Ex-agente da CIA diz que torres gêmeas de Nova Iorque foram implodidas


O polêmico John Lear, filho de Bill Lear (inventor do Learjet – jato executivos de alta performance) deu uma entrevista explosiva em um canal de TV norte americano.

John conta que era ‘fisicamente impossível’ que aeronaves Boeing 767 tivessem atingido as Torres gêmeas em no 11 de setembro.


EUA tem técnica avançada de hologramas

“Eram pilotos amadores” disse John.

“Nenhum Boeing 767 atingiu as torres gêmeas. Foi tudo foi uma forma fraudulenta alegada pelo governo, mídia e seus comparsas.

Os prédios foram implodidos!

Um Boeing 767 não pode atingir uma velocidade de 540 mph a 1000 pés acima do nível do mar.

Nenhuma parte significativa do Boeing 767 ou do motor poderia ter penetrado as colunas de aço de 14 polegadas e 37 pés do núcleo maciço da torre, sem que parte caísse no chão.

Os restos do acidente deveriam conter partes maciças do Boeing 767, incluindo 3 núcleos do motor pesando aproximadamente 4 mil quilos cada um.

Não havia nenhuma evidência de qualquer um destes componentes estruturais dessas aeronaves no WTC.

O desaparecimento completo de um Boeing 767 é impossível! “

Por que nós vimos os aviões na TV?

John alega que foram usados hologramas e diz que o governo tem a tecnologia capaz para realizar tal façanha.

O depoimento do executivo, realizado em 28 de janeiro de 2014, é parte de um processo judicial que está sendo investigado por Morgan Reynolds no Tribunal Distrital dos Estados Unidos, Southern District, NY.

Morgan Reynolds, ex-economista-chefe do governo Bush, entrou com um pedido de correção no Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia dos Estados Unidos a respeito de sua crença de que nenhum avião atingiu os prédios.

O capitão John Lear, de 65 anos de idade, aposentado e ex-piloto da CIA, é membro do site Pilotsfor911truth.org, um grupo de pilotos profissionais que alegam que o governo americano está mentindo sobre o que aconteceu naquele dia fatídico.

Apesar de seus argumentos e de fornecer evidências para refutar as reivindicações do governo, ele foi ignorado pela mídia e pelas autoridades do governo.

Dinheiro não contabilizado do serviço secreto dos EUA financia Polícia Federal no mínimo há 15 anos

Ninguém deve se surpreender com os recentes encontros de autoridades policiais brasileiras com membros do FBI e CIA, serviço secreto dos Estados Unidos.

Já em abril de 2004, uma matéria do Estadão, informava que o presidente da Federação Nacional de Policiais Federais (Fenapef), Francisco Garisto, confirmou  que “a Polícia Federal recebe dinheiro do serviço secreto americano (CIA) e de outras instituições como a de combate ao narcotráfico – DEA – e do Federal Bureau Investigation (FBI)”.

A informação foi dada pelo ex-chefe do FBI no Brasil, Carlos Alberto Costa, em entrevista à revista Carta Capital, publicada em 24 de março deste ano de 2017.

 Segundo Francisco Garisto, os dólares recebidos são depositados em contas individuais e, muitas vezes, trocados no câmbio paralelo, informa a Agência Brasil.

De acordo com o presidente da Fenapef, são repassados anualmente à Polícia Federal US$ 10 milhões, metade oriunda do DEA. Garisto disse aos parlamentares que essa questão foi apresentada ao ministro da Justiça, Márcio Thomaz Bastos, por meio de um ofício enviado em 7 de janeiro de 2003.

Na ocasião, foi aberta uma sindicância, mas nada ocorreu até agora para mudar este procedimento, disse o policial.

A contrapartida exigida pelo governo americano, ao repassar estes recursos à Polícia Federal, é de que sejam aplicados exclusivamente no combate ao tráfico internacional de drogas dirigido aos Estados Unidos, afirmou Garisto.

“É um dinheiro maldito que causa discórdia na Polícia Federal”.

A página Operacional – Defesa e Segurança, reproduzindo matéria da Folha de São Paulo, relata:

Graças a novos documentos revelados por Ryan Devereaux, Glenn Greenwald e Laura Poitras no Intercept, descobrimos que existe outra agência norte-americana trabalhando com a NSA que representa ameaça semelhante: a Agência de Combate às Drogas (DEA).

De acordo com os documentos, não se trata apenas de a NSA ajudar a DEA a capturar traficantes, mas de a DEA ajudar a NSA quanto a seus programas de espionagem não relacionados a drogas.

“A DEA na verdade é uma das maiores operações de espionagem que existe”, disse Finn Selander, antigo agente especial da DEA.

“Os países permitem que entremos porque não nos veem como organização de espionagem”.

A ajuda da Agência de Combate às Drogas à NSA em seus programas de espionagem é potencialmente uma violação de confiança ainda mais grave.

Essa é potencialmente uma violação de confiança diplomática ainda mais grave do que a espionagem pela NSA que Dilma Rousseff denunciou na ONU.

Governos permitem o acesso da DEA a recursos policiais, de inteligência e militares – o que pode incluir escutas – como parte de um esforço colaborativo com os Estados Unidos para combater o crime organizado.

O entreguista, a PF, a CIA e a espionagem autorizada no Brasil

A Agência Brasileira de Inteligência (Abin) realizou operações de contra-espionagem em território brasileiro. Entre os diversos alvos estavam, segundo apurou a Folha de S.Paulo, salas alugadas pela embaixada dos Estados Unidos em Brasília.

Em agosto de 2013, a revista CartaCapital publicou a reportagem abaixo, na qual revela que algumas instalações usadas pela Embaixada americana em Brasília continuam ativas. Confira a íntegra:

(Leandro Fortes)

Um grupo de assessores brasileiros liderados pelo Ministério das Comunicações esteve em Washington para ouvir as explicações do Departamento de Estado americano sobre as denúncias de espionagem contra o País. Nas principais instâncias de inteligência do governo federal e, portanto, no Palácio do Planalto, desde sempre se sabe, ou se deveria saber, da movimentação de espiões dos Estados Unidos no território nacional sob proteção da Embaixada em Brasília.

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O problema é que os norte-americanos vão além, operam com uma liberdade incomum e extrapolam os limites da soberania. Segundo os documentos vazados pelo ex-funcionário da CIA Edward Snowden, até 2002 o Tio Sam valia-se de 16 instalações em território nacional para atividades de “inteligência”.

A série de documentos secretos e reservados do governo federal obtidos pela revista, vários deles encaminhados a assessores diretos da presidenta Dilma Rousseff, relata o funcionamento de ao menos seis endereços em Brasília utilizados pela Embaixada dos EUA como centros de operação e análise de inteligência.

Os imóveis, casas e salas comerciais, cobrem com frequências de rádio toda a extensão do Plano Piloto de Brasília, a partir de antenas de radiocomunicação e telefonia exclusivas autorizadas pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), que tem um representante na missão enviada pelo governo aos Estados Unidos.

A outorga para o uso “limitado-privado” foi concedida à Embaixada dos EUA no fim do primeiro governo de Fernando Henrique Cardoso, em 1997, e tem validade até 20 de julho de 2019. Ao todo, abrange 841 licenças de frequências de rádio para uso exclusivo dos americanos em solo brasileiro.

Segundo documentos publicados pelo jornalO Globo, uma unidade de espionagem funcionou em Brasília, até 2002, controlada pela Agência Nacional de Segurança dos Estados Unidos (NSA, em inglês), em conjunto com a CIA. Era parte da rede de 16 bases das agências de inteligência dos EUA que coletavam informações em todo o País, a partir de satélites de outros países.

Ao longo dos oito anos da era fernandina, portanto, a principal prestadora de serviço da CIA no esquema de espionagem mundial não só foi contratada pelo governo brasileiro como teve acesso a dados privilegiados das ações administrativas do País e a informações completas de toda a movimentação financeira nacional. Isso incluía livre trânsito pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). Um dos projetos em conjunto entre Brasília e a Bozz Allen, pago com dinheiro nacional, foi batizado de Brasiliana e traçou os “Eixos Nacionais de Integração e Desenvolvimento”.

Apesar dessas relações carnais, como diria o argentino Carlos Menem, FHC veio a público, logo após os vazamentos, negar qualquer conhecimento a respeito da espionagem dos EUA. A respeito, o ex-presidente construiu uma daquelas frases consideradas brilhantes por seus admiradores:  “Nunca soube de espionagem da CIA em meu governo, mesmo porque só poderia saber se ela fosse feita com o conhecimento do próprio governo, o que não foi o caso”. Em seguida, sugeriu à presidenta Dilma Rousseff tomar uma atitude. “Cabe ao governo brasileiro, apurada a denúncia, protestar formalmente pela invasão de soberania e impedir que a violação de direitos ocorra.”

FHC talvez tenha sofrido um lapso de memória. Ele mal iniciava seu segundo mandato quando CartaCapital publicou reportagens sobre a influência dos serviços de inteligência dos Estados Unidos na Polícia Federal. A DEA e a CIA financiavam atividades da PF: pagavam agentes, davam treinamento, pagavam hotéis, aluguéis de carros e até de imóveis utilizados pela força federal. Em troca, circulavam livremente pelo Brasil.

(leia a matéria completa na Carta Capital)

Deve ser por essas e outras (BRICs, blocos do cone sul, apoio a não alinhados como Venezuela e Cuba, Projeto FX2, rentistas, etc. etc.) que os norte-americanos estão fazendo tanta força para derrubar Dilma e botar um tucano falador no seu lugar. Assim como fizeram com Getúlio Vargas, Jânio e Jango Goulart.

A teoria que o PT adorou: o avião de Campos caiu para derrubar Dilma

Madsen, respeitado, principalmente pelo PT
Madsen, respeitado, principalmente pelo PT

O acidente do avião que matou o pré-candidato Eduardo Campos tem uma teoria completa de conspiração e crime, endossada em sua totalidade pelos chamados blogs progressistas, simpáticos ao PT. A teoria é baseada em um artigo escrito por Wayne Madsen, um blogueiro e jornalista investigativo, que se tornou um dos maiores especialistas em teorias de conspiração dos Estados Unidos. É respeitado por grupos de esquerda e direita. Dezenas de sites importantes publicam frequentemente seus artigos. É entrevistado constante em diversos canais de TV.

Pois então, segundo Madsen, a morte de Campos e a ascensão de Marina podem envolver um plano orquestrado por bilionários americanos, com objetivo de derrotar Dilma Rousseff, cuja defesa da soberania nacional é vista como um estorvo aos interesses imperiais dos EUA e especuladores internacionais.

Sob o título “Another Suspicious Plane Crash in Latin America Bolsters American and Globalist Interests” o artigo de Madsen culpa a CIA – Central de Inteligência Americana, os chamados fundos abutres e rentistas do capital internacional, que faturam grosso com a dívida pública brasileira.

A teoria não concatena bem seus argumentos, no entanto não deixa de ser um repto poderoso contra o sistema financeiro internacional.

Leia os artigos completos aqui e aqui.

Jornais destacam espionagem norte-americana a brasileiros

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Horas depois de o jornal O GLOBO revelar, com base em documentos secretos copiados pelo ex-técnico da CIA Edward Snowden, que os EUA espionaram milhões de telefonemas e e-mails de cidadãos brasileiros, vários jornais estamparam em seus sites a denúncia, publicada com exclusividade neste domingo.

O britânico Glenn Greenwald, um dos autores da reportagem e jornalista do “The Guardian”, escreveu em seu blog que o Brasil vem sendo espionado massivamente pela Agência de Segurança Nacional (NSA, na sigla em inglês). Leia a matéria na íntegra em O Globo. Veja também O Globo matéria que analisa a manutenção de bases norte-americanas de espionagem em Brasília, pelo menos até 2002, com informes dos 8 satélites que o País aluga.

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Um plano da CIA para acabar com o samba.

– Nossos homens já desembarcaram em Xerém. A operação atrasou um pouco porque o trânsito estava péssimo. Aguardo ordens – disse o comandante militar
– Aqui é o Presidente Barack Obama. As ordens são claras. Vamos acabar com o samba. Elimine o Zeca Pagodinho.
– Presidente, podemos fazer uma covert operation e fingir que ele morreu de overdose de álcool
– Escute aqui, idiota. Ninguém no mundo acredita que haja álcool suficiente no planeta para matar o Zeca Pagodinho. Depois, essa é uma mensagem, Queremos o mais explícito possível.

Veja o final dessa instigante história no blog do coleguinha de wordpress, Renzo Mora.