
Do G1/Piauí

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O suspeito de comandar a quadrilha envolvida na tentativa de assalto à agência do Banco do Brasil da cidade de Curimatá, foi morto durante novo confronto com a polícia. A ação aconteceu na zona rural da cidade de Morro Cabeça no Tempo no início da manhã desta sexta-feira (13). Já são cinco criminosos mortos durante troca de tiros com policiais.
Polícias Civil, Militar e GTAP continuam na região em busca dos criminosos (Foto: Divulgação/Polícia Civil)Pela terceira vez, policiais militares voltaram a trocar tiros com os bandidos que participaram da tentativa de assalto ao Banco do Brasil de Curimatá, Sul do Piauí, na semana passada. Na ação, que ocorreu na tarde desta quinta-feira (12), mais um dos suspeitos de envolvimento com a quadrilha foi morto. Até o momento, o número de criminosos mortos em confronto com a polícia, em relação a esse caso, chega a quatro. Além disso, seis pessoas foram presas.
Neste último confronto, a Polícia Civil do Piauí conseguiu apreender um arsenal de armas de grosso calibre, muita munição e dinheiro, que os envolvidos no crime deixaram para trás. Além disso, três carros e uma motocicleta foram recuperadas. Equipes da Polícia Civil, Militar e Gtap continuam na região na busca dos outros quatro suspeitos que ainda continuam foragidos.
Polícia recupera armas de grosso calíbre, muniçãoDe acordo com o coronel Paulo de Tarso, comandante de Policiamento do Interior, os suspeitos foram interceptados em uma barreira montada pela polícia na periferia da cidade de Morro Cabeça no Tempo, a 874 km ao Sul de Teresina.
“Houve uma nova troca de tiros, um dos suspeitos morreu e os outros conseguiram escapar e seguem sendo perseguidos pelas forças de segurança da região”, disse.
O coronel informou ainda que o suspeito morto nesse último confronto é primo de outro homem que morreu no primeiro tiroteio. “O bando é formando por pessoas da mesma família, todos com histórico de assaltos a bancos. Esses criminosos são experientes em fuga pela mata, mas os policiais são mais preparados”, afirmou Tarso.
Primeiro confronto
A primeira troca de tiros entre bandidos e policiais ocorreu quando oito homens fortemente armados com fuzis explodiram a agência do Banco do Brasil da cidade de Curimatá, a 775 km de Teresina, na madrugada do dia 5 desse mês. Durante perseguição, um dos assaltantes acabou sendo morto em troca de tiros.
Segundo tiroteio
Na noite de segunda-feira (9), os suspeitos foram interceptados em uma barreira montada pela polícia, houve uma nova troca de tiros na mesma região e dois homens morreram. Com isso, o número de assaltantes mortos chegou a quatro e cinco pessoas foram presas sob suspeita de dar apoio para a quadrilha.
A tentativa de assalto
Oito homens fortemente armados com fuzis explodiram a agência do Banco do Brasil da cidade de Curimatá. O crime aconteceu durante a madrugada do dia 5 de maio. Em perseguição contra os suspeitos, um dos assaltantes acabou sendo morto em troca de tiros com os policiais. A mesma agência já havia sido alvo de criminosos há dois anos, quando um bando também explodiu o local.




Fonte portal Alô Alô Salomão – Fotos 180 graus – Edição Nova Fronteira
Ricleio Próspero da Silva e Marcos Maciel Alvino Sousa, naturais de Avelino Lopes/PI, morreram em confronto com a polícia militar na região de Mansidão, no Oeste da Bahia.
As informações foram confirmadas pelo coronel Lindomar Castilho, Comandante de Policiamento do Interior do Piauí.
De acordo com a Polícia Militar da Bahia, o cerco começou a ser fechado para os assaltantes, depois que os veículos usados no assalto ao Banco do Brasil de Curimatá/PI foram abandonados no povoado de Resfriado, zona rural de Mansidão, município que faz fronteira com o Estado do Piauí. Um dos carros usados pela quadrilha chocou-se contra uma viatura e os criminosos se refugiaram em um matagal.

A polícia baiana foi acionada assim que os bandidos assaltaram a agência na manhã desta segunda-feira, 14. O bando formado por pelo menos oito homens invadiu a agência, tomou duas pessoas como reféns e durante a fuga ateou fogo em um carro na saída de Curimatá, para dificultar os trabalhos de busca da polícia. Os reféns foram libertados a dois quilômetros de Curimatá. No momento do assalto houve muito pânico e correria entre clientes e funcionários da agência. Um rapaz que estava no banco, na hora do assalto, fugiu segurando um bebê.
Os marginais fugiram num Pajero Mitsubishi e um Fiat Siena, ambos de cor preta. Durante a ação todos estavam encapuzados e usavam armas de grosso calibre, como metralhadoras, escopetas e fuzis.
A operação conjunta de policiais da Bahia e Piauí com a finalidade de prender o restante da quadrilha continua.