corte deu uma guinada, numa votação de seis a cinco, graças a uma pressão política. E, agora, a Receita Federal quer cobrar por este período que não houve o recolhimento da contribuição. É uma diferença que coloca em risco a segurança alimentar e quebra o princípio da confiança e da segurança jurídica”, afirma ele, ao esclarecer que serão utilizados todos os recursos jurídicos para reverter essa situação.

O agricultor, Francisco Xavier Burg, falou sobre outro problema, a cobrança retroativa da contribuição ao Funrural pelo período em que não houve o recolhimento – entre 2010 e o início de 2017. Segundo especialistas do setor, esta situação pode gerar um passivo superior a R$ 7 bilhões no agronegócio brasileiro:

“Eles querem cobrar o retroativo, desde que o imposto deixou de ser pago por conta do entendimento do Supremo de que o Funrural é inconstitucional. Agora o próprio Supremo votou a favor da cobrança. Esse imposto sempre foi um problema porque é uma carga que não tem como o produtor suportar”, reclama.

Um grande número de produtores demonstrou, durante a palestra, a insatisfação com a Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA).

A entidade foi favorável à cobrança da taxa e, em nota, defendeu que “uma alíquota incidente sobre a receita bruta proveniente da comercialização da produção é a maneira mais justa e vantajosa para a maior parte da produção rural brasileira”, numa clara defesa de seus interesses pelos volumosos subsídios do Governo Federal.

 Ao final, os agricultores foram convocados para se mobilizarem contra a cobrança da contribuição ao Funrural por meio da Associação de Agricultores e Irrigantes da Bahia (Aiba), da Associação Baiana dos Produtores de Algodão (Abapa) e da ANDATERRA – Associação Nacional de Defesa dos Agricultores, Pecuaristas e Produtores da Terra, que já vêm representando os agricultores do oeste da Bahia na luta para a extinção do Funrural.

 

Parceria entre Abapa e SESI leva saúde e educação às fazendas

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Unidade móvel de saúde do SESI, na Fazenda Sete Povos

 Mais saúde e mais educação para o trabalhador do campo, esse é o objetivo da parceria firmada entre Associação Baiana dos Produtores de Algodão (Abapa) e Serviço Social da Indústria (SESI), por meio do Centro de Treinamento Parceiros da Tecnologia, que já atendeu cerca de mil colaboradores, entre abril e outubro. “Acredito que essa foi uma das grandes conquistas da Abapa, nesse ano. Tínhamos a demanda e a necessidade, o SESI tinha o espaço e o serviço, esses fatores colaboraram para essa parceria inédita. Hoje os produtores de algodão podem contar com serviços de alta qualidade na área de saúde ocupacional e educação”, disse o presidente da Abapa, Celestino Zanella.

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Segundo o analista de relações com mercado do SESI, Jessé Brito, a região oeste da Bahia é a única região contemplada por duas unidades operacionais do SESI, fator que contribuiu para a ampliação do atendimento ao agronegócio. “ Percebemos que tínhamos muito mais capacidade de atendimento e vimos que, a Abapa poderia ser essa ponte, entre o nós e agronegócio. Costumo dizer essa parceria foi um paradoxo comercial. O setor tem a demanda e o SESI tem o serviço. Entramos com os diferenciais comerciais, a exemplo das nossas unidades móveis de saúde e educação, consultorias tanto nessas áreas, quanto em segurança do trabalho e qualidade reconhecida nessas áreas”, enfatizou Jessé.

Cerca de 15 fazendas já estão sendo atendidas pelo Serviço. Entre os dias 10 e 14, o Grupo Schmidt Agrícola, recebeu durante a Semana Interna de Prevenção de Acidentes no Trabalho Rural (SIPATR), a unidade móvel de saúde odontológica e a unidade móvel de saúde ocupacional. “A parceria do Grupo com do SESI começou na SIPATR do ano passado, quando percebemos uma grande satisfação dos colaborares. Com a equipe do Serviço dentro da fazenda, fica mais fácil e mais cômodo para colaborador cuidar da saúde e fazer treinamento. Através desse serviço, já trouxer curso de informática, equipe odontológica, médico e laboratórios de exames para dentro da fazenda”, disse, o técnico de segurança do trabalho do Grupo, Maurício Souza.

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Abapa e AIBA trocam presidentes e diretores entre as duas entidades

Na última segunda-feira, 26, a Associação Baiana dos Produtores de Algodão (Abapa) elegeu a nova diretoria para o biênio 2017/2018, que terá o produtor e atual presidente da Associação de Agricultores e Irrigantes da Bahia (Aiba), Júlio Cézar Busato, como presidente.

A eleição se deu por aclamação, durante a Assembleia Geral Extraordinária. Na ocasião também foram apresentados e aprovados, por unanimidade, os demais membros dos conselhos diretor e fiscal que atuarão de 01 de janeiro de 2017 a 31 de dezembro de 2018.

Na mesma data, o atual presidente da Abapa, Celestino Zanella, foi eleito a presidente Aiba, para o biênio 2017/2018.

Conheça a nova diretoria da Abapa – Biênio 2017/2018:

CONSELHO DIRETOR

Júlio Cézar Busato –  Presidente 

Luiz Carlos Bergamaschi – 1º Vice-Presidente

Paulo Massayoshi Mizote – 2º Vice-Presidente

Isabel da Cunha – 1ª Secretária

Paulo Almeida Schmidt –  2º Secretário

Alessandra Zanotto Costa – 1ª Tesoureira

Marcelo Leomar Kappes – 2º Tesoureiro

CONSELHO FISCAL

Celito Eduardo Breda –  1º Titular

Douglas Alexsandre Radoll – 2º Titular

João Carlos Jacobsen Rodrigues Filho –  3º Titular

Denilson Roberti – 1º Suplente

Anderson José Pletsch – 2º Suplente

Kleber Sosnoski  – 3º Suplente.

Zanella preside a AIBA

A Associação de Agricultores e Irrigantes da Bahia (Aiba) iniciará o ano de 2017 sob nova direção. Os nomes do futuro presidente, dos vices e de seus diretores, para o biênio 2017/2018, foram conhecidos, nesta segunda-feira (26), em Assembleia Geral Extraordinária. Celestino Zanella, deixará a presidência da Abapa, em 31 de dezembro de 2016, e assumirá o comando da Aiba a partir de 1 de janeiro de 2017.

A eleição se deu por aclamação, já que não havia outra chapa concorrendo. Na ocasião também foram apresentados e aprovados, por unanimidade, os demais membros dos conselhos diretor e fiscal que atuarão de 01 de janeiro de 2017 a 31 de dezembro de 2018.

Conheça a chapa eleita:

Diretoria Administrativa

Presidente: Celestino Zanella

1º vice-presidente: Luiz Antônio Pradella

2º vice-presidente: David Marcelino Almeida Schmidt

Diretor administrativo: Valter Gatto

Vice-diretor administrativo: Felipe Francisco Faccioni

Diretor financeiro: Marcelino Flores de Oliveira

Vice-diretor financeiro: Jarbas Bergamaschi

Conselho Fiscal

Titulares: Fabrício Rosso Pacheco

Ricardo Ferrigno Teixeira

Hélio Hoppe

Suplentes: Martin Dowich

Eduardo de Camargo Faccioni

Romeu César Carvalho

ABAPA declara guerra ao Bicudo em evento técnico

Presidente da Abapa, Celestino Zanella, com os palestrantes Alexandre Schenkel (esquerda) e Márcio de Souza (direita)
Presidente da Abapa, Celestino Zanella, com os palestrantes Alexandre Schenkel (esquerda) e Márcio de Souza (direita)

Na noite do dia 1º de julho, a Associação Baiana dos Produtores de Algodão (Abapa) reuniu produtores e convidados, para as palestras de abertura do maior evento técnico da cotonicultura do estado da Bahia, o Dia de Campo do Algodão, que neste ano, tratou sobre ‘Boas práticas de manejo nas lavouras’, com ênfase no combate do bicudo-do-algodoeiro. O evento aconteceu no Quatro Estações Espaço e Eventos, em Luís Eduardo Magalhães.

O presidente da Abapa, Celestino Zanella, ressaltou com otimismo o momento de desafio em que vivem os cotonicultores. “Nós produtores de algodão somos otimistas por natureza, somos adaptáveis, somos jogadores, somos perseverantes, e acreditamos no que fazemos. Se colocarmos em prática o que temos aprendido, poderemos diminuir custos e aumentar a produtividade. Produzir bem com baixo custo, é um desafio. Se aprendermos essa lição, vamos sobreviver. Acredito que, dentro de pouco tempo, o preço do algodão vai melhorar, poderemos diminuir os custos e assim vamos tornar o nosso negócio lucrativo, novamente. O algodão faz parte da nossa cadeia produtiva e tenho certeza que vamos vencer os desafios”, disse Zanella.

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UMOB resolve nesta quinta sobre declaração de estado de emergência.

Os prefeitos que compõem a União dos Municípios do Oeste Baiano reúnem-se, nesta quinta, em Luís Eduardo Magalhães, no recinto do Centro de Cultura. A principal pauta da reunião é a decisão sobre a decreto de situação de emergência depois dos resultados da seca que comprometeu toda a produção da agricultura.

A Associação dos Produtores Rurais da Bahia – AIBA – e a ABAPA – Associação Baiana dos Produtores de Algodão são contrárias à decretação, posição que deixaram clara em ofício aos prefeitos. O Estado de Emergência não permitiria a realização da Bahia Farm Show, maior evento do Nordeste na área do agronegócio.

No entanto, produtores rurais filiados ao Sindicato Rural de Luís Eduardo Magalhães e Região defendem o decreto de emergência, que acreditam facilitariam recursos extraordinários para negociar débitos bancários do financiamento da última safra.

Assim como argentinos e paranaenses tiveram perdas pesadas na safra por excesso de chuva, os baianos do Oeste tiveram frustação de até metade de suas colheitas de soja devido ao estio acentuado. A safra de algodão, prestes a ser colhida, também encontra dificuldades de falta de chuvas e os prejuízos podem ser de monta.

Parceria garante vinda de curso técnico em agropecuária para Luís Eduardo

O prefeito Humberto Santa Cruz acredita que a vinda do Curso Técnico em Agropecutária irá beneficiar toda cadeia do agronegócio da região

O prefeito Humberto Santa Cruz confirmou em reunião realizada na manha desta quinta-feira, 27, na sala de reuniões do seu gabinete, a parceria da prefeitura para implantação de um curso técnico em agropecuária em Luís Eduardo Magalhães. A iniciativa é da Universidade Federal de Viçosa e conta com apoio da Associação Baiana dos Produtores de Algodão (Abapa).

O professor Diego França de Freitas, da Universidade Federal de Viçosa, conta que o curso já recebeu certificação do Ministério da Educação (MEC) e com o aval de Abapa e da Prefeitura de Luís Eduardo Magalhães, a expectativa é começar o mais rápido possível. A previsão é que as inscrições comecem nas primeiras semanas de setembro e as aulas ainda neste semestre. Ao todo serão disponibilizadas 50 vagas.

“A universidade vai entrar com toda parte de certificação do curso, e toda sua tradição no oferecimento de cursos tanto presenciais quanto a distância. A prefeitura, irá nos apoiar na questão logística, no translado dos docentes e a Abapa, além da estrutura física, auxiliará na seleção e certificação dos estudantes”, explica Diego, destacando que o curso é todo ele gratuito.

O prefeito Humberto Santa Cruz acredita que a parceria irá beneficiar toda cadeia do agronegócio da região:

“Para Luís Eduardo Magalhães e região este curso será muito importante. A capacitação profissional é hoje uma prioridade para que continuemos a nos desenvolver”.

Antes da reunião na sala de reuniões no gabinete, o secretário de Agricultura de Luís Eduardo Magalhães, Carlos Alberto Koch, acompanhou a comitiva da universidade e técnicos da Abapa em visita ao Centro de Treinamento da Abapa (CTA) onde acontecerão as aulas presenciais do curso. “O grande diferencial é que este curso nasce de uma parceria forte que tem tudo para dar certo”, observou Koch.

Também estiveram presentes na reunião com o prefeito Humberto Santa Cruz, o Diretor Executivo da Abapa, Lidervan Mota e o Coordenador do Centro de Treinamento da Abapa (CTA), Douglas Fernandes Vieira, o Superintendente da Aiba, Helmuth Kieckhofer, a secretária de Educação de Luís Eduardo Magalhães, Marli Cenci e o diretor de Indústria e Comércio, Carlinhos Pierozan.

 

 

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Dia de Campo do Algodão é realizado na Bahia

 

abapa 1Celestino Zanella e Ademar Marçal receberam os participantes na primeira estação

Promovido pela Associação Baiana dos Produtores de Algodão (Abapa), Fundação Bahia e Embrapa, o Dia de Campo do Algodão 2015, foi realizado no Campo Experimental da Fundação Bahia, na manhã do dia 04, em Luís Eduardo Magalhães, e contou com mais de 400 participantes.

“Esse é um evento muito importante para toda a cadeia do algodão, no estado da Bahia. É um momento para apresentarmos alguns trabalhos feitos durante o ano e refletimos sobre as novas ações para próximo. Nesse contexto, a Abapa tem objetivos muito importantes, como a redução dos custos de produção e incentivo ao uso do algodão.

Uma pesquisa recente revelou que o maior usuário do tecido de algodão são homens acima de 30 anos. Por ser uma fibra natural, o tecido amassa com facilidade, fazendo com que muitas mulheres optem por outros tipos de tecido. Precisamos mostrar a qualidade dessa fibra e aumentar o consumo. No tocante a reduzir os custos de produção, precisamos envolver nossos funcionários, entidades, consultores e fornecedores para esse propósito, caso contrário a cultura vai ficar inviável para os próximos anos”, disse o presidente da Abapa, Celestino Zanella, durante o evento. Continue Lendo “Dia de Campo do Algodão é realizado na Bahia”

Por quem é a AIBA? Pelos agricultores ou pela política partidária?

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O que deveria pensar o leitor desavisado com a súbita tendência ressuscitadora que assolam as entidades mais representativas do agronegócio em nossa região? Pode-se imaginar entidades do calibre, do porte e da representatividade da AIBA e da ABAPA alinhadas com uma facção política de nível municipal, quando muito regional, cujo mais insigne representante é um ex-deputado inelegível?

Para não prejudicar os interesses dos agricultores do agronegócio, as duas instituições, as quais têm capacidade de levar ao Estado e ao Governo Federal as pautas mais significativas da classe, jamais poderiam demonstrar sua opção política a nível de município.

É um jogo de mão que pode não dar certo. Que tipo de colaboração de grande parte da classe esperam os dirigentes dessas entidades, se começam a escolher candidatos para as eleições municipais de 2016 já em 2015?

O que esperam esses dirigentes, fazendo opções rasteiras na política para afrontar as correntes que consideram oposição interna nas suas entidades?

Seria pelo mesmo motivo que a organização da Bahia Farm Show proibiu a circulação, no recinto, de jornais como O Expresso? O motivo seria um não alinhamento político com aquilo que os dirigentes da AIBA, no caso específico da feira, escolheram como seu ideal de gestão pública municipal?

Hoje, pela manhã, um agricultor foi curto e sincero ao desabafar: “Quem nos representa não pode andar com ficha suja”.

Abapa lançará pedra fundamental do Complexo Industrial de Processamento de Caroço de Algodão  

Na próxima sexta-feira,19, a Associação Baiana dos Produtores de Algodão (Abapa), realizará o lançamento da pedra fundamental do Complexo Industrial de Processamento de Caroço de Algodão, que será localizado na BR 020 – Km 145 – Fazenda Mangabeira, distrito de Roda de Velha, no município de São Desidério.

Com um investimento na ordem de aproximadamente R$ 60 milhões, a unidade terá capacidade para processar 500 toneladas de caroço por dia, gerando mais de 90 empregos diretos na produção de óleo, farelo e línter. O terreno de 31,2 hectares onde será erguida a estrutura já foi adquirido com recurso do Instituto Brasileiro do Algodão (IBA).

Abapa participa da Fenagro

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A Associação Baiana dos Produtores de Algodão (Abapa) participa da 27ª edição da Feira Nacional da Agropecuária (Fenagro), uma das mais importantes feiras agropecuárias do Brasil. A Fenagro 2014 foi aberta oficialmente, dia 30, e segue até domingo, 7, no Parque de Exposições Agropecuárias de Salvador, com expectativa de movimentação de R$ 100 milhões em negócios. Seis mil animais serão expostos no evento, o que deverá atrair mais de 300 mil pessoas durante os nove dias de exposição.

Operação Safra: Aiba, Abapa e Fundação Bahia iniciam nova série de reuniões nas comunidades agrícolas

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Explicar ao produtor associado como vai funcionar a Operação Safra, ação desenvolvida pela polícia militar que levará policiamento ostensivo e preventivo à zona rural. Este é o objetivo da Aiba, Abapa e Fundação Bahia ao realizarem visitas às comunidades, exatamente no período de plantio, evitando que se repitam os transtornos ocorridos na safra passada, quando diversas propriedades foram invadidas para o roubo de defensivos, deixando um prejuízo que ultrapassou a casa dos R$15 milhões.

Na ocasião, também será ressaltada a importância do manejo integrado de pragas. A Bahia permanece em “estado de emergência fitossanitária”, o que permite importar e usar defensivos agrícolas registrados no Brasil apenas para períodos de emergência; porém obriga o produtor a adotar medidas para o manejo integrado da Helicoverpa armígera, bicudo e outras pragas.

Este é um período em que todos os produtores estão voltados para o plantio, mas é importante comparecer à reunião, no local mais próximo de sua propriedade. Este esforço garantirá uma colheita mais tranquila.

As reuniões terão duração máxima de uma hora, com início às 19h:30min pontualmente.

Calendário de reuniões:

10.11.14 (segunda-feira) – Rosário – Auditório da Abapa

11.11.14 (terça-feira) – Roda Velha – Auditório da Abapa

12.11.14 (quarta-feira) – LEM – Auditório Fundação Bahia

13.11.14 (quinta-feira) – Cascudeiro – Salão da comunidade

14.11.14 (sexta-feira) – Barreiras – Auditório da Abapa

18.11.14 (terça-feira) – Coaceral – Salão da comunidade Portal do Jalapão

19.11.14 (quarta-feira) – Vila Panambi – Salão da comunidade

Ministro da Agricultura assiste colheita do algodão

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Na manhã desta terça-feira (19), o ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Neri Geller, acompanhado com os representantes de entidades, como a Associação Baiana de Produtores de Algodão (Abapa), Associação dos Irrigantes e Agricultores da Bahia (Aiba) e Sindicato de Produtores Rurais, visitou o oeste baiano para conhecer as potencialidades agrícolas da região, em especial as plantações de algodão.

“A região oeste tem se destacado na produção de algodão e de grãos, é importante que os representantes do poder público federal acompanhem de perto esse desenvolvimento e conheçam as necessidades do setor produtivo. Nessa visita foi repassado ao ministro uma lista de demanda da região. Assim, esperamos resultados positivos”,  disse a presidente da Abapa, Isabel da Cunha.

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Abapa realiza cadastramento dos produtores no Sinda

​A Associação Baiana dos Produtores de Algodão (Abapa), iniciou no dia 28 de abril, o cadastramento do produtor rural no Sistema Nacional de Dados do Algodão (Sinda). Essa nova ferramenta, criada pela Associação Brasileira dos Produtores de Algodão (Abrapa), vai integrar os sistemas de dados em um único banco, dando um panorama completo das fazendas, produção, certificação e rastreabilidade, integrando todos os pólos produtores através das associações estaduais.

Na Bahia, a Abapa é o único agente deste processo. O cadastro de uma unidade produtiva estará ligado a todos os demais sistemas, como a certificação do Algodão Brasileiro Responsável (ABR) e o Sistema Abrapa de Identificação (SAI).

Os benefícios vão além da entrega de conhecimento ao produtor. Ele reunirá, ainda, informações de associações, cooperativas, unidades produtivas, usinas de beneficiamento, corretoras e consultorias agronômicas, entre outros.

Sigilo e credibilidade – O sistema garante o sigilo das informações, restringindo a visualização de acordo com o perfil de usuário. Assim, o produtor acessa somente os seus cadastros – como produtor ou grupo de produtores.

Maiores informações, o produtor deverá procurar os colaboradores da Abapa, Adilson ou Wilson, através dos telefones: (77)3614-9000.

Professores dos Estados Unidos visitam centro de treinamento da ABAPA

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Professores da Universidade de Purdue (Estados Unidos), em companhia da equipe da John Deere e Agrosul Máquinas, visitaram o Centro de Treinamento (Parceiros da tecnologia) da Associação Baiana dos Produtores de Algodão (Abapa).

O objetivo foi  conhecer a realidade do ensino e o nível técnico educacional dos jovens e profissionais, explorando as dificuldades, necessidades e boas práticas da região.

Todas as informações coletadas serão base de estudo para o desenvolvimento de projetos que visam a formação educacional e profissional de jovens no mundo do agronegócio. Os visitantes foram recepcionados pelo diretor da Abapa, João Carlos Jacobsen, o diretor executivo, Lidervan Mota e o coordenador do CTA, Douglas Fernandes. A comitiva conheceu a estrutura e a dinâmica dos cursos oferecidos pelo Centro de Treinamento. “Esse projeto da Abapa é desenvolvido em parceria com a Agrosul, Senai e a própria John Deere. No espaço, ocorrem treinamentos durante todo o ano, com objetivo de capacitar operadores e mecânicos de máquinas agrícolas, oferecendo profissionais qualificados ao mercado do agronegócio”, explicou o coordenador Douglas Fernandes.

ABAPA recupera Estrada do Café

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A Associação Baiana dos Produtores de Algodão iniciou no último dia 24, a recuperação de mais uma vicinal, a Estrada do Café, trecho localizado no Anel da Soja, no município de Barreiras. A ação faz parte do Projeto de Conservação dos Recursos Naturais da Lavoura de Algodão e Escoamento da Produção, conhecido também, como Patrulha Mecanizada, desenvolvido pela Abapa, e viabilizado através de uma parceria público-privada entre Abapa, produtores da localidade e a Prefeitura de Barreiras.

Para a presidente da Abapa, Isabel da Cunha, a logística precária para a entrada de insumos e escoamento da produção, sempre foi um dos principais problemas enfrentados pelos produtores. “Com a recuperação das estradas vicinais, através do Projeto Patrulha Mecanizada, estamos minimizando esse gargalo na produção e promovendo a preservação do meio ambiente, através da conservação das águas pluviais no lençol freático”..

Nessa obra, será recuperado um trecho de 56 km. Para o produtor Celestino Zanela, o resultado dessa obra é de grande importância para toda a cadeia produtiva. “Em condições normais teríamos que utilizar as nossas próprias máquinas e equipamentos, como lâminas puxadas com trator, e fazer somente o alisamento da terra, não teríamos a capacidade de realizar o trabalho que está sendo realizado pela Abapa, que possui maquinários de grande porte. Nós, produtores da linha Estrada do Café, apoiamos esta iniciativa e estamos firmes nessa parceria”.

O motorista, José Vital Lobo Júnior, que passa pela estrada de duas a três vezes por semana, já percebeu a melhoria e ressaltou os prejuízos financeiros que as más condições da estrada vinham gerando. “Essa é uma estrada difícil, com buracos e ‘costela de vaca’, em poucos dias já deu pra perceber os benefícios que essa obra trará, facilitando muito o trabalho da gente. Já tivemos muitos prejuízos com molas e caminhões quebrados. O serviço atrasava e isso era ruim pra todo mundo”, disse o motorista.

O Projeto que tem como meta a recuperação de mais de 350 km das estradas vicinais dos núcleos produtores de algodão em 2014, além das parcerias firmadas com produtores e prefeituras municipais, conta com os recursos provenientes do Instituto Brasileiro do Algodão (IBA). O Projeto contempla os municípios de Barreiras, São Desidério, Luís Eduardo Magalhães,  Formosa do Rio Preto, Baianópolis, Jaborandi, Riachão das Neves, Cocos e Correntina.

Abapa quer recuperar 350 km de estradas vicinais em 2014

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A Associação dos Produtores de Algodão da Bahia (Abapa) planeja recuperar mais de 350  km de estradas vicinais em 2014, através do projeto Patrulha Mecanizada
O projeto é desenvolvido através de uma parceria público-privada entre Abapa, produtores da localidade e as prefeituras municipais, e conta com os recursos provenientes do Instituto Brasileiro do Algodão (IBA), beneficiando os municípios de Barreiras, São Desidério, Luís Eduardo Magalhães,  Formosa do Rio Preto, Baianópolis, Jaborandi, Riachão das Neves, Cocos e Correntina.
Em 2013, ainda em fase inicial, o Patrulha Mecanizada recuperou mais de 75 km de estradas. “A recuperação dessas estradas, além do ganho econômico, também representa benefícios sociais e ambientais, facilitando o socorro médico em casos de emergência, diminuindo o risco de erosão, conservando a água da chuva em seus locais de origem, contribuindo assim, para a preservação ambiental e manutenção do lençol freático”, destacou o diretor da Abapa, João Carlos Jacobsen.
A obra mais recente foi entregue em fevereiro, na Rodovia da Soja, Distrito de Roda Velha, em São Desidério, quando foi recuperado um trecho de 33 km. Para o prefeito Demir Barbosa, o investimento é um retorno aos produtores rurais. “Temos um compromisso com os produtores. Estamos só investindo em seu próprio benefício os impostos que eles pagam”, afirmou o prefeito.
Em Barreiras, o projeto recuperou 43 km na estrada Rio de Pedras, e se prepara para iniciar, ainda em fevereiro, a recuperação de 56 km da Estrada do Café – trecho localizado no Anel da Soja.

Produtores relatam resultados do Programa Fitossanitário

foto abapaOs encontros promovidos pela Abapa, reúnem produtores de algodão, gerentes de fazendas, consultores e técnicos do programa. Por Cristiani Barilli, da ABAPA.

Com o objetivo de trocar experiências e ouvir relatos sobre o combate e controle de pragas, a Associação Baiana de Produtores de Algodão (Abapa), tem promovido uma série de encontros entre produtores de algodão, gerentes de fazendas, consultores e técnicos. A ação faz parte do Projeto de Monitoramento e Controle de Pragas do Algodoeiro, através do Programa Fitossanitário do Oeste da Bahia.

Além do momento de reunião, os grupos percorrem fazendas e visitam as lavouras. Recentemente, os núcleos Estrada do Café e Anel da Soja visitaram as fazendas Decisão, Santo Antônio, Campo Aberto e Palmares II. No último dia 10 de fevereiro, o núcleo Roda Velha de Baixo, também se reuniu na Fazenda Charrua, município de Riachão das Neves.

O coordenador operacional do Programa Fitossanitário da Abapa, Antonio Carlos Araújo, ressaltou sobre a importância dos encontros. “Vimos nesses momentos a importância dos trabalhos de monitoramento, auxílio, incentivo e das recomendações preconizadas pelo Programa Fitossanitário. Os relatos feitos pelos participantes só intensifica a importância desse procedimento”, disse o coordenador.

Dados e números

Durante as visitas, foram apresentados dados de safra, destruição de soqueiras de algodoeiros, índices de bicudos, dentre outras informações. Para a safra 2013/14 haverá um acréscimo em torno de 14% em relação à safra 2012/ 2013. Com uma área cultivada de algodão de aproximadamente 316 mil hectares em todo o estado, sendo 304 mil ha na região Oeste e 12 mil ha na região Sudoeste.

Em relação aos tipos de destruição de soqueira adotados pelos cotonicultores, na safra de 2011/12, utilizou-se 39,04% pelo método químico e 60,96% pelo método mecânico, enquanto que na safra 2012/13, foram 10,2% químico e 89,8% mecânico. Notando-se que, as novas tecnologias de cultivares de algodoeiros resistentes a alguns herbicidas, dificulta a destruição química.

Situação atual

Atualmente, 17 núcleos do Programa Fitossanitário do Oeste Bahia são assistidos pela equipe técnica do Projeto de Monitoramento e Controle de Pragas de Algodoeiro. Os dados chamam a atenção para a situação atual  dos núcleos, com semeadura em  áreas livres de rebrotas e tigueras, com manejo em pós-emergência alcançando boa eficiência na maioria das  propriedades.

Antonio Carlos destaca o alto índice de capturas de bicudos nos armadilhamentos de pré-safra em toda região Oeste, bem como, as pressões de outras pragas como a Helicoverpa, plusias e spodopteras. “Acreditamos que para esse momento as armadilhas e o monitoramento são importantes ferramentas para o manejo de pragas e doenças servindo de alerta para as medidas de controles”, destacou o coordenador.

Sementes “salvas”: produtores de algodão têm vitória na Justiça Federal

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O juiz federal da subseção judiciária de Barreiras, Igor Matos Araújo, decidiu liminarmente reivindicação do Sindicato dos Produtores Rurais, sobre a utilização das chamadas sementes de algodão salvas ou crioulas, aquelas que os produtores utilizam de um ano para outro. Diz a sentença do Magistrado, que deverá ser publicada no Diário Oficial da Justiça nos próximos dois dias.

“Que a União, por meio do Ministério da Agricultura, não proceda a interdição do estabelecimento (fazenda ou área territorial plantada), bem como não aplique a sanção de apreensão e condenação das sementes já plantadas, dos produtores de algodão, filiados à autora (Sindicato), dentro do âmbito territorial de sua atuação, que tenham se utilizado sementes salvas sem declaração de campo e as cultivares melhoradas e ainda não certificadas de origem DB no plantio da safra de algodão de 2013/2014, enquanto se discute o processo.

Na mesma decisão, o Juiz determina que no prazo de 20 dias depois de ter tomado ciência da sentença, os produtores deverão comunicar ao MAPA a origem das sementes plantadas, o local e a área cultivada, juntando a listagem em juízo.

Nesta quinta-feira, os produtores filiados ao Sindicato vão se reunir na sede, às 18 horas, como forma de tomar amplo conhecimento sobre a decisão e tomar as providências para o cadastramento das áreas. Foi o que decidiram hoje pela manhã, em reunião, o presidente do Sindicato, Vanir Kölln; a presidente da ABAPA, Isabel da Cunha; o presidente da Cooperfarms e vice-presidente da AIBA, Odacyl Ranzi; o diretor de negócios da Cooperfarms, Carlos Meurer; e os advogados Carlos César Cabrini e Márcio Rogério de Souza, este último autor da ação junto com José Armando Mascarenhas.

Ao longo da semana estaremos cobrindo a ação do Sindicato Rural e da ABAPA no sentido de informar nossos leitores.

Veja aqui neste link a íntegra da decisão.

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Prefeito e lideranças agrícolas da Região Oeste participam da assinatura do Prodeagro

 

O Prodeagro será composto com recursos do crédito presumido do ICMS dos produtores rurais, repassados pelas indústrias esmagadoras de soja.O prefeito de Luís Eduardo Magalhães, Humberto Santa Cruz, participou na segunda-feira, 20, no gabinete do secretario de Infraestrutura da Bahia e governador em exercício, Otto Alencar, da assinatura do Programa para o Desenvolvimento da Agropecuária da Bahia (Prodeagro) – fundo privado e sem fins lucrativos, com recursos voltados para infraestrutura, defesa fitossanitária, pesquisa e sustentabilidade econômica do agronegócio do Oeste da Bahia.

A comitiva que se reuniu com Otto Alencar, contou, além do prefeito de Luís Eduardo Magalhães, com a presidente da Associação Baiana dos Produtores de Algodão (Abapa), Isabel da Cunha; o vice-presidente da Associação dos Agricultores e Irrigantes da Bahia (Aiba), Odacir Ranzi; o presidente da Fundação Bahia, Ademar Marçal; Walter Horita, ex-presidente da Aiba e Sérgio Pitt, ex-vice-presidente da Aiba e Coordenador de Articulação Regional da União dos Municípios do Oeste da Bahia (UMOB).

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Abapa visita biofábrica na Holanda

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 O diretor da Associação Baiana dos Produtores de Algodão (Abapa), Celito Breda, visitou no último dia 23 de outubro, a maior biofábrica do mundo em controle biológico, da empresa Koppert, em Rotterdam. A perspectiva é trazer novas alternativas para auxiliar os agricultores a incrementar o controle biológico de pragas e doenças.  Os Estados Unidos e os países da Europa, Ásia e Oceania utilizam com mais intensidade as ferramentas de controle biológico, que é resultado do avanço das pesquisas. A visita também foi acompanhada pelo presidente da Abrapa , Gilson Pinesso, vice-presidente da Abrapa,  Paulo Shimohira, pesquisadores da Embrapa e do IMA mt.

Atualmente os inseticidas biológicos no Brasil  são pouco utilizados. Dentro das metas do Programa Fitossanitário construído na Bahia, validado no último dia 30, consta a intensificação do uso dos biológicos e menor dependência dos químicos. “Atualmente nossa dependência dos químicos chega a mais de 97% do controle de lepidópteros e de 100% em outras pragas, na região Oeste da Bahia. Dentro das recomendações do MIP (Manejo Integrado de Pragas) deveremos usar, de forma integrada as quatro ferramentas principais: Cultural, Transgênico, Biológicos e Químicos – e não apenas uma ou duas” , afirma Breda. 

Ele acrescentou exemplificando a utilização do controle biológico  em outros países. “O controle de ácaros, feito com outros ácaros; controle de lagartas e pupas feito com nematoides; mosca branca, percevejos e cigarrinhas feito com fungos, dentre outros exemplos. Vimos também o uso intensivo de insetos polinizadores, o que seria muito adequado às culturas de melancia, melão, tomate, abobora e outras da região Oeste”.

O Brasil está cerca de 10 anos atrasado no uso adequado do MIP. Utiliza o controle químico como âncora principal. “A visita à biofábrica na Holanda e  a missão à Austrália realizada em fevereiro deste ano, nos mostrou, mais uma vez, que é preciso uma mudança cultural dos produtores e de toda a classe. Este ó o caminho para que tenhamos sucesso na implementação do Programa Fitossanitário Regional”, finaliza Breda.

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Ascom Abapa

Fardos de algodão da Bahia recebem selo do Programa ABR

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João Carlos Jacobsen

Este é o primeiro ano que o algodão certificado pelo Programa ABR – Algodão Brasileiro Responsável, após passar pelo processo de beneficiamento recebe o selo de identificação.  Nesta safra 2012/2013, 18 propriedades do estado da Bahia foram certificadas pela Intertek do Brasil e cerca de 274 mil selos serão utilizados.

O Programa visa unificar o protocolo de certificação de sustentabilidade na produção de algodão no Brasil, englobando ações nos três pilares: ambiental, social e econômico.  O ABR foi implantado na Bahia pela Associação Baiana dos Produtores de Algodão (Abapa), com a coordenação da Associação Brasileira dos Produtores de Algodão (Abrapa) e com o apoio do Instituto Brasileiro do Algodão (IBA).

Na Fazenda Independência, do produtor João Carlos Jacobsen, os fardos de algodão estão recebendo os selos do ABR. De acordo com ele, a certificação é uma consequência da adequação da propriedade a legislação e da responsabilidade social do produtor. “A certificação do algodão é importante não apenas pelo simples certificado, mas para o produtor mostrar que está socialmente e ambientalmente adequado à legislação brasileira. Isso pode contribuir para um reconhecimento e maior procura pelo seu algodão”, disse.

Segundo o coordenador do Programa ABR na Bahia, Maurício Lopes, os resultados foram satisfatórios. “Os produtores fizeram importantes adequações em suas propriedades que contribuem para a sustentabilidade. Os interessados em fazer a adesão na próxima safra podem entrar em contato com a Abapa para receber as primeiras orientações”, disse Maurício.

Em outubro, a Abapa realizará um evento de mobilização para esclarecer e incentivar os produtores a aderirem o Programa ABR na safra 2013/2014.

Imperial Cabeçalho

 

ANUNCIO SAMPA OSVALDIR

Abapa promove cursos voltados para segurança no trabalho

image003Com o objetivo de capacitar os profissionais que praticam atividades nas usinas e propriedades de algodão, os cursos promovidos pela Associação Baiana dos Produtores de Algodão (Abapa) com o apoio do Instituto Brasileiro do Algodão (IBA) já qualificaram aproximadamente 190 pessoas na área de segurança do trabalho. Foram oferecidos treinamentos com os temas, NR 12, NR 10, NR 31, NR 33, Transporte de Trabalhadores Rurais, CIPATR (Comissão Interna de Prevenção de Acidentes no Trabalho Rural) e SESTR (Serviço Especializado em Segurança e Saúde no Trabalho Rural).

A presidente da Abapa, Isabel da Cunha, destaca que o produtor está buscando cada vez mais se adequar as leis trabalhistas. “A Abapa está auxiliando seus associados, proporcionando os treinamentos de segurança no trabalho que ajudam a incentivar as boas práticas, prevenir acidentes e doenças no trabalho”, disse.

A ação contempla os produtores de algodão, associados da Abapa, que podem oferecer gratuitamente os treinamentos para os seus funcionários.  São disponibilizadas 15 vagas por turma, os cursos estão acontecendo desde o mês de Maio, no Sindicato dos Produtores Rurais de Luís Eduardo Magalhães, que é a instituição de ensino responsável.

NR31

O treinamento sobre a NR 31 – Segurança e Saúde no Trabalho na Agricultura, Pecuária Silvicultura, Exploração Florestal e Aquicultura,  ministrado pela advogada, Ana Paula Brandão, em agosto, com a próxima turma prevista para o dia 16 de setembro, apresenta a Norma Regulamentadora  na íntegra. “Explicamos a NR 31 minuciosamente e temos tido um retorno satisfatório por parte dos alunos. Os produtores tem buscado capacitar seus funcionários e reconhecem a importância das NR`s. Houve uma evolução grande com a iniciativa da Abapa em promover as capacitações e esperamos que sirva de exemplo para outras associações. Já ouvi muitos relatos dizendo que após os treinamentos não houve mais acidentes e esse, sem dúvida, é o melhor resultado. Mostra o respeito em relação ao trabalho. Além disso, capacitar é a melhor forma de evitar as penalidades”, afirmou.

 

Marcos André dos Santos Azevedo, gerente de produção da Fazenda Busato, conta que nesta última safra de algodão nenhum acidente foi registrado. “Atingimos nosso objetivo maior,  mais de 70 dias de safra sem acidentes. Isso é resultado dos treinamentos, hoje temos mais informações sobre o uso dos EPI`s e operação de máquinas. E esse curso de NR 31 vem trazer mais informações  e esclarecer nossas dúvidas”, afirmou.

O coordenador de Segurança do Trabalho e Meio Ambiente, Tobias Schinaider, da Agrícola Xingu completa dizendo: “Após os treinamentos, repassamos aos outros funcionários o que a lei exige e o que tem que ser mudado. Conseguimos entender melhor as mudanças na legislação e com as orientações que recebemos, já implantamos melhorias na propriedade”, disse.

Em  setembro estão previstos também os cursos de NR 13, NR 35, SESTR –  Serviço Especializado em Segurança e Saúde no  Trabalho Rural, Aplicação de Agrotóxico – NR 31 e Noções sobre procedimentos para resíduos produzidos na propriedade.

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Conselho Gestor do IBA realiza reunião no Oeste da Bahia

Reunião do Conselho Gestor do IBA, em Luís Eduardo Magalhães
Reunião do Conselho Gestor do IBA, em Luís Eduardo Magalhães

O Instituto Brasileiro do Algodão – IBA pela primeira vez realizou a reunião do Conselho Gestor, em Luís Eduardo Magalhães, no dia 29 de julho. Conduzida pela presidente da Associação Baiana dos Produtores de Algodão, Isabel da Cunha, foram discutidos e aprovados projetos. “O IBA promove o desenvolvimento e fortalecimento da cotonicultura brasileira, foi uma grande honra recebê-los em nossa região”, disse Isabel.

 

Durante o dia a comitiva visitou as lavouras de algodão da Fazenda Marechal Rondon e conheceu o processo de beneficiamento na algodoeira Zanotto Cotton. Para  o presidente do IBA, Haroldo Cunha, “é importante trazer quem está envolvido nas decisões para conhecer a realidade e o trabalho que é feito no campo. Estamos satisfeitos com o que vimos, parabenizo a Abapa e os produtores da Bahia”, disse.

Visita à algodoeira Zanotto Cotton
Visita à algodoeira Zanotto Cotton

De acordo com o presidente da Abrapa, Gilson Pinesso, a visita foi muito produtiva para mostrar a realidade dos produtores para os membros do Governo Federal que fazem parte do Conselho Gestor. “Aumentamos o nível de conhecimentos dos nossos conselheiros mostrando a lavoura, a colheita e o beneficiamento do algodão, além disso, discutimos  projetos socioambientais relacionados com a nossa produção”, afirmou.

Participaram das atividades o presidente Haroldo Cunha, os conselheiros Gilson Pinesso, Sergio de Marco, Isabel da Cunha, João Carlos Jacobsen, além dos  conselheiros do Governo Federal, Daniela Benjamin e Leandro Araujo ,  do MRE – Ministério das Relações Exteriores,  Helder Chaves, do MDIC – Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior e Sávio Pereira, do MAPA – Ministério da Agricultura. Participaram ainda, o diretor executivo da Abrapa, Marcio Portocarrero, os diretores do  IBA , Jorge Freitas e Gustavo Prado, também representando a Abapa, o vice-presidente Paulo Mota, o diretor Celito Missio e o diretor executivo Uilham Hillebrand.

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ABAPA sedia seminário sobre praga que trouxe prejuízos à lavoura do Oeste

Gilson Pinesso (ABRAPA), Humberto Santa Cruz e Izabel da Cunha (ABAPA): interessados em aproximar pesquisa das lavouras do MATOPIBA.
Gilson Pinesso (ABRAPA), Humberto Santa Cruz e Izabel da Cunha (ABAPA): interessados em aproximar pesquisa das lavouras do MATOPIBA.

Luís Eduardo Magalhães sediou, na terça-feira, 30 de julho, o Seminário Brasileiro sobre  Helicoverpa. Com aproximadamente dois mil participantes o seminário abordou diversos tópicos relacionados a lagarta, que está preocupando os produtores brasileiros. O evento contou com a participação de pesquisadores de todo território nacional e relatos de experiências na Austrália, onde foi registrado o primeiro foco da lagarta.

Para o prefeito Humberto Santa Cruz, que participou do seminário e também é produtor rural, a situação é delicada. “O desequilíbrio biológico da lagarta Helicoverpa spp. demanda pesquisas para a eficiência do controle no campo. A economia da região oeste sente os prejuízos”.

Desde que foi identificada a presença da Helicoverpa nas lavouras brasileiras, os órgãos competentes iniciaram um trabalho de combate estratégico à praga. No entanto, um dos produtos que seria utilizado para combate da lagarta, o Benzoato de Emamectina, encontrou resistência do Ministério Público e ainda não foi liberado para uso. Enquanto isso associações e organizações de produtores rurais buscam o controle de diferentes maneiras e se preocupam com o ataque de outras pragas também, como é o caso do besouro Anthonomus grandis e da mosca Bemisia tabaci (mosca branca).

O seminário foi prestigiado por pequenos a grandes produtores rurais. Na qualidade de presidente da União dos Municípios dos Oeste da Bahia (Umob), Humberto salientou que pressionará deputados e senadores para que o decreto presidencial, liberando o  produto Benzoato de Emamectina, seja aprovado pela presidente Dilma Rousseff, criando-se um registro de caráter emergencial. Essa liberação interfere diretamente nas decisões de plantio até outubro deste ano.

Unidade da Embrapa

Segundo o secretário estadual de Agricultura, Eduardo Salles a presença marcante de público no seminário demonstra a preocupação das entidades representativas da agricultura e os governos municipais, estadual e federal em encontrar uma solução. Salles destacou ainda a importância do município de Luís Eduardo Magalhães para o cenário agrícola do país e a necessidade de instalação de uma unidade de pesquisa da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) na cidade.

O prefeito Humberto Santa Cruz concorda integralmente com o secretário Salles. “O futuro da nossa região depende de pesquisas. É extremamente necessário uma unidade da Embrapa no oeste, que atenderá a região estratégica do MATOPIBA ( Maranhão, Tocantins, Piauí e Bahia), a cidade está geograficamente bem localizada com boas condições de produção e concentra grandes organizações de produtores rurais”, observou.

Para o produtor rural Walter Horita, a vinda de uma unidade da Embrapa seria uma acréscimo ao trabalho desenvolvido pela Fundação BA. “Passamos uma situação difícil por desconhecer a praga, já perdi 20% da produção de algodão. Teremos que conviver com a Helicoverpa, porém é necessário técnicas de controle e uma unidade de pesquisa da Embrapa em Luís Eduardo Magalhães é o caminho”. Horita acredita que além de parceira, a Fundação BA pode contribuir na fase inicial de instalação da unidade da Embrapa com a estrutura física.

Presenças

Além do prefeito de Luís Eduardo Magalhães, Humberto Santa Cruz, o secretário de Agricultura da Bahia, Eduardo Salles e o produtor rural Walter Horita, também prestigiaram o evento o secretário Nacional de Defesa Agropecuária, Enio Marques, a presidente da Associação Baiana dos Produtores de Algodão (Abapa), Izabel da Cunha, o presidente da Associação de Agricultores e Irrigantes da Bahia (Aiba), Julio Busato, o presidente da Associação Brasileira de Produtores de Algodão (Abrapa), Gilson Pinesso, o presidente do Instituto Brasileiro do Algodão, Haroldo da Cunha e representando o presidente da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), Ladislau Martin Neto, diretor-executivo de Pesquisa e Desenvolvimento.

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Missão à Ásia traz bons resultados aos exportadores de algodão

Comitiva Brasileira da Missão Comercial à Ásia, no Vietnã

A recente missão da Abrapa – Associação Brasileira dos Produtores de Algodão à Ásia deu aos produtores brasileiros boas perspectivas de negócios para as próximas safras. A Abapa – Associação Baiana dos Produtores de Algodão foi representada pela presidente, Isabel da Cunha e pelo diretor da Abapa e vice-presidente da Abrapa, João Carlos Jacobsen.

As visitas ao Vietnã, à Tailândia e à Indonésia resultaram em novas relações, fortalecimento das antigas e promessas de mais fardos brasileiros sendo entregues às fiações dos três países. “Ouvimos as demandas das principais indústrias dos três países e vamos trabalhar para atendê-los cada vez melhor”, diz o presidente da Abrapa, Gilson Pinesso. Segundo ele, as indústrias têxteis dos países visitados já utilizam muito da fibra brasileira, principalmente, porque confiam na qualidade e no compromisso com o cumprimento dos contratos.
A presidente da Abapa, Isabel da Cunha, acredita que a missão foi extremamente importante para aumentar o volume exportado para os países que já compram o algodão brasileiro. “Tivemos a oportunidade de conhecer as demandas dos países asiáticos, para que possamos atendê-los com excelência. Ainda temos entraves no que diz respeito a logística, no entanto, nosso algodão destaca-se pela qualidade. A perspectiva é que fecharemos novos negócios e exportaremos cada vez mais”, disse Isabel.
A comitiva brasileira composta por representantes de oito, das nove associações estaduais de produtores de algodão, visitou entre os dias 7 e 17 de julho as cidades de Ho Chi Minh, no Vietnã, Bangkok, na Tailândia, e Jacarta, na Indonésia. Em cada cidade, a Abrapa ofereceu um jantar para os representantes das indústrias têxteis. Em Jacarta, além do encontro, o grupo também teve a oportunidade de conhecer a indústria de fiação Indorama, uma das maiores da Indonésia, onde conheceram o funcionamento da produção de fios do país.
COMPRADORES – Os números da safra 2012/2013, até junho, mostram que o Brasil exportou 915.185 toneladas de algodão. Dessas, a Indonésia comprou 146.743; o Vietnã, 54.472; e a Tailândia, 39.109 toneladas. No ranking dos maiores compradores da fibra brasileira, os países estão, respectivamente, em terceiro, quinto e sétimo lugares. China e Coreia do Sul são os dois primeiros.

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