Tag: Deltan Dallagnol
CNMP condena Dallagnol com pena de censura.
O Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP) decidiu nesta terça-feira (8), por nove 9 a um, punir o procurador da República Deltan Dallagnol por postagens em rede social em que ele se posicionou contra a eleição do senador Renan Calheiros (MDB-AL) para a presidência do Senado, em 2019.
A penalidade de censura é a segunda mais branda aplicada pelo conselho, depois da advertência. Ela atrasa a progressão na carreira e serve de agravante em outros processos no conselho. Os procuradores também podem ser punidos com suspensão, demissão ou cassação da aposentadoria.
A ação foi apresentada por Calheiros, que alegou interferência de Dallagnol na disputa pela presidência do Senado. As postagens diziam, por exemplo, que caso Calheiros fosse eleito, “dificilmente veremos reforma contra corrupção aprovada”.
Calheiros perdeu a disputa para o senador Davi Alcolumbre (DEM-AP), atual presidente do Senado.
E o Power Point de Lula, não vai dar nada? E a gravação da conversa da então presidenta da República, Dilma Rousseff, com o ex-presidente Lula?
CNPM passa pano para Dallagnol e arquiva processo do Power Point
Após 42 adiamentos, o Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP) reconheceu a prescrição de uma representação feita pelos advogados do ex-presidente Lula contra o procurador Deltan Dallagnol em razão da apresentação em PowerPoint feita em 2016, quando a Lava Jato denunciou o petista no processo do tríplex.
A maioria dos conselheiros reconheceu que o uso do PowerPoint teve objetivos políticos e midiáticos, mas apontou que as possíveis punições disciplinares prescreveram. Apenas a punição de demissão não havia perdido o prazo.
Da Revista Fórum.
Abertura de processo contra Dallagnol é adiada pela 41ª vez.
Há quatro anos o Conselho Nacional do Ministério Público adia o dever de julgar o pedido de abertura de processo contra Deltan Dallagnol, pelo escândalo do powerpoint.
▫️ Com a sessão de hoje, são 41 adiamentos.
▫️ 41 é a quantidade de vezes que a defesa de Lula estava pronta para o dia do pedido de abertura de processo contra Deltan Dallagnol.
▫️ 41 vezes que o tema foi retirado de pauta.
▫️ O assunto irá prescrever em setembro e Deltan Dallagnol sairá impune.
É corporativismo que se chama? Ou é parte da mesma conspiração dos golpistas de 2016?
Auditoria contra força-tarefa da Lava-Jato esquenta as orelhas da Globo

O fato da Rede Globo ter reagido fortemente à ação de uma auditoria da PGR no núcleo da Lava Jato, em Curitiba, significa que os representantes das oligarquias, do grande empresariado e do neoliberalismo já estabeleceram a campanha para o seu candidato, Sérgio Moro, em 2022?
Segundo o jornalista paranaense Esmael Morais, a Globo acredita que a PGR pense atingir o ex-juiz Sérgio Moro cujas irregularidades de sua atuação e do coordenador da força-tarefa, Deltan Dallagnol, vieram a público na ‘Vaza Jato’, a série de reportagens do site The Intercept Brasil.
Quando vierem a público as informações do aparelho conhecido como Guardião, desaparecido nos meandros da força-tarefa do MPF na Lava Jato e vazarem as escutas clandestinas das mais altas autoridades da Nação, então será chegada a hora da Globo assumir a candidatura de Sérgio Moro e da chapa completa do PSDB, a quadrilha mais completa que assaltou o País desde que perdeu as eleições em 2002.
Aí talvez seja tarde para Moro, para o próprio Bolsonaro – se ele chegar a 2022 – e para a grande força reacionária que se estabeleceu no País desde outubro de 2002.
Deltan acaricia Renova BR e minions caem de pau

O procurador federal Deltan Dallagnol continua procurando encrencas. Hoje amanheceu fazendo propaganda do programa Renova BR, patrocinado por Luciano Huck, e foi criticado por bolsonaristas e pelo pessoal da esquerda.
“Todos queremos candidatos e equipes preparadas para fazer leis e administrar o país. O curso do RenovaBR hoje é referência na preparação de futuros candidatos. Independentemente de posição política, é uma questão de cidadania.”
Segundo comentou um internauta no Twitter, Toni Bulhões, “Deltan Dallagnol, o DD no submundo de propinas das delações, na expressão de @TaclaDuran, continua incólume fazendo política e atuando partidariamente sob o nariz do CNMP, do STF, de tudo.”
Então, Dallagnol conspirou com bancos, réus em processo contra Petrobras?

Deltan Dallagnol. Foto: Fernando Frazão/Agência Brasil
O procurador Deltan Dallagnol reuniu-se com bancos que são réus em processo movido por acionistas dos Estados Unidos contra a Petrobras. Há pouco mais de dois meses, o The Intercept Brasil havia publicado conversas via aplicativo Telegram revelando que algumas instituições financeiras que entraram na oferta de ações da BR Distribuidora ou coordenaram a operação na Bovespa, em julho, também podiam ter estado com o procurador do Ministério Público Federal responsável pela Operação Lava Jato em Curitiba.
Agora, a hipótese de conflito de interesses se agrava. Segundo informa o site Consultor Jurídico, o encontro secreto ocorrido entre Dallagnol e os bancos, patrocinado pela XP Investimentos, colocou-o à mesma mesa em que estavam partes possivelmente com interesses no processo – no qual a Petrobras acordou desembolsar US$ 3 bilhões para quitar a reclamação.
A lista informada por uma consultora da XP traz, segundo o Conjur: JP Morgan; Morgan Stanley; Barclays; Nomura; Goldman Sachs; Merrill Lynch; Cresit Suisse; Deutsche Bank; Citibank; BNP Paribas; Natixis; Societe Generale; Standard Chartered; State Street Macquarie; Capital; UBS; Toronto Dominion Bank; Royal Bank of Scotland; Itaú; Bradesco; Verde e Santander, conforme o Intercept.
O portal especializado em assuntos de Justiça acrescente ainda que os bancos réus na ação coletiva contra a Petrobras nos Estado Unidos seria: BB Seguradora; Citigroup; J.P. Morgan; Itaú BBA USA Securities; Morgan Stanley; HSBC Securities; Mitsubishi UFJ Securities;, Merrill Lynch; Pierce, Fenner & Smith; Standard Chartered Bank; Bank of China (Hong Kong); Bradesco BBI; Banca IMI S.p.A. and Scotia Capital (USA); e PricewaterhouseCoopers (“PwC Brazil”). Os nomes em destaque são os das instituições financeiras que estão na lista de convidados do encontro com Dallagnol e que são arroladas como rés.
Os bancos são parte da ação por terem dado aval a condutas da Petrobras que foram questionadas pelos acionistas, mas pelas quais só a Petrobras pagou. Os bancos citados não entraram na vaquinha da indenização negociada. Deltan Dallagnol alegou que não houve conflito de interesse, porque o encontro secreto com os bancos na capital paulista não teria discutido discutiu a ação que corria nos Estados Unidos – tratou apenas de “pauta anticorrupção”.
“Eu seria facilmente eleito”, dizia Dallagnol, pensando em aparelhar o MPF.
O procurador Deltan Dallagnol considerou se candidatar ao Senado nas eleições de 2018, revelam mensagens trocadas via Telegram e entregues ao Intercept por uma fonte anônima.
Num chat consigo mesmo, ele chegou a se considerar “provavelmente eleito”. Também avaliou que a mudança que desejava implantar no país dependeria de “o MPF lançar um candidato por Estado” — uma evidente atuação partidária do Ministério Público Federal, proibida pela Constituição.
Em 29 de janeiro de 2018, numa longa mensagem enviada para ele mesmo, Dallagnol refletiu:
“Tenho apenas 37 anos. A terceira tentação de Jesus no deserto foi um atalho para o reinado. Apesar de em 2022 ter renovação de só 1 vaga e de ser Álvaro Dias, se for para ser, será. Posso traçar plano focado em fazer mudanças e que pode acabar tendo como efeito manter essa porta aberta”.
Veja a matéria do The Intercept, na íntegra, clicando aqui.
Dallagnol, um esquerdista segundo os doentes da direita

Reportagem do jornalista Paulo Roberto Netto, no portal Terra, comenta que o perfil oficial de Jair Bolsonaro no Facebook compartilhou um post chamando o procurador Deltan Dallagnol, chefe da força-tarefa da Lava Jato, de “esquerdista estilo PSOL”. A resposta foi a comentários feitos na página de Bolsonaro solicitando a indicação de Dallagnol ao cargo de procurador-geral da República.
O link compartilhado pelo perfil do presidente redireciona para post da página “Bolsonaro Opressor 2.0”. A mensagem é voltada “pra quem pede o Deltan Dallagnol na PGR”. “O cara é esquerdista estilo PSOL”, afirma a publicação.
O post é acompanhado de declarações do procurador contra a ditadura militar, críticas ao decreto do Planalto que ampliava sigilo de dados e atos do governo e elogios a reportagens sobre as investigações contra o ministro Marcelo Álvaro Antônio (Turismo) e de Fabrício Queiroz, ex-assessor do hoje senador Flávio Bolsonaro (PSL-RJ) na Assembleia Legislativa do Rio.
A conspiração que a Vaza Jato deixou clara.
Minha hipótese sobre o imbróglio Moro-CIA-Vaza a Jato.
Um artigo de Fernando Horta
A inteligência brasileira (aparelhada pelos militares desde o governo Temer com Etchegoyen) monitora cerca de 3 a 4 mil pessoas da esquerda hoje no Brasil. Com escutas ilegais, invasões digitais e etc. Este grupo identificou no início do ano a vulnerabilidade do governo quando descobriu que Glenn havia recebido algum material.
Sem saber o que era exatamente eles colocaram em prática uma ação militar conhecida para “diminuir danos”.
Moro foi aos EUA para apagar todas as informações comprometedoras de seu celular, laptop e dos servidores da Internet que, para quem não sabe, ficam nos EUA.
No mesmo momento, eles criaram o plano para tirar ou diminuir a credibilidade do material do Glenn. Pegaram um criminoso monitorado pela ABIN (figura clássica para servir de bode expiatório) e inventaram que esta criatura seria o “hacker”.

Assim, garantem que a fonte do vazamento é “ilegal” e protegem Moro e Dallagnol.
O pobre “hacker” preso, já recebeu a proposta de confirmar a versão do Moro e receber uma pena branda, conservando grande parte da grana que acumulou com os crimes. Este é exatamente o modo de operação da Lava a Jato. Usaram a Manoela para “esquentar” a versão, mas o material que o Glenn tem não foi passado pelos presos do Moro.
Ainda, o Moro declara que o “hacker” invadiu e coletou informações de “autoridades” em todos os poderes brasileiros e assim “esquenta” o material que ele recebeu via NSA e CIA.
É a desculpa perfeita. Moro tem os vazamentos feitos pelos americanos, diz que foi um “hacker” criminoso brasileiro, colocando o material do Glenn no mesmo balaio.
Deixando claro, EXISTEM 3 materiais vazados DIFERENTES, de fontes diferentes, conteúdos diferentes e que Moro vai confundir como se fossem o mesmo:
1) o material grave e cheio de crimes do moro e Dallagnol que está com o The Intercept
2) o material inócuo e desimportante que o laranja “hacker de Araraquara” obteve na ação pensada pela inteligência brasileira
3) o material que Moro recebeu da NSA, que é totalmente limpo dos seus crimes e dos da lava a jato, mas contém vazamentos da vida pessoal, crimes e etc. de autoridades brasileiras.
Com esta estratégia acontecem as seguintes coisas em curto espaço de tempo:
– Moro passa a ter material para chantagens de autoridades que não sejam tão alinhados quanto o “in fux we trust”
– Permite o argumento da “árvore envenedada” para invalidar juridicamente TODO o material do The Intercept. Sendo que ele precisa apenas de 4 votos no STF (“o fux é nosso, aha uhu”)
– Moro passa a ter material e motivos para processar Glenn e pedir busca e apreensão em TODO o material do Intercept. Para isto basta apenas mostrar material íntimo vazado pelos americanos a ele, Moro, e dizer que foram os “hackers de Araraquara” argumentando pelo “risco” do crime continuado e dizendo que o material do The Intercept pode “prejudicar terceiros” além do Brasil
– Com busca e apreensão no The Intercept eles farão “perícia” nos dois materiais (o do Intercept e o do “hacker de Araraquara” que na verdade é o material da NSA americana dado ao Moro). Não vai fazer diferença se o Glenn disser que a apreensão não pegou o material, eles precisam apenas parecer que pegaram o material do the intercept, pois vão inventar o conteúdo do mesmo jeito.
– Nesta “pericia” de comparação, feita por um “método” impessoal de “comparação” simples por um software, vão “mostrar” que o material “foi adulterado”.
Com isso acabam com o material do Gleen e, ao mesmo tempo, indiciam o The Intercept, Glenn, Demori e etc.
Por crimes digitais, receptação de mercadoria roubada, chantagem, formação de quadrilha e etc. Indiciam Manuela, Reinaldo Azevedo, Mônica Bergamo por associação ao crime, por bloquear as investigações, por tentar bloquear a justiça e etc.
– Os “hackers” vão fazer “delação premiada” e terminarão o ano que vem como os delatores da lava a jato: em prisão domiciliar gozando o fruto dos crimes.
– Glenn, Demori e todos os que manipularam diretamente o material vão ter prisão decretada.
– Os jornalistas brasileiros com algum nome (como o Reinaldo Azevedo e a Mônica Bergamo) serão processados civilmente também e vão tomar umas multas milionárias.
– O STF vai se acovardar e declarar o material todo nulo. Lula segue preso, Dallagnol solto e inimputável e Moro novamente um herói.
– O Brasil segue sendo vendido, Bolsonaro como mico animador de plateia na cabeça de um estado fascista, controlado por instituições corrompidas e com Moro como “eminência parda”, tendo controle total das polícias, do judiciário e do MP. Toda a família Bolsonaro estará nas suas mãos e se eles tentarem algo, o Queiroz será encontrado ou as investigações contra os filhos do bolsonaro andarão mais “depressa”.
– Bolsonaro quer indicar o filho para a embaixada nos EUA porque viu que o contato dos americanos com Moro é imenso e “perigoso” aos Bolsonaro.
Só há dois problemas neste plano:
– As instituições ainda não estão totalmente conformadas e resistências pontuais podem fazer um grande estrago
– As eleições.
Bolsonaro vai querer se candidatar e Moro, Doria e Witzel tem seus egos nas nuvens. Se os senadores disserem em alto e bom som que Moro NAO vai para o STF, acaba o contrato de apoio Moro-Bolsonaro. De repente, ao invés de amigos e colaboradores os dois se tornarão como amantes que dividem a mesma cama, mas um quer matar o outro.
A curto prazo todo o Brasil republicano perde.
No médio prazo temos ainda uma chance grande de todos perdermos muito…
A inação e o conluio do STF destruíram o Brasil.
Sempre tinha um jeitinho de faturar algum por fora, não é sr. Deltan?

Deltan recebeu R$ 33 mil por palestra em empresa citada na Lava Jato, revela The Intercept.
“Isso é um pepino pra mim. É uma brecha que pode ser usada para me atacar”, afirmou o procurador. Ele sabia que estava errado.
As conversas do aplicativo Telegram obtidos pelo site The Intercept e publicados pelo jornal Folha de S. Paulo nesta sexta-feira (26) revelam que o procurador Deltan Dallagnol conversou com colegas da força-tarefa da Lava Jato sobre uma palestra remunerada que realizou a uma empresa citada em delação premiada da própria operação.
A Neoway, que contratou Deltan por R$ 33 mil, foi mencionada pela primeira vez em um documento de colaboração que foi incluído em um chat dos procuradores da operação em março de 2016, dois anos antes da palestra.
Além de participar do evento, o procurador também tentou marcar uma reunião para que outros membros da força-tarefa conhecessem os produtos da marca.
“Caros podem receber a Neoway de bigdata na segunda para apresentar os produtos???? Ou quarta?”, diz Deltan, que acrescenta: “Como fiz um contato bom aqui valeria estar junto. Eles estão considerando fazer de graça. O MP-MG está contratando com inexigibilidade”.
Mais conversas
Quatro meses após a palestra, em um chat, Deltan afirmou a outros procuradores que havia descoberto a citação à empresa na delação premiada do lobista do MDB Jorge Luz, que atuava em busca de vantagens em contratos da Petrobras e subsidiárias.
“Isso é um pepino pra mim. É uma brecha que pode ser usada para me atacar (e a LJ), porque dei palestra remunerada para a Neoway, que vende tecnologia para compliance e due diligence, jamais imaginando que poderia aparecer ou estaria em alguma delação sendo negociada”, afirmou o procurador na conversa.
A situação levou Deltan e outros procuradores que haviam mantido contato com a Neoway a deixarem as investigações relativas a Jorge Luz.
Barrosão cai na VazaJato: intimidades com a República de Curitiba

O jornalista Reinaldo Azevedo divulgou na noite desta terça-feira, 16, novos diálogos entre o ex-juiz Sérgio Moro e o procurador Deltan Dallagnol.
As novas mensagens envolvem mais um ministro do Supremo Tribunal Federal: Luís Roberto Barroso.
No dia 3 de agosto de 2016, o procurador recebe uma mensagem do juiz (transcrição conforme o original):
06:39:57 Moro – Está confirmado o jantar no Barroso?
10:04:51 Deltan – Ele acabou de confirmar. Estou adiantando meu voo porque terça estarei na comissão especial. Boa reunião amanhã c eles!!
12:29:19 Moro – Obrigado. Preciso do endereço e horário do jantar
13:48:37 Deltan – Não tenho ainda tb… passo assim que ele indicar…
13:48:54 Deltan – Lembrando que ele é carioca… talvez tenha convidado e não passe o endereço mesmo kkkk
16:38:29 Moro – Boa
Segundo Azevedo, a conversa é retomada à noite e neste momento se misturam o jantar na casa de Barroso e uma entrevista que Deltan concedeu a Jô Soares (conforme o original).
20:08:40 Deltan – Copiei Vc de modo oculto em email em que envio endereço, repassando o convite.
20:49:17 Deltan – informo que a arte do convite da Palestra – Democracia, corrupção e justiça: diálogos para um país melhor, que ocorrerá no dia 10 de agosto, já está pronta, conforme link que segue abaixo. Ademais, indico que na segunda-feira estarei em contato para informar sobre o roteiro de atividades (refeições, aeroporto, translado). https://www.uniceub.br/media/891615/moro_convite.pdf
22:26:27 Moro – Como foi no Jô?
22:29:11 Moro – Não recebi o email com endereço
22:43:39 Deltan – Ele quer que Vc vá, e seria bacana Vc ir… só não sei o timing rs. Da vez anterior que fui, eu fui mais no conteúdo. Nessa vez, tentei mesclar conteúdo com entretenimento e acho que o resultado foi bacana….
22:45:14 Deltan – Vou checar por que não foi e reenvio
22:51:41 Deltan – Pra mim dá como enviado… deve chegar amanhã, mas adianto por aqui:
No dia 3 de agosto de 2016, Dallagnol repassa a Moro mensagem que recebeu do próprio ministro Luis Roberto Barroso:
“Caros Deltan, Moro, Oscar, Caio Mário e Susan: Tereza e eu teremos o imenso prazer em recebê-los para um pequeno coquetel/jantar em nossa casa, no dia 9 de agosto próximo, 3ª feira, às 20:30, em honra dos participantes do evento “,Democracua, Corrupção e Justiça: Diálogos para um País Melhor”. Será uma reunião em traje casual, com a presença limitada aos organizadores do evento, o que inclui membros da minha assessoria e poucos dirigentes do UniCEUB. Com máxima discrição. Na medida do possível, desejamos manter como um evento reservado e privado. Estamos muito felizes de tê-los aqui. Nosso endereço é [TRECHO OMITIDO POR ESTE ESCRIBA]. Nosso telefone é [TRECHO OMITIDO]. Deltan tem meu telefone e pode ligar em qualquer necessidade. Abraços a todos. Luís Roberto Barroso.”
Editado pelo 247
Presidente do STF quer saber o que Moro ordenou em relação a Greenwald

O presidente do STF (Supremo Tribunal Federal), Dias Toffoli, pediu informações ao ministro Sergio Moro (Justiça e Segurança Pública) e à PF (Polícia Federal) sobre eventual investigação de movimentações financeiras do jornalista Glenn Greenwald, do site The Intercept Brasil.
O ministro deu 1 prazo de 5 dias para que Moro e a PF se manifestem. Após o recebimento das explicações, Toffoli também quer que a AGU (Advocacia Geral da União) e a PGR (Procuradoria Geral da República) se manifestem em 3 dias.
O despacho foi dado em ação apresentada pela Rede Sustentabilidade, que tenta anular procedimentos que possam ter sido abertos contra o jornalista.
O relator da ação é o ministro Gilmar Mendes, mas o STF está de recesso no mês de julho. Assim, cabe ao presidente da Corte tomar as decisões consideradas urgentes no período. Do Poder360, com edição de O Expresso.
Ontem, Greenwald falou no Twitter:
Explorar o poder de encarcerar as pessoas como um meio de obter fama e riqueza pessoal, tudo isso usando táticas dissimuladas – o que Deltan Inquestionavelmente fez – é, no mínimo, extremamente sujo e antiético, se não criminoso.
Ontem, também, a Procuradora Geral da República, Raquel Dodge, recebeu Deltan Dallagnol e outros procuradores para uma “reunião institucional”.
Greenwald garantiu que Sérgio Moro sabe que ele tem muitos arquivos comprometedores sobre a atuação do Magistrado. E que vai divulgá-los sob qualquer circunstância.
“Deltan Dallagnol desonra o MP e deve ser afastado imediatamente”, enfatiza Robinson
O deputado estadual Robinson Almeida (PT) voltou a defender o afastamento imediato do procurador-chefe da Lava Jato, Deltan Dallagnol, do Ministério Público depois de reportagem do site The Intercept Brasil em parceria com a Folha de São Paulo revelar que ele fez um plano de negócios de eventos e palestras para lucrar com a fama e contatos obtidos durante as investigações relacionadas a operação. Para o parlamentar, Dallagnol “desonra o Ministério Público” e agiu como “déspota”.
“As novas revelações das mensagens entre Deltan e seus colegas da Lava Jato comprovam a falta de decoro do procurador chefe da operação. Lucrar com a fama é uma desonra com o sistema de justiça. Deltan agiu como um déspota esclarecido ao planejar a burlar as regras do serviço público em benefício próprio”, afirmou Robinson.
“Pra não correr o risco de completa desmoralização, o Conselho Nacional do Ministério Público deveria afastar imediatamente Deltan Dallagnol de suas funções e abrir procedimento de correição”, enfatizou o deputado.
A legislação brasileira proíbe que procuradores gerenciem empresas e permite que essas autoridades apenas sejam sócios ou acionistas de companhias.
O teatrinho dos procuradores e do juiz da Lava Jato frente ao tucanato
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Moro vai sangrar um longo tempo antes de desmoronar
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Sintomática a afirmação neste sábado de Bolsonaro. O Presidente disse que confiava 100% em Sérgio Moro. Mas que não esquecia os ensinamentos de seus pais: “Confie apenas no seu pai e na sua mãe”.
Bolsonaro está medindo os desmoronamentos. E vai sair de bandinha quando a catástrofe ameaçar o Planalto.
Como afirma Luís Nassif, o momento da condenação em 2º Grau e o veto ao habeas corpus concedido por um desembargador de plantão no TRF-4 serão os pontos culminantes dessa trajetória de Moro. Sem prejuízo do capítulo dos diálogos gravados, que ainda devem chegar na próxima semana.

A repercussão das conversas entre Moro e Dallagnol
Caro leitor: não deixe de ler o conteúdo jornalístico de Fernanda Odilla
Se acontece na Inglaterra, ministro renuncia: a visão de observadores no exterior sobre conversas de Moro e Dallagnol”, a matéria fala da intensa repercussão do fato no Exterior.
Acesse clicando aqui.
Então, caros amigos, agora ficou clara a grande conspiração da “Farsa à Jato”?
O material jornalístico do The Intercept Brasil, fruto de obtenção de conversas por hackers no aplicativo Telegram nos telefones celulares dos chefes da Operação Lava Jato, demonstra de maneira cristalina a grande conspiração arquitetada para – primeiro cassar o mandato de Dilma Rousseff e depois impedir a candidatura de Lula da Silva e, finalmente, inviabilizar a qualquer custo a candidatura de Fernando Haddad.
O material recolhido por Rafael Moro Martins, Alexandre de Santi, Glenn Greenwald, do The Intercept, explica, através de ilações simples que procuradores de Justiça e magistrados enlamearam suas togas.
O serviço sujo seria e talvez ainda seja pago regiamente. O STF, que proibiu a criação do fundo da Lava Jato, com recursos de multas impostas às empresas implicadas, atrapalhou a pretensão dos referidos procuradores e magistrados de administrar, ao seu bel prazer, algo que poderia exceder os R$7 bilhões.
O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes suspendeu, em 15 de março, o acordo selado entre o Ministério Público Federal (MPF) do Paraná e a Petrobras que previa a criação de uma fundação anticorrupção. Pelo tratado, estes recursos, de R$ 1,3 bilhão, foram pagos pela estatal como multa nos Estados Unidos.
O próprio MPF já havia suspendido o acordo, alguns dias antes, “diante do debate social sobre o destino dos recursos”. Moraes afirmou, no entanto, que a suspensão foi uma “medida precária implementada por órgão incompetente”, e suspendeu o acordo a pedido da Procuradora-geral da República, Raquel Dodge.
Lembra do desespero do ex-juiz Sérgio Moro, então em férias em Portugal, quando um desembargador do TRF-4, decidiu, durante um plantão, pela liberdade de Lula da Silva?
Pois então: naquela ocasião um juiz de piso, desobedeceu ordens de um desembargador de 2ª Instância, ordenando à Polícia Federal e à Juíza das Execuções Penais que não libertassem Lula.
Sérgio Fernando Moro é um homem de ambições temerárias. Queria ser Ministro da Suprema Corte e, se possível, até substituir Jair Bolsonaro no Planalto. E não media e não mede atalhos éticos para conseguir seus objetivos.
Hoje, é apenas um ex-magistrado, que não honrou a pretexta preta, enodoada pelos dedos sujos de seus patrões. E será muito difícil que continue como Ministro da Justiça.
Comitê Lula Livre pede
anulação dos julgamentos
Em nota, o Comitê Nacional Lula Livre, lamenta os crimes cometidos no âmbito da Operação Lava Jato:
As conversas tornadas públicas pelo site “The Intercept” demonstram a condução antiética e criminosa dos principais atores da Operação Lava Jato.
O ex-juiz Sérgio Moro e o Ministério Público estabeleceram relação de conluio para perseguir e condenar réus que eram seus alvos políticos, especialmente o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
A troca de inúmeras mensagens comprova que o atual ministro da Justiça era o chefe real das investigações, seu tutor e maestro, ferindo as normas da Constituição e do código de ética da magistratura.
O antigo responsável pela 13ª Vara Criminal Federal, de Curitiba, rompeu com as normas do devido processo legal, da imparcialidade e da independência do julgador.
Moro e os procuradores liderados por Deltan Dallagnol conspiraram para fabricar evidências que driblassem a regra do juízo natural, a presunção de inocência e o amplo direito de defesa.
Atuaram abertamente para influir no resultado das eleições presidenciais de 2018. Em uma primeira etapa, para condenar o ex-presidente e torná-lo inelegível. Depois, para impedir que sua voz fosse ouvida pelos eleitores antes do pleito.
Atuaram como cabos eleitorais de Jair Bolsonaro, que acabou por recompensar Sérgio Moro com o cargo que atualmente ocupa, para vergonha dos brasileiros e brasileiras que têm compromisso com a democracia.
São incontáveis as provas, nos diálogos informados, de que a Operação Lava Jato e os julgamentos de Lula são a maior fraude judicial de nossa história. Uma demonstração inequívoca do que temos denunciado: o sistema de justiça vem sendo manipulado para servir de arma dos setores mais conservadores de nosso país.
O restabelecimento da ordem democrática exige a imediata demissão do ministro da Justiça, com a responsabilização criminal e a abertura de processos administrativos contra todos os que participaram da conspiração sob seu comando, que também devem ser prontamente afastados de suas funções.
O parlamento não pode se calar: estão sobre a mesa todos os motivos para abrir uma comissão de investigação sobre os delitos da Operação Lava Jato.
Exigimos, das cortes superiores, a anulação dos julgamentos que condenaram o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, com sua imediata libertação e o pleno reconhecimento de sua inocência.
O combate à corrupção, anseio nacional, não pode servir de bandeira para a ação ilegal, antidemocrática e antipatriótica de um grupo que, por esse caminho, pretende tomar de assalto o Estado.
São Paulo, 10 de junho de 2019
Comitê Nacional Lula Livre
Faturando grosso para delatar. Só no Brasil mesmo.
O advogado Rodrigo Tacla Duran afirma:
“Delações da Lava Jato esbarraram em manipulação, perícia e falta de prova – Entre os problemas, estão falta de perícias nos sistemas de controle Odebrecht. Cada um dos 77 delatores da empreiteira recebeu R$ 15 milhões para participar do acordo.”
Enquanto isso o infant terrible da Lava Jato, Deltan Coradinho Dallagnol incentiva o apedrejamento do STF:
De um Ministro do STF: “Se depois disso a gente ainda derrubar a prisão em segunda instância, vão depredar o prédio do Supremo. E eu sou capaz de sair para jogar pedra também”.
Escândalo a jato: R$1,2 bilhão da Petrobras vão parar numa fundação do MFP e MP-PR.
A Petrobras depositou R$ 2,5 bilhões em uma conta bancária em nome do Ministério Público Federal (MPF), de Curitiba, no Paraná, para cumprir um acordo feito com uma autoridade financeira norte-americana.
De acordo com o site Migalhas, o valor equivale a 60% do orçamento de todo MPF brasileiro para 2019, que será de R$ 4 bilhões. O valor corresponde a 80% das penalidades definidas no acordo e isenta a Petrobras de pagá-las nos Estados Unidos.
O acordo foi anunciado em setembro do ano passado com a destinação de 80% das multas – US$ 682 milhões, para Curitiba, a serem depositados pela Petrobras em um fundo especial e utilizados conforme instrumento que seria assinado com o MPF.
Segundo o site, o acordo não previa a criação de nenhum fundo. A ideia de destinação do recurso para o MPF foi do próprio MPF. O documento foi assinado no dia 23 de janeiro e homologado no dia 25 pela 13ª Vara de Curitiba, e é chamado de “Acordo de Assunção de Compromissos”.
O texto foi criado pelo MPF “por intermédio dos Procuradores Regionais da República e Procuradores da República signatários, com designação para oficiar na Operação Lava Jato”, tendo Deltan Dallagnol como principal signatário.
Aparentemente, até então, não há nenhuma portaria da Procuradoria Geral da República que delegue aos procuradores da Lava Jato a competência para celebrar o instrumento desse diapasão.
O acordo ainda considera que a Petrobras foi “vítima e diretamente lesada por ilícitos praticados em seu desfavor”, mas o acordo é considerado pelo site especializado em uma espécie de “penalização” à companhia pelos ilícitos ocorridos.
Se a Petrobras não pagasse o valor do acordo, 100% das multas seriam destinadas para o Tesouro norte-americano. Metade do valor depositado pela Petrobras, cerca de R$ 1,2 bilhão, será destinada para uma Fundação.
O valor, conforme o acordo, será destinado para “investimento social em projetos, iniciativas e desenvolvimento institucional de entidades e redes de entidades idôneas”.
A sede da fundação será em Curitiba, com garantia de assento no conselho da Fundação para membros do Ministério Público Federal e Ministério Público do Paraná. Conforme o Migalhas diz, a Constituição Federal não prevê poderes ao MP para criar fundações e sim para fiscalizar.
O acordo também prevê que a Petrobras mantenha o MPF informado sobre os andamentos de processos judiciais e arbitrais que responda e não poderá impedir o ingresso do MPF em tais ações.
O Migalhas ainda indica que há interesse do MPF no acordo, pois, depois de dois anos, os juros de metade do valor serão contingenciados para a Fundação criada, e depois de cinco anos, saldo bancário destes 50% será integralmente enviado para a Fundação.
O Procurador fariseu jejua com alarme para “salvar” o Brasil

O jovem procurador de Justiça conhecido como Deltan Power Point Dallagnol está jejuando e orando pela salvação do Brasil através da prisão depois da condenação em 2º Grau.
Só queria alertar ao jovem que, se o jejum e o sacrifício são bem vistos aos olhos de Deus e ajudam nas suas decisões, existem milhões de pessoas, a grande maioria delas crianças, que também jejuam nas periferias pobres deste Brasil.
O jejum, no caso, não é voluntário. Mas a dor e a ânsia da fome são mais agudas do que a do jovem diletante de Curitiba.
Na Lei Orgânica da Magistratura é previsto:
Art. 36 – É vedado ao magistrado:
III – manifestar, por qualquer meio de comunicação, opinião sobre processo pendente de julgamento, seu ou de outrem, ou juízo depreciativo sobre despachos, votos ou sentenças, de órgãos judiciais, ressalvada a crítica nos autos e em obras técnicas ou no exercício do magistério.
Vale o mesmo para os procuradores de Justiça.
Portanto, o jovem procurador deveria colocar sua opinião na sacolinha e realizar o seu jejum cívico sem alarde.
Dallagnol e a desorganização da corrupção no País

Deltan Dallagnol, aquele procurador federal de Justiça, que age segundo suas próprias convicções, em detrimento da juntada de provas, tem para cada dia da semana uma pérola.
A de hoje foi:
“Desorganizamos corrupção”.
É verdade. A corrupção está desorganizada. Quando se vê corridinhas com mala na rua – filmadas pela própria Polícia Federal – e afirmações do tipo “temos que manter isso”, chegamos à conclusão, sem nossas próprias convicções, mas com as provas da PF, que de fato isso é verdade.
Por que seria então a decisão do Governo Federal em demitir 12 vice-presidentes da Caixa, dos quais 4 estavam flagrantemente roubando às mãos cheias?
O que Deltan Dallagnol e a Operação Lava Jato fizeram de fato foi quebrar as maiores empresas do País na área da construção pesada. Não seria melhor preservar as empresas e os empregos e prender apenas os responsáveis pela corrupção?
Não. Tinha que quebrar todo mundo para atender os interesses de empresas estrangeiras no setor.
Valeu, Dellagnol. A cada desorganizada destas o País é retalhado para venda, com as honras de praxe.
Tribunais de exceção, a moda muito em voga nos dias de hoje.

De um internauta no twitter:
Aécio e Serra receberam mais de 50 milhões em propina segundo delatores. Temer, Jucá, Geddel ultrapassaram a casa dos 50 milhões. Malas correm pelas ruas em busca da salvaguarda de um táxi, pasmem, filmadas ao vivo e a cores pela Polícia Federal.
Gravações do tipo “tem que manter isso” e ainda mais graves “tem que ser um que a gente mate antes de delatar” são ouvidas em rede nacional.
Helicópteros carregados de cocaína acima de seu limite de capacidade de carga são apreendidos, com algemas no piloto e nos encarregados de baldear a carga.
Mas para Moro e Deltan Dallagnol o chefe da organização criminosa é Lula por ter supostamente recebido um triplex e um sítio, o que ainda não conseguiram provar.
Será que Sérgio Fernando Moro e Dallagnol não assistem os jornais da noite?
Fazer palestras pode ser legal. Mas é ético?
Deltan Dallagnol, no twitter, às 01h52m desta madrugada:
“Palestras e aulas remuneradas de juízes e procuradores são perfeitamente legais. Constituição, Resolução 37 do CNJ e Resolução 73 do CNMP.”
A pergunta não é essa, senhor Procurador Federal. A pergunta é: “São éticas e morais, quando está em julgamento um dos mais rumorosos casos judiciais da história da República?”. Fazer palestras em que muitas vezes a remuneração ultrapassa de largo os seus vencimentos como servidor federal podem dar uma ideia distorcida ao contribuinte. O procurador Dallagnol recebeu R$ 219 mil por palestras em 2016.
Por menos disso, Júlio César pediu o divórcio de Pompeia Sula e asseverou:
“À mulher de César não basta ser honesta, tem de parecer honesta”











