
Por VINICIUS SASSINE, da Folhapress, editado.
O crime sem castigo: apesar dos esforços da Justiça Federal, garimpeiros mandavam e desmandavam nas terras Yanomamis.
Um ofício de um chefe de divisão e de um coordenador de saúde indígena na terra yanomami, ainda no governo Jair Bolsonaro (PL), detalhou a tomada de uma UBSI (Unidade Básica de Saúde Indígena) por garimpeiros no território demarcado.
O cerco impediu voos de equipes de saúde, resultou em ameaças contra a empresa responsável pelo transporte de pacientes e profissionais e fechou o posto ainda em novembro de 2021.
A unidade acabou incendiada por garimpeiros ilegais em dezembro de 2022, último mês da gestão Bolsonaro, segundo denúncia de Júnior Yanomami, presidente do Condisi (Conselho Distrital de Saúde Indígena) dos Yanomami e Ye’kuana.
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