Pesquisa Ipsos-Ipec: Lula lidera e Michelle pontua mais que Flávio e Tarcísio.

Primeiro levantamento feito após senador anunciar pré-candidatura mostra desempenho semelhante ao do governador, mas abaixo de ex-primeira-dama

Primeira pesquisa a entrevistar eleitores após o anúncio do senador Flávio Bolsonaro (RJ) como pré-candidato do PL à Presidência em 2026, o instituto Ipsos-Ipec aponta desempenho semelhante entre o parlamentar e o governador Tarcísio de Freitas (Republicanos) como adversários do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), que lidera os cenários testados. No campo da oposição, a ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro (PL) é quem mais pontua nas simulações.

Na primeira simulação, o petista lidera, enquanto Tarcísio fica com 17%; o governador do Paraná, Ratinho Jr. (PSD), registra 9%; o governador de Goiás, Ronaldo Caiado (União), tem 5%; e o governador de Minas Gerais, Romeu Zema (Novo), fica com 3%. Brancos e nulos somam 19% e 8% não sabem ou não responderam.

Lula registra os mesmos 38% quando é testado, no lugar de Tarcísio, o nome de Flávio Bolsonaro – o senador registra 19%. Ratinho registra os mesmos 9% do cenário anterior, Caiado vai a 7% e Zema, 5%. Brancos e nulos são 17% e os que não sabem ou não responderam vão a 6%.

A terceira simulação também marca Lula com 38%, e Michelle registra a melhor performance entre os opositores do petista, ao ficar com 23%. Nesse cenário, Ratinho oscila para 8%, Caiado tem 5% e Zema, 4%. Brancos e nulos são 16% e 5% não sabem ou não responderam.

Uma quarta simulação foi feita com o nome do deputado Eduardo Bolsonaro (PL-SP). Lula repete os 38%, o parlamentar fica com 18%, Ratinho, 9%, Caiado, 7%, e Zema, 5%. Brancos e nulos atingem 17% e não sabem ou não responderam somam 6%.

A pesquisa Ipsos-Ipec foi realizada entre os dias 4 e 8 de dezembro – portanto, já com a notícia de que o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) indicou o filho mais velho como pré-candidato em 2026. Foram ouvidos 2.000 eleitores de 16 anos ou mais em 131 municípios brasileiros. A margem de erro para o total da amostra é de 2 pontos percentuais, para mais ou para menos, e o intervalo de confiança é de 95%.

Filhos e Michelle se desentendem sobre apoio a Ciro Gomes. PL

PL reage e diz que ação de Michelle se tornou ponto de instabilidade da legenda

O PL, legenda comandada por Valdemar Costa Neto e principal abrigo do bolsonarismo organizado, marcou para amanhã, terça-feira (2), uma reunião emergencial na sede nacional do partido, em Brasília. O objetivo central é conter o crescente protagonismo de Michelle Bolsonaro, que, nos últimos dias, tem agido como se fosse a verdadeira dona do movimento de extrema direita brasileiro.

O estopim para a reação foi a intervenção pública da ex-primeira-dama no Ceará, no domingo (30), durante o lançamento da pré-candidatura do senador Eduardo Girão (Novo) ao governo estadual, Michelle criticou duramente a aliança fechada entre o PL local e o ex-governador Ciro Gomes (PSDB), acordo que contava com a autorização expressa do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).

“Adoro o André [Fernandes], passei em todos os estados falando dele, do Carmelo Neto e da esposa dele, que foi eleita. Tenho orgulho de vocês, mas fazer aliança com o homem que é contra o maior líder da direita, isso não dá. Nós vamos nos levantar e trabalhar para eleger o Girão… Essa aliança vocês se precipitaram em fazer”, disparou Michelle, fazendo alusão ao acordo com Ciro.

A fala caiu como uma bomba dentro do partido. Deputado federal e presidente do PL cearense, André Fernandes havia costurado o apoio a Ciro com o aval direto de Bolsonaro. A intervenção de Michelle, portanto, anulou na prática uma decisão já tomada pelo ex-presidente e ainda expôs publicamente o dirigente estadual a uma reprimenda.

Nos bastidores, dirigentes do PL avaliam que a ex-primeira-dama transformou-se em um fator de instabilidade para a legenda. “Ela está se sentindo dona do bolsonarismo e passando por cima de acordos que o próprio marido selou”, resumiu auxiliar de um integrante da executiva nacional.

O desgaste atingiu até a própria família Bolsonaro. Em declaração ao Metrópoles, o senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) considerou a atitude da madrasta “autoritária” e “constrangedora”. “A Michelle atropelou o próprio presidente Bolsonaro, que havia autorizado o movimento do deputado André Fernandes no Ceará”, afirmou ele.

A reunião desta terça contará com a presença da própria Michelle Bolsonaro, de Valdemar Costa Neto, de Flávio Bolsonaro e do líder da oposição no Senado, Rogério Marinho (PL-RN). Segundo fontes da legenda, o encontro servirá para deixar claro à ex-primeira-dama que, na política partidária, as decisões não passam necessariamente por ela, mesmo que carregue o sobrenome Bolsonaro.

A raiz do ressentimento de Michelle contra Ciro Gomes é antiga: quando ainda estava no PDT, o ex-governador apoiou a ação no Tribunal Superior Eleitoral que resultou na inelegibilidade de Jair Bolsonaro por oito anos, após a reunião do então presidente com embaixadores em que atacou o sistema eleitoral.

Com o episódio cearense, o PL nacional já sinaliza que está ao lado de André Fernandes e não pretende romper a aliança local. Resta saber se, após a conversa desta terça-feira, Michelle aceitará recuar ou se o racha dentro do bolsonarismo organizado ganhará contornos ainda mais definitivos.

Eduardo Bananinha e Michelle incentivavam Jair ao golpe, diz delator.

Cid diz que Michelle e Eduardo incitaram Bolsonaro a dar golpe | MetrópolesA parte com o menor QI dentro da família queria continuar faturando grosso com as mordomias do poder. Colocaram em perigo a pela flácida do Inelegível.

 

Por Aguirre Talento, colunista do UOL, editado

O tenente-coronel Mauro Cid narrou em sua delação premiada que a ex-primeira-dama Michelle e um dos filhos do ex-presidente, o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP), faziam parte de um grupo de conselheiros radicais que incitava o então presidente da República, Jair Bolsonaro, a dar um golpe de Estado e não aceitar a derrota nas eleições do ano passado.

De acordo com o relato de Cid, esse grupo costumava dizer que Bolsonaro tinha apoio da população e dos atiradores esportivos, conhecidos como CACs (Colecionador, Atirador Desportivo e Caçador), para uma tentativa de golpe.

O tenente-coronel ainda afirmou aos investigadores que Jair Bolsonaro não queria desmobilizar os manifestantes golpistas acampados em unidades militares pelo país porque acreditava que seria encontrado algum indício de fraude nas urnas, o que serviria para anular o resultado da eleição. Cid disse à PF que nunca foi encontrada nenhuma prova de fraudes.

As informações do depoimento de Cid foram confirmadas ao UOL por três fontes que acompanham o assunto. O material da delação premiada atualmente está sob análise da equipe do subprocurador-geral da República Carlos Frederico Santos, na PGR (Procuradoria-Geral da República).

Em entrevistas recentes, Carlos Frederico afirmou que Cid não apresentou provas de corroboração dos seus relatos. No depoimento sobre as tratativas golpistas, Cid cita nomes dos personagens envolvidos, locais e circunstâncias das reuniões mantidas para debater o assunto. Questionado pelo UOL sobre os caminhos para corroborar o relato, Carlos Frederico afirmou: “Estamos buscando provas de acordo com o contexto narrado”.

O plano de golpe só não foi adiante, de acordo com o tenente-coronel, porque não houve concordância dos comandantes militares. O UOL revelou em setembro que Bolsonaro chegou a discutir uma minuta golpista apresentada pelo seu assessor Filipe Martins com os chefes das três Forças Armadas, mas apenas o comandante da Marinha, almirante Almir Garnier, manifestou apoio. Os chefes do Exército e da Aeronáutica se posicionaram contra a iniciativa golpista.

Grupo radical

O tenente-coronel Mauro Cid traçou aos investigadores um panorama sobre as articulações realizadas por Jair Bolsonaro após a derrota nas eleições.

Cid relatou que um grupo moderado composto pela ala política do governo tentava convencer Bolsonaro a se pronunciar publicamente sobre o resultado da eleição para pedir que os manifestantes golpistas deixassem as ruas e voltassem para suas casas. Um dos integrantes desse grupo era o senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ), filho mais velho do presidente.
Bolsonaro resistiu a adotar esse posicionamento porque esperava obter provas de supostas fraudes nas urnas eletrônicas ou convencer os comandantes militares a embarcar em uma tentativa golpista.

O então presidente da República escalou auxiliares para se dedicar a descobrir vulnerabilidades no processo eleitoral. De acordo com Mauro Cid, Bolsonaro também pressionou os militares a fazer um relatório apontando essas suspeitas de fraudes.

Esse relatório foi divulgado no início de novembro pelo Ministério da Defesa, mas não apontava nenhum indício concreto de irregularidades nas urnas.

Em seu depoimento, Mauro Cid também contou que um grupo radical incitava o então presidente da República a não aceitar o resultado das eleições e tentar dar um golpe. O tenente-coronel citou que a então primeira-dama Michelle e o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP) faziam parte desse grupo, além de outros aliados.

Outro lado

Em nota, a defesa de Jair e Michelle Bolsonaro classificou as acusações de “absurdas” e disse que não são amparadas em elementos de prova.

“As afirmações feitas por supostas fontes são absurdas e sem qualquer amparo na verdade e, via de efeito, em elementos de prova. Causa, a um só tempo, espécie e preocupação à defesa do ex-presidente Bolsonaro que tais falas surjam nestes termos e contrariem frontalmente as recentíssimas — ditas e reditas —, declarações do subprocurador da República, dr. Carlos Frederico, indicando que as declarações prestadas pelo tenente-coronel Mauro Cid, a título de colaboração premiada, não apontavam qualquer elemento que pudesse implicar o ex-presidente nos fatos em apuração”, afirmou o advogado Paulo Cunha Bueno.

Plantão de Polícia: notícias do mundo do crime.

O Bozo pão-duro!

Parece mentira mas a defesa de Michelle para os crimes que ela cometeu é a “pãodurice” do marido. A defesa do ex-presidente Jair afirmou que a ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro usava um cartão de crédito em nome de uma amiga porque ela não tinha “crédito” para emitir um cartão em seu próprio nome “Meu marido sempre foi muito pão-duro” – relatou a ex-primeira dama.

Estamos lidando com gente do 5⁰ ano do ensino fundamental Advogados “abobalhados” que defendem seus clientes com desculpas “imbecis” de “entorpecimento” e “sovinice” Esse é o retrato dos idiotas que governavam o país. Que buraco caímos e graças que saímos!

Pescoço de galinha a preço de filet em Paris

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Eles são criativos e usam cola bonder para pregar mentiras

Tubaína suficiente para irrigar o Nordeste

Defesa de Bolsonaro diz que ele sacou 644 mil para pagar fornecedores em espécie. “Eu poderia sacar 25 mil no meu cartão corporativo e tomar tudo de tubaína”

Deltinha vai ter muito tempo para treinar Power Point

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Tribunal Superior Eleitoral (TSE) marcou para esta terça-feira (16) o julgamento de um recurso à ação que pede a inelegibilidade do deputado federal Deltan Dallagnol (Podemos-PR). Caso o tribunal acate a reclamação, o ex-procurador da Lava Jato terá sua eleição anulada e seu mandato como parlamentar cassado.

A candidatura de Dallagnol foi contestada pela federação Brasil da Esperança (PT/PCdoB/PV) no Paraná e pelo Partido da Mobilização Nacional (PMN) pelo fato de que ele estaria barrado de concorrer pela Lei da Ficha Limpa, já que pediu exoneração de seu cargo de procurador tendo processos administrativos pendentes no Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP). (Revista Fórum).

Fake de Do Val é risível.

Marcos do Val sugere que vai ser assassinado a mando do governo Lula Senador bolsonarista fala em execução, suicídio forjado e até falsificação de certidão de óbito.

É verdade: o Governo Lula só está esperando melhorar a cotação do adubo orgânico. O preço da bosta anda muito baixo.

Dona Michelle, esposa do Capitão Cebolinha, não se conduziu bem como Primeira Dama.

  • A ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro hasteando a bandeira do Brasil em frente ao Palácio do Alvorada, diante de militares. Ela participa de solenidade cívica - Metrópoles
  • As provas que ligam Michelle Bolsonaro ao caixa 2 da presidência

  • Ex-primeira-dama é suspeita de se beneficiar de “rachadinha”

  • As confusões que fizeram filhos de Bolsonaro serem expulsos do palácio

  • O misterioso sumiço das picanhas e das “moedas da sorte” da residência oficial

  • Funcionários denunciam assédio e perseguição com aval dos bolsonaros.

  • Veja reportagem de Rodrigo RangelSarah Teófilo 

  • No Metrópoles

Revista Crusoé denuncia sequência de 21 cheques de Queiroz na conta de Michelle Bolsonaro.

O ex-assessor do senador Flávio Bolsonaro (Republicanos-RJ), Fabrício Queiroz, depositou pelo menos 21 cheques para a primeira-dama Michelle Bolsonaro, fato que contraria a versão do presidente Jair Bolsonaro (sem partido), de que Queiroz teria pago um único cheque à sua mulher. Segundo a revista Crusoé, os pagamentos datam desde 2011.

Quando as peripécias financeiras de Fabrício Queiroz e do clã bolsonaro vieram à tona, uma das operações que mais chamou a atenção foram alguns cheques de Queiroz depositados na conta da Primeira-Dama Michelle Bolsonaro.

Essas operações renderam a ela o carinhoso apelido de ‘Micheque’.

Agora, a revista Crusoé afirma que teve acesso à quebra de sigilo fiscal de Queiroz e de que entre 2011 e 2018, Michelle recebeu 21 cheques de Queiroz; e não quatro, como afirmou o presidente Bolsonaro.

A revelação ressuscitou o apelido de ‘Micheque’ que já está entre os assuntos mais comentados do Twitter nesta sexta-feira (7).

A senhora Michelle Bolsonaro, recebeu não só um cheque de 24 mil reais do miliciano Queiroz, Mas sim 21 cheques, com total de mais de 70 mil reais.

O líder político Guilherme Boulos ironizou em seu Twitter a notícia de que Queiroz depositou dinheiro para Michelle Bolsonaro desde 2011, além de um cheque no valor de R$ 40 mil.

Queiroz era o aplicativo de banco da família Bolsonaro!’, afirmou.

A pergunta é a seguinte: que tipo de canalha envolve a mulher, jovem, bonita, mãe de sua filha, nas suas maracutaias de lavagem de dinheiro mal havido? Quem rouba do contribuinte 70 ou 100 mil reais, estaria roubando quanto com a caneta presidencial na mão?

Michelle Bolsonaro gasta R$ 328,8 mil dos cofres públicos para ‘readequar espaço’ de trabalho

A  reforma da sala de Michelle Bolsonaro ocorre em meio a contingenciamentos de gastos do governo Bolsonaro. Foto Marcelo Camargo/Agência Brasil

Da Revista Fórum

A primeira-dama Michelle Bolsonaro gastou R$ 328,8 mil dos cofres públicos para montagem e decoração do espaço onde vai trabalhar com sua equipe na Esplanada dos Ministérios, em Brasília.

O valor inclui apenas gastos com as obras para “readequar” o ambiente de quase 300 metros, já que os mobiliários usados integravam o patrimônio da União.

A informação foi obtida pela coluna de Bela Megale, no Globo, via lei de acesso à informação.

A esposa do presidente Jair Bolsonaro (PSL-RJ) é presidente do conselho do Programa Nacional de Incentivo ao Voluntariado e, por conta disto, o local onde vai trabalhar fica no mesmo bloco dos ministros Osmar Terra (Cidadania) e Damares Alves (Direitos Humanos).

Ela vai ocupar o local com outros dez funcionários, cujos salários variam entre R$ 1,6 mil a R$ 5,2 mil.

Como primeira-dama, Michelle não tem direito a salário. Ela também não dá expediente todos os dias no local, segundo funcionários do ministério.

A  reforma da sala ocorre em meio a contingenciamentos de gastos do governo Bolsonaro. O mais recente, de R$ 1,4 bilhão, foi anunciado semana passada.