O triplex tinha outro dono, o sítio também. Por que Lula está preso?

Lula ganharia as eleições com um pé nas costas. Mas daí surgiu o magistrado interessado em fazer o trabalho sujo.

O dinheiro da venda do “triplex” do Lula, destinou-se a pagar dívidas da OAS. O juiz Mouro, julgador interessado na primeira instância, chegou a apresentar como prova um contrato de compra e venda sem assinatura. Levou um carão do réu.

Agora o dinheiro da venda do “sítio” do Lula entrará na conta no Fernando Bittar.

Em dezembro de 2017, pesquisa eleitoral indicava Lula com 34% das intenções de voto; Bolsonaro tinha 17% e Marina, 9%.

Em agosto de 2018, na pesquisa IBOPE, Lula tinha 37%, Bolsonaro 18% e Marina 6%, Ciro 5% e Alckmin 5%. Lula tinha mais votos que a soma de todos os candidatos. 

Quase na mesma data, pesquisa Datafolha indicava:

  • Luiz Inácio Lula da Silva (PT): 39%
  • Jair Bolsonaro (PSL): 19%
  • Marina Silva (Rede): 8%
  • Geraldo Alckmin (PSDB): 6%
  • Ciro Gomes (PDT): 5%
  • Alvaro Dias (Podemos): 3%
  • João Amoêdo (Novo): 2%
  • Henrique Meirelles (MDB): 1%
  • Guilherme Boulos (PSOL): 1%
  • Cabo Daciolo (Patriota): 1%

Tudo isso quer dizer: Lula tinha que ser condenado na primeira instância, na segunda instância e ter todos os recursos recusados pelo STJ e pelo STF. 

Pois não hai de ver que o desgraçado ia ganhar a eleição?

Daí prometeram um ministério e um cargo de ministro da Suprema Corte do País, que como juiz de piso e por méritos próprios o Mouro de Maringá jamais conseguiria.

Condenou Lula, fez uma força grande pra Lula não ganhar liberdade, instruiu a sentença da segunda condenação do ex-presidente e aí está, lépido e fagueiro, esperando a aposentadoria ou a morte de um dos 11 ministros do STF para assumir seu cargo de Guardião da Constituição até os 75 anos de idade.

Por outro lado, o Ministério Público do Rio de Janeiro denunciou escabrosas transações em 39 imóveis de um deputado do Rio de Janeiro, conhecido como Flávio Bolsonaro, hoje Senador da República, e pouca gente está preocupada com isso.  

 

Pesquisas de ontem, segunda-feira, mostram diferenças substanciais nos números

Nas mídias sociais, os internautas chegaram a creditar o crescimento de Bolsonaro ao vazamento, por parte do juiz Sérgio Moro, de denuncias contra o ex-presidente Lula feitas em delação do ex-ministro Palocci, tomadas em depoimento em abril deste ano.

A revelação das denúncias a seis dias da eleição tem o claro intuito de influenciar indecisos, tanto que nem foram aceitas pelo Ministério Público Federal por falta absoluta de material probatório.

No entanto, as pesquisas tiveram suas consultas de campo realizadas durante o sábado e domingo e o fato, amplamente divulgado pela Rede Globo, não chegou a influenciar as pesquisas acima citadas.

Até o próximo domingo, dia das eleições, muitos casuísmos e golpes baixos do tipo engendrado pelo juiz federal de Curitiba deverão vir ao lume. Sempre com origem dos escritórios de marketing dos candidatos.

A hora do desespero e das orações chegou para todos.

 

Correio Braziliense: eleitor se afastou do Centro e favorece a polarização entre os extremos

O resultado da pesquisa Ibope divulgada na noite de ontem reforça a polarização da campanha a menos de duas semanas das eleições. O levantamento apresenta dois pelotões na corrida. O primeiro, formado por Jair Bolsonaro, do PSL, com 28% das intenções de voto, e o segundo por Fernando Haddad, do PT, com 22%, que estão a mais de dez pontos, no mínimo, dos terceiro, quarto e quinto colocados: Ciro Gomes (PDT), 11%, Geraldo Alckmin (PSDB), 8%, e Marina (Rede), 5%.

A pesquisa confirma a tendência de que o eleitor se afastou do centro, indo em direção aos polos representados pelos candidatos do PSL e do PT. Enquanto Bolsonaro parece não subir, Fernando Haddad, a partir da conquista de eleitores do sexo feminino e da classe de menor renda, que até então eram os mais indecisos, cresceu três pontos percentuais.

Na rabeira, aparecem João Amoêdo, do Novo, com 3%, Alvaro Dias, do Podemos, e Henrique Meirelles, do MDB, com 2%, e Guilherme Boulos, do PSol, com 1%. Cabo Daciolo, Vera Lúcia, João Goulart Filho e Eymael não pontuaram.

Em relação aos levantamentos anteriores do Ibope, Bolsonaro ganha rejeição — 42% a 46% — e perde intenção de voto nos cenários de segundo turno. O deputado, que está internado desde o início de setembro no Hospital Albert Einstein, sairia derrotado se fosse confrontado por Ciro (46% a 35%), Haddad (43% a 37%) e Alckmin (41% a 36%) na segunda etapa. O líder das pesquisas empataria somente com a ex-senadora Marina Silva (39% a 39%), que despenca nos levantamentos.

Vixe, Maria: IBOPE confirma números da pesquisa matutina

Mas que Santa Porcaria, Batman! O IBOPE acabou confirmando agora à tarde a pesquisa divulgada pela manhã pela CNT/MDA. Lula com o dobro das indicações de Bolsonaro.

É golpe, Batman! É golpe! Estão querendo o Capitão Voador fora do páreo. Lula nem é candidato, está preso em Curitiba. No silêncio cavernoso da sua cela (não é sela, viu, Bolsonaro) só basta agora resolver quem será seu sócio na próxima presidência da República. 

Lula, mesmo detido em Curitiba, é o mais indicado nas pesquisas DataFolha

AFP / DOUGLAS MAGNO

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) está preso na Polícia Federal de Curitiba há dois meses, mesmo assim, segue na liderança da corrida presidencial deste ano, com 30% das intenções de voto, como mostra a mais recente pesquisa Datafolha, divulgada no início da madrugada deste domingo, 10.

No cenário com a presença de Lula, Jair Bolsonaro aparece com 17%, Marina com 10% e Geraldo Alckmin com 6% das intenções de voto.

Sem o petista na corrida presidencial, o deputado Jair Bolsonaro (PSL) continua à frente dos concorrentes, com 19%, seguido de Marina Silva (Rede), que oscila entre 14% e 15%, Ciro Gomes (PDT), que oscila entre 10 e 11%, Geraldo Alckmin (PSDB) com 7% e Alvaro Dias (Podemos) com 4%.

Apesar da liderança, Lula vem registrando queda na preferência do eleitorado. Em janeiro, o Datafolha indicava que ele tinha 37% e na pesquisa divulgada no dia 15 de abril, 31% no cenário mais favorável entre nove pesquisados. Na atual mostra, nos cenários em que o petista fica fora do páreo, mais de 1/3 do eleitorado ainda diz que está sem opção de voto. E os dois candidatos mais cotados para a sua vaga, o ex-prefeito Fernando Haddad (SP) e o ex-governador Jaques Wagner (BA), aparecem com apenas 1% na pesquisa.

Votos nulos, brancos e ‘não sabem’, com Fernando Haddad ou Jaques Wagner no lugar de Lula nessa disputa, chegam a 33%. Sem o PT no páreo, esses votos chegam a 34%. E com Lula na disputa, os que dizem não ter candidato ficam em torno dos 21%.

Nessa mostra, Manuela D’Ávila (PCdoB) e Rodrigo Maia (DEM) oscilam entre 1% e 2%; Aldo Rebelo (SDD), Fernando Collor de Mello (PTC), Flávio Rocha (PRB), Guilherme Afif (PSD), Guilherme Boulos (PSOL), João Amoêdo (Novo), João Goulart Filho (PPL), Josué Alencar (PR) e Levy Fidelix (PRTB), oscilam entre 0% e 1%. Paulo Rabello de Castro (PSC) não alcança 1% em nenhum cenário.

O candidato do presidente Michel Temer, o ex-ministro da Fazenda Henrique Meirelles (MDB) aparece nessa mostra com apenas 1% das intenções de voto.

No quesito rejeição, o campeão é o ex-presidente Fernando Collor (PTC) com 39%, seguido de Lula (PT) com 36%, Bolsonaro (PSL) com 32%, Alckmin (PSDB) com 27%, Marina Silva (Rede) com 24% e Ciro Gomes (PDT) com 23%.

A mais recente pesquisa Datafolha, realizada entre os dias 6 (quarta-feira) e 7 (quinta-feira) deste mês, teve como base 2.824 entrevistas em 174 municípios em todos os Estados do País, mais Distrito Federal.

A margem de erro é de 2 pontos porcentuais para mais ou para menos e o nível de confiança é de 95%. A pesquisa está registrada no TSE sob número BR-05110/2018.

O texto é do Estado de Minas, editado por Elizabeth Lopes.

Rui lidera pesquisa encomendada pelo DEM em Feira de Santana

Fotos Mateus Pereira/GOVBA

Pesquisa encomendada pelo prefeito de Feira de Santana, José Ronaldo (DEM), aponta o governador Rui Costa na liderança das intenções de voto para a disputa ao Governo do Estado em 2018. No levantamento do Ipex, que foi vazado em grupos de Whatsapp, Rui aparece com 17% da preferência do eleitorado de Feira de Santana, número maior que a soma dos percentuais do próprio José Ronaldo (6%) e de ACM Neto (9%), que juntos totalizam 15%.

Os números surpreenderam as principais lideranças do DEM, incluindo o prefeito ACM Neto, que deve anunciar, nos próximos dias, a desistência da candidatura ao Governo em 2018. Na pesquisa espontânea, realizada no dia 10 de setembro, também aparece o nome do senador Otto Alencar. Mesmo tendo confirmado que não se candidatará em 2018, o político do PSD, que integra a base do governador Rui Costa, é a opção de 2% dos pesquisados.

Pesquisa confirma preferência do eleitor pelo ex-presidente Lula

Ricardo Stuckert / PR

Em mais um levantamento feito pelo Paraná Pesquisas, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) é apontado como o preferido pelos brasileiros para assumir a Presidência da República em 2018. O petista registra 25,8% das intenções de voto.

Na sequência vem o deputado federal Jair Bolsonaro (PSC), que se mantém na segunda posição com 18,7% das intenções.

Os eleitores que não votariam em nenhum candidato indicado na pesquisa representam 15,7% dos 2.020 eleitores entrevistados em todo o Brasil.

O Instituto ouviu eleitores com idade igual ou superior a 16 anos, de 24 a 27 de julho.

Com grau de confiança em 95% e margem de erro de 2%, a pesquisa mostrou que 12,3% dos eleitores votariam em João Doria (PSDB); 8,7% votariam no ex-ministro Joaquim Barbosa; 7,1% em Marina Silva (Rede); 4,5% em Ciro Gomes (PDT); 3,9% dos eleitores não souberam responder; e 3,5% votariam em Álvaro Dias (PV).

Conservador, Bolsonaro é visto por 31,2% dos eleitores como o candidato que mais representa os movimentos “anti-Lula” ou “anti-PT”.

Para 14,5%, o tucano Doria seria esse candidato. Outros 13,7% não souberam a responder a pergunta e 12,3% escolheram Marina Silva.

Nas distinções por sexo, o levantamento mostra que enquanto Lula é o preferido de 28,9% das mulheres ouvidas, Bolsonaro seria eleito pelo eleitorado masculino com 25,6% dos votos.

No quesito faixa etária, tanto o petista quanto o social-cristão teriam mais apoio dos jovens entre 16 e 24 anos. Cerca de 30,4% deste grupo votariam em Lula e 22,7% em Bolsonaro.

Na distinção por escolaridade, o pré-candidato do Partido dos Trabalhadores teria o apoio de 32,8% do eleitorado com Ensino Fundamental. Bolsonaro, por outro lado, teria mais apoio dos eleitores com Ensino Médio, registrando 23,2% das intenções de voto deste grupo.

Enquanto Lula seria mais votado porque aqueles que não declararam classe social, com 40,9%, Bolsonaro aparece como preferido das classes A e B com 21,6% das intenções.

A pesquisa também ressalta que o maior eleitorado do petista estaria no Nordeste, onde Lula possui 41,2% das intenções de voto. Já Bolsonaro têm mais apoio no Norte e Centro-Oeste do país, com 27,7% das intenções. 

Zito tem mais que o dobro dos votos dos concorrentes, diz Instituto Insight

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O jornalista Fernando Machado, do ZDA, e o respeitado Instituto Insight, de Barreiras revelam, hoje, pesquisa em que afirmam que o candidato Zito Barbosa tem 55,84% da preferencia dos eleitores de Barreiras (votos válidos), mais que o dobro das indicações de voto de seus concorrentes, Tito e Antonio Henrique, empatados com pouco mais de 22%.

Se Barreiras fosse um município com mais de 200 mil eleitores – eles são 92 em todo o País – e houvesse segundo turno, Zito estaria eleito no primeiro.

Impressiona também, na pesquisa, o índice de rejeição de Antonio Henrique, que ultrapassa o emblemático percentual de 60%.

O fato de Zito ter mais de 50% do eleitorado não é inédito. Jusmari Oliveira, que agora apoia Zito, também deu uma lavada nas eleições de 2008, ganhando com mais de 50% dos votos. E foi o pior governo de Barreiras desde  06 de abril de 1891, data da fundação da Capital do Oeste. Seu mandato acabou incompleto depois do afastamento determinado pela Justiça Federal e hoje ela amarga uma pena de prisão, transformada em prestação de serviços sociais, por desmandos ocorridos em sua gestão.

A pesquisa foi realizada entre os dias 21 e 22 de setembro de 2016, ouviu 944 eleitores em 42 comunidades das áreas urbana e rural do município e  está registrada na Justiça Eleitoral sob número BA-08549/2016. O intervalo de confiança estimado é de 95% e um erro de estimação de 5% para mais ou para menos.

A ilustração é de Tenório de Sousa, do jornal Novoeste.

As pesquisas eleitorais em LEM refletem a opinião de menos de 40% dos eleitores

Charge: Sinfrônio
Charge: Sinfrônio

 Nas pesquisas eleitorais de uns e outros candidatos, em Luís Eduardo Magalhães, alguns subiram bem, outros estão estagnados, outros perderam até 7 pontos percentuais em 30 dias.

Mas a verdade é que o campeão de indicações de voto, em todas as pesquisas, é o tal Nulo Branco Não Sei da Silva.

Mais de 60% do eleitorado ainda não escolheu o seu candidato, não conhece os postulantes e quando estimulado oralmente repete sempre o último nome dito pelo pesquisador. Esse é o recurso usado para os analfabetos ou para aqueles que têm dificuldade de ler o disco de pesquisa.

Está tudo certo: a campanha ainda não começou, a grande maioria dos eleitores é de analfabetos funcionais e só depois que iniciar a propaganda eleitoral é que os munícipes ficarão mais seguros.

O recurso forte de marketing eleitoral ainda é o boca-a-boca e a visita dos candidatos aos seus eleitores.

A Região Nordeste manteve-se com a taxa de analfabetismo funcional mais alta no País, 27,7% em 2013 e 27,1% em 2014. No entanto, na Bahia, há uma década, ela passava de 50% entre analfabetos e analfabetos funcionais, aqueles com 4 anos de estudo que tinham dificuldade para ler e escrever.

Por isso candidatos a vereadores, cabos eleitorais e os próprios candidatos a majoritária precisam trabalhar muito. Além de convencer os eleitores, precisam estar certificados que eles não anularão o voto no dia da eleição, por inexperiência com a urna eletrônica.

Dois candidatos polarizam eleições em Luís Eduardo Magalhães

O candidato "Não Sabe", fotografado em recente evento político.
O candidato “Não Sabe”, fotografado em recente evento político.

Dois candidatos se destacam em recente pesquisa eleitoral em Luís Eduardo Magalhães. O mais indicado é o tal de “Não Sabe”, com quase 53% dos votos. Seguido de perto do tal “Nulo”, com quase 16% das indicações.

O povão não está nem aí com política. Quer mesmo é saber como vai defender o prato de feijão com arroz do dia de amanhã.

Já pensou se o Não Sabe resolve compor chapa com o tal Nulo? Vai ser vitória por aclamação, não precisa nem eleição.

A campanha eleitoral ainda não começou. Portanto, meu caro leitor, deixe essa ansiedade uterina de lado e vá trabalhar.

Pesquisas eleitorais em Luís Eduardo Magalhães – março de 2016

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Era esta a situação pré-eleitoral em Luís Eduardo Magalhães, com 7 candidatos, induzida, com os nomes em disco adequado para a consulta. Deixamos de citar os nomes porque não fomos autorizados pelas pessoas que pagaram a pesquisa, mas a consulta está registrada no Tribunal Regional Eleitoral. 

E agora, quem vai botar o dedo na chaga do Ibope e Datafolha?

Quem pergunta, ofende? Ibope e Datafolha estavam certos ou redondamente enganados? O Instituto Datafolha errou, na última pesquisa, por décimos de pontos percentuais. O Ibope ficou dentro da margem de erro. E Sensus e companhia? Erraram forte, dando a entender que ganharam algum por fora para dar vitória a Aécio por larga margem de votos.

O Instituto MDA, patrocinado pela Confederação Nacional dos Transportes e pelo seu presidente,o ex-senador Clésio Andrade (PMDB-MG) – ele renunciou quando estava prestes a ser julgado pelo “mensalão” de Minas –  acertou em tudo, só trocou os nomes, indicando Aécio Neves à frente de Dilma.

 

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Pesquisa CNT/MDA: Aécio ultrapassa Marina

Segundo a 124ª rodada da Pesquisa CNT/MDA sobre as intenções de voto para presidente da República, divulgada neste sábado, 4, a disputa pelo segundo lugar no primeiro turno das eleições está mais acirrada. Os números mostram que pela primeira vez Aécio Neves (PSDB), com 24%, pontuou acima de Marina Silva (PSB), com 21,4%.

A liderança continua com Dilma Rousseff (PT), com 40,6%. Luciana Genro (PSol) é a quarta colocada, com 1,1% das intenções de voto. Depois aparecem Pastor Everaldo (PSC) com 0,8% e Levy Fidelix (PRTB) com 0,5%. Os outros candidatos pontuam 0,6%. Brancos e nulos somam 5,2% e 5,8% dos entrevistados não sabem ou não responderam.

Na contagem dos votos válidos, o cenário para o primeiro turno fica com a seguinte configuração: Dilma Rousseff com 45,6%; Aécio Neves com 27%; Marina Silva tem 24,1%; Luciana Genro aparece com 1,2%; Pastor Everaldo com 0,8%; Levy Fidelix tem 0,6%; e os outros candidatos somam 0,7% das intenções de voto.

Segundo turno

No cenário simulado de uma disputa em segundo turno entre Dilma e Aécio, a petista tem vantagem de 5,2 pontos. A candidata à reeleição aparece com 46% das intenções e o tucano tem 40,8%. Brancos e nulos totalizam 9,7% e outros 3,5% dos entrevistados não sabem ou não responderam.

Na segunda simulação, entre Dilma e Marina, a petista tem 9,7 pontos de vantagem, com 47,6% contra 37,9%. Brancos e nulos representam 11,1% e 3,4% não sabem ou não responderam.

O terceiro cenário simula o segundo turno entre Aécio e Marina. O tucano teria 43% dos votos, segundo a pesquisa, contra 37,1% da adversária, somando, assim, 5,9 pontos de vantagem. Para 15,7% dos entrevistados o voto seria branco ou nulo e 4,2% não sabem ou não responderam.

A pesquisa está registrada sob o número BR-01032/2014 no TSE (Tribunal Superior Eleitoral). Foram entrevistados 2.002 eleitores entre 2 e 3 de outubro. A margem de erro é de 2,2 pontos percentuais.

A íntegra dos dados da pesquisa pode ser vista aqui

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Pesquisa Istoé/Sensus: Marina e Aécio cada vez mais juntos. Dilma firme na ponta.

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Na pesquisa de intenções de voto Istoé/Sensus divulgada nesta sexta-feira (3), Marina Silva (PSB) e Aécio Neves (PSDB) aparecem tecnicamente empatados, com a margem de 2,2% para mais ou para menos.

A socialista aparece com 22,5%, o tucano, com 20,6%. A presidente Dilma Rousseff (PT) lidera com 37,3% da preferência do eleitorado. Indecisos somam 14,4%; 9,4% não souberam ou não opinaram. Na simulação de segundo turno entre Dilma e Marina, a petista aparece com 44%, enquanto a candidata do PSB obteve 37,6%. Indecisos, brancos e nulos somaram 18,5%.

O Sensus também simulou um cenário de disputa entre Dilma e Aécio: ela conseguiu 45,8% das intenções de voto, enquanto o ex-governador mineiro tem 36,9%; indecisos, brancos e nulos somam 17,4%.

Dona Dilma que se prepare para o 2º turno. Provavelmente Aécio vai ser seu desafiante e a batalha vai ainda mais cruenta.

Eleitores desconhecem o número de seus candidatos

Pesquisa Datafolha finalizada nesta quinta-feira (2) mostra que 34% dos eleitores ainda desconhecem o número do candidato que pretendem votar para presidente. A falta de informação pode fazer com que o eleitor vote em um candidato diferente ou anule o voto.

O maior percentual entre aqueles que não conhecem o número de seu candidato está entre os apoiadores da candidatura de Pastor Everaldo (PSC). Dentre eles, 83% não sabiam informar que o número dele é 20. Já o 40 de Marina Silva (PSB) era desconhecido por 45% do eleitorado declarado na pesquisa.

Entre os apoiadores de que Dilma Rousseff, 27% não conhecem o 13 da estrela petista. O percentual sobe para 37% entre os eleitores de Aécio Neves (PSDB) (45). Para Eduardo Jorge (PV), o índice de desconhecimento do 43 é de 61%, e Luciana Genro (PSOL), cujo número é 50, 43%.

IBOPE: Souto 43%, Rui 27%, Lídice 7%. Geddel e Otto em empate virtual.

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De acordo com os números divulgados na mais recente pesquisa Ibope/TV Bahia, nesta quarta-feira (24), Paulo Souto (DEM), continua na liderança na disputa ao cargo de governador do estado com 43% das intenções de voto, uma leve queda em relação à pesquisa passada, quando tinha 46%. Em seguida aparece Rui Costa (PT), que subiu para 27%. Lídice da Mata (PSB) tem 7%.

Paulo Souto tem o maior índice de rejeição, com 26%, seguido por Rui Costa, com 23%. Lídice aparece com 22%.

O Ibope também fez uma simulação de segundo turno entre Paulo Souto e Rui Costa e os resultados são favoráveis à Souto, que tem 46%. Rui Costa tem 31%, brancos e nulos, 11%, e os que não sabem ou não responderam são 12%.

Além disso, o levantamento indicou que 4% do eleitorado considera o governo de Jaques Wagner como ótimo, enquanto que para 25% é bom. 41% creditam como regular, 12% como ruim e outros 14% como péssimo.

SENADO TEM EMPATE

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Dados da pesquisa mostram que a disputa pela vaga de senador da Bahia ficou mais acirrada. Geddel Vieira Lima (PMDB) mantém a liderança com 33%, seguido por Otto Alencar (PSD) com 29%.

Eliana Calmon (PSB) está em terceiro lugar com 4%.

A margem de erro é de três pontos percentuais, para mais ou para menos. O nível de confiança é de 95%. Isso quer dizer que o instituto tem 95% de certeza de que os resultados obtidos estão dentro da margem de erro.

A pesquisa está registrada no Tribunal Regional Eleitoral (TRE) sob o número 00026/2014, e no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o número 00763/2014.

O Nordeste está com Dilma, segundo Vox Populi.

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A presidente e candidata à reeleição, Dilma Rousseff (PT), tem a maior vantagem em relação aos seus adversários na região Nordeste. De acordo com pesquisa divulgada nesta segunda-feira (15) pelo Vox Populi e pela Rede Record, Dilma tem na região 56% das intenções de voto.

A candidata do PSB, Marina Silva, aparece com 22% e Aécio Neves (PSDB) tem 6%. O total de indecisos no Nordeste chega a 8% e os eleitores que disseram que vão votar em branco ou anular o voto são 6%. Dilma também leva vantagem em relação aos adversários nas regiões Centro-Oeste/Norte e Sul.

No entanto, a vantagem da petista para Marina, que é a segunda colocada, é menor nessas localidades. Na região Centro-Oeste/Norte, Dilma aparece com 35% das intenções de voto, contra 33% de Marina e 16% de Aécio. Os brancos e nulos são 4% na região, e os indecisos somam 10%.

No Sul, a presidente Dilma tem 27% das intenções, em situação de empate técnico com Marina que registra 25% da preferência do eleitorado. Já o tucano tem 18% das intenções na região. Votos brancos e nulos somam 9% e os eleitores indecisos chegam a 18%.

O cenário mais favorável a Marina aparece na região Sudeste, onde ela tem 28% das intenções. A presidente Dilma, no entanto, aparece logo atrás, em empate técnico, com 26% da preferência dos eleitores. O tucano Aécio Neves registra 20% das intenções. Votos brancos e nulos chegam a 11% e os indecisos, 13%.

A pesquisa ouviu 2 mil eleitores em 147 municípios do País, entre os dias 12 e 14 de setembro. A margem de erro é de 2,2 pontos porcentuais e o nível de confiança é de 95%. O levantamento foi registrado no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) com o número BR-00632/2014.

Pesquisa revela falta de convicção do eleitorado paulistano sobre eleições presidenciais de 2014

Feita com metodologia voltada a medir o comportamento do eleitor, pesquisa da agência de propaganda Rino Com mostra que 59% ainda não decidiram em quem votar em outubro. Um alerta para marqueteiros de lá e de cá, neste sertão baiano.

Um eleitorado que pode mudar de candidato presidencial a qualquer momento, com baixa confiança na capacidade de recuperação da economia brasileira e que acredita no impacto das redes sociais sobre o mais aguardado resultado das eleições de 2014, a escolha do próximo presidente brasileiro. É este o sentimento predominante entre os paulistanos a menos de dois meses do pleito de 5 de outubro, aponta pesquisa inédita idealizada pela Rino Com, agência de publicidade e propaganda com 52 anos de mercado.

Sem perguntar ao entrevistado o nome do candidato de sua preferência, a pesquisa, intitulada Convicção e Consciência – Eleições 2014, mensurou a porcentagem de eleitores paulistanos que já decidiu em quem irá votar para presidente. E os números revelam um eleitorado ainda com baixo grau de convicção sobre a escolha que fará. Nada menos do que 59% diz ainda não ter decidido o voto, contra 23% dos que se mostram convictos em relação ao que irão fazer em outubro. A pesquisa contabilizou, ainda, um total de 18% de eleitores que não irão votar ou votarão em branco ou nulo.

“A diferença em relação aos resultados das pesquisas eleitorais tradicionais é que, ao não ser perguntado ou induzido a revelar seu voto, o eleitor fica livre para expressar seu sentimento quanto ao pleito, que, neste momento, é de afastamento, cautela e não muita esperança”, explica Rino Ferrari Filho, presidente da Rino Com. “Se em outras pesquisas o eleitor paulistano vê-se obrigado a revelar sua preferência por determinado candidato, em nosso estudo ele demonstra ter uma visão crítica dessa escolha, que ainda é relativa e pode ser alterada”.

Para medir qual tem sido o comportamento do eleitor paulistano frente à eleição que se aproxima, a Rino Com também mensurou quais fatores podem levar a uma mudança no voto.

Dentre os 59% de eleitores não convictos, o principal fator de decisão será o desempenho passado do candidato (35%), seguido por sua imagem (28%), suas propostas de campanha (27%), a situação econômica do País (11%) e aspectos subjetivos relacionados à vida pessoal do eleitor (11%). Há ainda, entre este eleitorado, uma porcentagem de 13% que não soube dizer o que conquistaria seu voto. Continue Lendo “Pesquisa revela falta de convicção do eleitorado paulistano sobre eleições presidenciais de 2014”

A briga dos candidatos agora é pela validade das pesquisas.

Geddel com Jaime Capellesso na pré-campanha de 2012
Geddel com Jaime Capellesso na pré-campanha de 2012

Dois indícios fortes de que as coisas não andam bem para os oposicionistas na Bahia. Em primeiro lugar, ninguém mais divulga pesquisas de controle interno, não registradas, o que era fato comum há 30 dias.

Segundo: antes de ser divulgado qualquer resultado, Geddel Vieira Lima protestou sobre uma possível manipulação do questionário de uma pesquisa contratada pela TV Aratu junto ao instituto Vox Populi. A consulta teria sido registrada sob número BA-005/2014 na manhã desta quarta-feira (17) no Tribunal Superior Eleitoral (TSE), segundo informações do Bahia Notícias.

O peemedebista reclama que, em vez de testar os próprios postulantes, o formulário relacionava alianças, como a ilação entre os nomes da oposição ao ex-presidente da República Fernando Henrique Cardoso (PSDB) e dos governistas à trinca petista Jaques Wagner, Dilma Rousseff e Luiz Inácio Lula da Silva.

De acordo com Geddel, após o vazamento da informação, logo à noite o registro da pesquisa foi removido do site do TSE.

O formulário da pesquisa pode ser acessado clicando aqui.

Como diz um jornalista carioca, em definição bem humorada do peemedebista, “Geddel é como Kombi, perigosa até parada”. Geddel gosta de difundir essa frase, para mostrar aos seus adversários que, na Bahia, todos aprenderam muito com ACM.

Paulo Souto teria uma larga vantagem na sua candidatura ao Governo

Informação não confirmada, com origem em Salvador, de fontes fidedignas, afirma que a recente pesquisa nacional do IBOPE pesquisou também os dados das eleições majoritárias da Bahia. Insistimos que os dados não são oficiais e que ressalvamos que os números podem não traduzir toda a verdade.

pesquisa 

Confirmados os números, resta ressaltar o fato de que qualquer pesquisa tem sua margem de erro, a precocidade da consulta popular e o fato de que a chapa governista fia-se, de maneira quase religiosa, no volume de tempo da propaganda gratuita no rádio e televisão, onde os candidatos poderão divulgar suas ideias e seu programa de governo. Outro fato a se destacar é que, conforme os números acima, 37% dos eleitores ainda estariam indecisos.

Nesta terça-feira, o Governador e sua comitiva, provavelmente acompanhado do seu candidato, estarão em Luís Eduardo Magalhães para inaugurar a Bahia Farm Show. Teremos então oportunidade de verificar a veracidade desses números. Na quarta, será a vez do candidato Paulo Souto visitar a feira.

No meio do furacão da pré-CPI, Dilma se segura em 40% na pesquisa eleitoral

Dilma, operadora de colhedeira, ainda leva, segundo pesquisa, a reeleição no primeiro turno
Dilma, operadora de colhedeira, ainda leva, segundo pesquisa, a reeleição no primeiro turno

Levantamento realizado pelo Instituto Vox Populi e divulgado pela revista CartaCapital na tarde desta quarta-feira 16 aponta, mais uma vez, a vitória da presidente Dilma Rousseff já em primeiro turno, com 40% das intenções de voto.

Em relação à pesquisa Vox Populi divulgada em fevereiro, Dilma caiu 1 ponto percentual, o que demonstra estabilidade. Os dois adversários praticamente não avançaram sobre os índices da presidente. Aécio Neves, do PSDB, registrou 16%, e Eduardo Campos, do PSB, 8%.

Juntos, os opositores têm 14 pontos a menos do que a presidente, a menos de três meses do início da campanha. O senador Aécio Neves também oscilou um ponto para baixo, comparado com a mostra de dois meses atrás.

Já Eduardo Campos, que nesta semana lançou oficialmente sua pré-candidatura com a vice Marina Silva na chapa, ganhou dois pontos. O candidato do PSC, Pastor Everaldo Pereira, foi lembrado por 2% dos eleitores.

Os pré-candidatos Levy Fidelix (PRTB), Randolfe Rodrigues (PSOL), Eymael (PSDC) e Mauro Iasi (PCB) não registraram nenhum ponto. Votos brancos ou nulos representam 15% dos entrevistados e percentual que não sabe em quem votar ou não respondeu é de 18%.

O instituto ouviu 2.200 eleitores em 161 municípios para realizar a pesquisa, entre os dias 6 e 8 de abril. Os detalhes da mostra serão divulgados nesta quinta-feira 17.

Dilma estaciona, mas vence em 1º turno, diz Datafolha.

cats3Matéria editada por Luiz Carlos Nunes, do blogoesteglobal

A presidente Dilma Rousseff (PT) continua favorita à reeleição em outubro próximo e com vitória no primeiro turno. É o que revela a pesquisa Datafolha, realizada entre os dias 19 e 20 deste mês em 161 cidades de todo o país. Dilma tem 47% das intenções de voto. Aécio Neves (PSDB) aparece em segundo com 17%. Eduardo Campos (PSB) tem 12%. O índice dos que estão propensos a votar em branco e nulo chega a 18%. Não sabe ou não responderam são 6%. Foram entrevistadas 2.614 pessoas. A margem de erro é de dois pontos percentuais, para mais ou para menos.

Quando Marina Silva (PSB) aparece como candidata no lugar de Campos, pontua 23%. Mas em novembro tinha 26%. Em outubro, 29%. Nesse cenário, Dilma também vence no primeiro turno, com 43%. Aécio fica com 15%.

Quando o ex-presidente Lula é o candidato do PT, ele mantém seu desempenho sempre superior ao de Dilma. Ele venceria hoje a disputa com 54% das intenções de voto. Aécio teria 15% e Campos, 9%.

No quesito avaliação do governo Dilma, a aprovação também se manteve estacionada: 41% de ótimo e bom; 37% de regular; 21% de ruim e péssimo. A nota média do governo é de 6,2.

Abaixo todos os cenários da pesquisa:

Cenário A:

Dilma – 47%

Aécio – 17%

Campos – 12%

Nulo/branco – 18%

Não sabe – 6%

Cenário B:

Dilma – 43%

Marina – 23%

Aécio – 15%

Nulo/branco – 14%

Não sabe – 4%

Cenário C:

Lula – 54%

Aécio – 15%

Campos – 9%

Nulo/branco – 15%

Não sabe – 6%

Cenário D:

Lula – 51%

Marina – 19%

Aécio – 14%

Branco/nulo – 11%

Não sabe – 5%

Justiça Eleitoral proíbe sondagens e enquetes. Agora só pesquisa registrada.

TarrafasO Tribunal Superior Eleitoral (TSE) já recebeu 29 solicitações de registro de pesquisas eleitorais feitos por empresas e entidades especializadas nesse tipo de serviço. Deste total , seis pedidos são para levantamentos de âmbito nacional e 23 para pesquisas sobre eleições estaduais.

As solicitações obedecem à nova norma do tribunal, que estabeleceu a necessidade de comunicação prévia para os levantamentos este ano. As pesquisas têm de seguir critérios científicos, que incluem amostragem mínima, segmentação dos entrevistados e metodologia, entre outras coisas. As chamadas sondagens ou enquetes, que não obedecem a esse tipo de critério, estão proibidas este ano.

A resolução do TSE permite que os institutos utilizem equipamentos eletrônicos como tablets e similares, mas estabelece que eles podem ser submetidos a auditoria dos técnicos do tribunal a qualquer momento. As pesquisas poderão ser divulgadas até um dia antes das eleições, exceto as de boca de urna, que só poderão ser veiculadas após o término da votação.

Os registros de pesquisas eleitorais podem ser feitos no TSE, em caso de levantamentos de opinião pública sobre os candidatos à Presidência da República, e nos tribunais regionais eleitorais, no caso das candidaturas para o Senado, a Câmara dos Deputados e os governos estaduais. A divulgação de informações de pesquisas não registradas pode acarretar multa de até R$ 106 mil.

Campanha de 2014 no Oeste já tem preferidos

Barrozo e Zito, nome mais citados, apesar da precocidade das pesquisas
Barrozo e Zito, nome mais citados, apesar da precocidade das pesquisas

O diretor de um Instituto de Opinião Pública já está realizando consultas eleitorais sobre as eleições de 2014 e o principal assunto são os mais cotados para a Assembleia e Câmara Federal. Apesar do grande número de indecisos, mesmo na pesquisa estimulada, quando questionados sobre os candidatos que prefeitos e líderes vão apoiar, a pesquisa fica mais interessante. O nome de Zito Barbosa aparece com destaque em ambas as modalidades e por isso puxa também o nome de uma de suas dobradinhas, no caso o ex-assessor de ACM Neto, Pablo Barrozo.

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Dona Dilma recupera-se nas pesquisas pré-eleitorais. Lula ganharia no primeiro turno.

datafolha-lula

A presidente Dilma Rousseff (PT) recuperou parte da intenção de voto perdida por causa das manifestações de rua em junho. Ainda assim, continuaria sem vencer no primeiro turno se a disputa fosse hoje, segundo pesquisa Datafolha realizada nos dias 7 a 9 deste mês, em todo o país, com 2.615 entrevistas.

Entre os candidatos de oposição, o destaque continua sendo Marina Silva, que no momento tenta montar seu novo partido, a Rede Sustentabilidade. A ex-senadora aparece novamente em segundo lugar, repetindo o movimento de avanço gradual em sua intenção de voto. Marina é a única candidata que manteve sua trajetória ascendente, mesmo durante os protestos de rua que tomaram conta do país em junho.

Outros dois candidatos de oposição, o senador mineiro Aécio Neves (PSDB) e o governador de Pernambuco, Eduardo Campos (PSB), ficaram estacionados ou registraram variações até o limite da margem de erro do levantamento, que é de dois pontos percentuais, para mais ou para menos.

O presidente do Supremo Tribunal Federal, Joaquim Barbosa, que não é filiado a partido e declara não ter intenção de se candidatar, também tem oscilação negativa.

O ex-governador paulista José Serra, do PSDB, foi testado pela primeira vez e seu desempenho foi semelhante ao de seu colega de partido, o também tucano Aécio Neves. Sem espaço no PSDB, Serra estuda a possibilidade de sair para se candidatar a presidente por outro partido.

Lula ganharia no primeiro turno

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva é o nome testado pelo Datafolha com melhor desempenho entre todos. Ele ganharia, com folga, a eleição no primeiro turno se a disputa fosse hoje.

Dos sete cenários testados pelo Datafolha, o que é considerado hoje o mais provável inclui Dilma, Marina, Aécio e Campos. Nessa simulação, a petista tem 35% contra 30% no levantamento do final de junho.

Marina oscilou de 23% para 26%. Aécio deslizou de 17% para 13%. Campos variou de 7% para 8%. Brancos, nulos, nenhum ou indecisos somam 18%. Nesse cenário, Dilma enfrentaria Marina Silva no segundo turno.

A recuperação de Dilma foi especialmente robusta entre eleitores do Sudeste, onde ela saiu de 22% para 29% das intenções de voto. E no Sul, pulando de 27% para 33%. No Nordeste ela manteve a marca de 45%. Se o candidato tucano é Serra e não Aécio, a presidente Dilma registra 32%.

Mas nesse cenário testado pelo Datafolha está incluído também Joaquim Barbosa, cujo percentual é de 11%. Marina marca 21%. Eduardo Campos, 5%. O melhor cenário para o PT é com Lula como candidato e pontuando 51%. Os adversários, somados, ficam com apenas 36%: Marina (20%), Aécio (11%) e Campos (5%). Do Site Pragmatismo Político, com informações da Folha.

Pesquisa é que não falta.

No mínimo duas pesquisas eleitorais circularam este final de semana em Luís Eduardo. No domingo, foi a vez de consulta patrocinada por Humberto Santa Cruz. E nesta terça-feira, a pesquisa claramente indicava que era patrocinada pelo Governo do Estado. Vamos ter notícias fresquinhas sobre a situação dos candidatos a partir de hoje.

Por falar em notícia fresquinha, agora à noite recebi uma informação relevante de um atendente de um grande posto da cidade:

-Cheguei a pouco para trabalhar. Estava no comício desse tal Roberto Oliveira, lá no Santa Cruz.

-Quem é Roberto Oliveira, atalhei. E ele:

-Ué, você não sabe? É o meu candidato a prefeito.

Fiquei sem saber qual era a opção eleitoral do camarada.

Pesquisas e mais pesquisas.

Na segunda-feira um líder político me afirmava: a vantagem é de 18%.

Na sexta-feira, outro segredou: dá quase dois votos por um.

À noite, um terceiro afirmou convicto: é melhor que dois por um.

Como só madame Almerinda tem bola de cristal, fico aqui só questionando a veracidade de todas essas afirmações.

Por que não se publicam pesquisas em Luís Eduardo Magalhães e Barreiras?

Um observador político, destes de rara perspicácia, alerta que o fato de ninguém estar registrando pesquisas eleitorais em Luís Eduardo e Barreiras só pode significar uma situação: os candidatos estão tão perto uns dos outros, que ligeiras vantagens podem não significar um arrimo de campanha.

Por outro lado, pode acontecer que, se publicada uma pesquisa, a outra facção publicar uma consulta popular formatada artificialmente, destruindo aquela vantagem da primeira e assim por diante, numa espiral inflacionária de índices de aceitação sem precedentes.

Se em Luís Eduardo se tem uma ideia tênue de como as coisas estão andando, em Barreiras as coisas estão mais confusas. Para atrapalhar mais ainda, são publicadas as enquetes de sites e blogs, que não têm fundamento científico, nem pode ser levadas em conta.

Aguardemos, portanto, que os candidatos façam as suas pesquisas com institutos idôneos e as divulguem através de suas assessorias.

Cresce vantagem de ACM Neto em Salvador.

Informação do Bahia Notícias:

O candidato a prefeito de Salvador, ACM Neto (DEM), lidera a pesquisa de intenção de votos realizada pela Potencial Pesquisa entre os dias 16 e 18 de agosto, com 42,9%, na abordagem estimulada. Em segundo lugar está Nelson Pelegrino (PT), com 14,9%, seguido por Mário Kertész (PMDB), com 8,4%. Na abordagem, Márcio Marinho (PRB) tem 4,4%, Hamilton Assis (PSOL) marca 0,9% e na última posição está o postulante do PRTB,  Rogério Tadeu Da Luz, com 0,8% das intenções de voto. Os indecisos e aqueles que pretendem votar em branco ou anular o voto são, respectivamente, 8% e 19,9% do eleitorado. A avaliação quantitativa tem o registro 00076/2012 no Tribunal Regional Eleitoral (TRE-BA). 

Na soma dos votos válidos e se as eleições fossem hoje, Neto estaria com mais de 50%, o que significa vitória já no primeiro turno.

A marcha das pesquisas eleitorais em Luís Eduardo Magalhães

Três pesquisas realizadas recentemente em Luís Eduardo Magalhães, uma a mando de interessados da Capital, as outras duas patrocinadas por interessados da própria cidade, mostram resultados diferentes, mas com uma só tendência: o Candidato A, lidera em todas, em uma com 15% de vantagem sobre o Candidato B; em outra, com 10 pontos de vantagem sobre o candidato B; e, finalmente, na última com 5% de vantagem para o candidato A.

Uma dessas pesquisas mostra o candidato C atrás do candidato B, mas agora com apenas 8 pontos de desvantagem. Nesta pesquisa, a rejeição dos candidatos A e B empatou: quase 40% para cada um.

Lamentamos não dar nome aos candidatos por motivo de obediência à Lei Eleitoral. Mas para bons entendedores, meia pesquisa basta.

Quem acredita?

Quem acredita em pesquisas. Ontem, um correligionário de Humberto Santa Cruz afirmava: Oziel perdeu 4 pontos em pesquisa realizada no último final de semana e Humberto cresceu 4 pontos, ficando a diferença entre ambos perto da margem técnica de erro.

Por outro lado, meia hora depois, um correligionário de Oziel, daqueles fundamentalistas, dizia: Oziel obteve nas últimas pesquisas 67% do eleitorado; Juarez de Souza, 4%; e Humberto o restante.

Quem acredita em resultados tão díspares?

Contando com o ovo.

Basta conversar, em Luís Eduardo, com líderes partidários de qualquer uma das três vias políticas, que se apresentam como candidatas a assumir o Paço da Avenida Barreiras, para se ter uma idéia aproximada do que significa otimismo. Todos apontam pesquisas, citam dados e provam, através de intrincada equação de segundo grau, que o seu candidato está eleito. Besteira, da grossa. Campanhas políticas são resolvidas na última semana, desde que os candidatos tenham uma boa base de trabalho. O resto é contar com o ovo no respectivo oviduto da galinha.

Pesquisa sem registro.

As tais pesquisas da EPP Pesquisas, que circularam em Luís Eduardo Magalhães e Barreiras esta semana, não indicam o número de registro junto ao Tribunal Superior Eleitoral. Aliás, nenhuma das pesquisas anunciadas no chamado Jornal de Pesquisas tem o número de registro. Como dizia Neusinha Brizola, filha do Leonel, é tudo “mintchura”. 

Agora, uma pesquisa pré-eleitoral sem partido.

Um grupo de empresários de Luís Eduardo Magalhães está se cotizando para realizar uma pesquisa pré-eleitoral. Nenhum deles tem preferencia por partidos ou pré-candidatos. Só quer saber a opinião do povo e o índice de rejeição daqueles que se consideram pré-candidatos. Com a pesquisa, que deve ser feita a cada 60 dias, decidirão, na campanha propriamente dita, a quem apoiar. Ainda vão analisar detidamente os projetos de cada candidato.

Vox Populi faz pesquisa em Luís Eduardo

Quem acredita que a campanha eleitoral ainda não começou, está enganado. Já se multiplicam as pesquisas eleitorais. A empresa de opinião pública Vox Populi quer saber em quem votariam os eleitores de Luís Eduardo: Humberto Santa Cruz, Fábio Lauck, Juarez de Souza, Jaime Cappellesso, Jair Francisco ou Oziel Oliveira.

A pesquisa quer saber também quem seriam os melhores candidatos a vice-prefeito: Juarez de Souza, Fábio Lauck, Jaime Cappellesso e Wanderley Ferreira. A pesquisa pretende avaliar, segundo o questionário, aceitação popular de Oziel Oliveira, Katerine Rios e Humberto Santa Cruz.

A pesquisa foi iniciada hoje e deve perdurar até domingo.

Pesquisas eleitorais precoces.

O cenário das eleições municipais parece estar se afunilando, precocemente, tanto em Barreiras, como em Luís Eduardo Magalhães. Em Barreiras, Zito Barbosa parece ter condições de agregar todas as oposições, enquanto Kelly Magalhães parece ser a mais cotada para ser a candidata da situação. Por dois motivos: tem pouca rejeição, considerada a de Jusmari; e Jusmari não quer correr riscos de perder a Prefeitura, a não ser para uma aliada, para não correr o risco de um tsunami de ações judiciais de toda ordem, depois de deixar o Paço Municipal. Entretanto, não se descartam outros candidatos, apesar de que a campanha, na Cidade Mãe, se apresenta como uma das de maior custo da Região.  DEM, PMDB e PSDB contra PSB, PCdoB, PT, PL e PDT. Este é o cenário mais provável visto, apesar disso, com a pouca nitidez proporcionada principalmente pela precocidade em relação ao início da pré-campanha, que deve esquentar dentro de exatos 12 meses, em março do próximo ano.

Em Luís Eduardo, Humberto Santa Cruz deverá mesmo defender seu mandato contra dois ou três candidatos. Esta semana se realizou uma pesquisa na cidade em que Jusmari Oliveira aparece como principal candidata da Oposição. Isso evitaria que Oziel Oliveira precisasse abrir mão de seu mandato de deputado federal, sem colocar a atual vice-prefeita numa briga de cachorros grandes, para a qual claramente ela não está preparada. No entanto, a hipótese de Jusmari Oliveira  deixar o cargo está totalmente afastada, pois o entregaria nas mãos da vice Regina Figueiredo, hoje uma de suas mais ferozes oposicionistas.

Juarez de Souza: desta moita sai um coelho.

Por outro lado, o grupo Jacob Lauck, Fábio Lauck e Juarez de Souza,  convive com Humberto Santa Cruz, sem participar do Governo, descolando tácitamente a imagem da atual Situação.  Parece estar se formando uma terceira via. Sem prejuízo de uma quarta, originada no  grupo liderado por Luciano Trindade, que tem o apoio de vários “democratas” históricos da cidade.

Cuidado com as pesquisas!

Já começou a era das pesquisas pré-eleitorais em Luís Eduardo. Cada candidato faz a sua e tenta, com isso, provar ao seu grupo político que é a melhor opção. Pensam com isso reforçar a sua própria capacidade de convencimento. No entanto, como na Justiça, a prova testemunhal é chamada pelos operadores do direito como “a prostituta das provas”, na política as pesquisas, principalmente aquelas tendenciosas,  podem ser consideradas as rameiras das eleições. Que  ninguém se auto-engane com pesquisas. Nas últimas eleições municipais elas foram a pedra angular de uma derrota das oposições. E podem novamente cristalizar candidaturas que não têm credenciais para tanto.

Pelo DataFolha Dilma cai, mas mantém vantagem.

Segundo o mais recente levantamento realizado pelo Datafolha, a candidata do PT à Presidência, Dilma Rousseff, aparece com 54% dos votos válidos, enquanto o tucano José Serra tem 46%.

Considerando os votos totais, a petista aparece com 47% e o tucano com 41%. A vantagem de Dilma em relação ao seu adversário caiu de 7 para 6 pontos porcentuais. A mostra anterior do instituto, divulgada no dia 9, apontava Dilma com 48% e Serra com 41%.

A pesquisa mostrou ainda que o total de votos brancos e nulos somou 4% e o dos eleitores que não sabem ou não responderam em quem vão votar ficou em 8%.

O levantamento Datafolha foi realizada entre os dias 14 e 15 de outubro e ouviu 3.281 eleitores em 202 cidades. A margem de erro é de 2 pontos porcentuais para mais ou para menos. A sondagem foi registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o protocolo número 35.746/2010.

Derrapadas históricas das pesquisas em 2006, na Bahia e RS.

Resultados das eleições para governador em 2006 na Bahia. Clique na imagem para ampliar.

Os resultados das eleições para governador nos estados brasileiros da Bahia e do Rio Grande do Sul foram muito diferentes do que previa o IBOPE durante a campanha de 2006. O IBOPE, no entanto, considera que seu desempenho em todo o Brasil ao longo da campanha foi “excelente”, ressalvando que o resultado final nos dois estados foi “surpreendente”.

No Rio Grande do Sul, segundo o IBOPE, Germano Rigotto do PMDB aparecia sempre na frente, excetuando-se a primeira pesquisa, 25 de junho – onde aparecia empatado com Olívio Dutra (PT), com 26%. Na última pesquisa IBOPE, do dia 29 de setembro, o IBOPE mostrava Rigotto com 29% (34% dos votos válidos), Olívio Dutra (PT) que sempre aparecia em segundo, na última pesquisa, 22% (25% do votos válidos), empatado com Yeda Crusius do PSDB, que até a penúltima pesquisa registrada no sítio do IBOPE, do dia 16 de setembro, aparecia em terceiro – no dia 16 com 17%. As urnas mostraram um resultado diferente dos que previra o IBOPE: Yeda Crusius (PSDB) obteve 32,90% dos votos, Olívio Dutra (PT), 27,39% e Germano Rigotto (PMDB), 27,12%. O IBOPE afirma não ter feito pesquisa boca-de-urna no estado, porém o portal Terra noticiou pesquisa boca-de-urna do IBOPE que dava primeiro lugar a Rigotto com 34,56%. Mostrava também Olívio Dutra com 34,04% e a real primeira colocada, Yeda Crusius, como fora da disputa, com 23,40%.

Atualmente, a última pesquisa divulgada pelo IBOPE em seu sítio, do dia 29 de setembro, vem acompanhada de uma retrospectiva que não condiz a outras páginas presentes no sítio do próprio IBOPE. Certamente, dado que os números são exatamente opostos entre Yeda e Dutra, houve uma troca de nomes, antes ou depois. Um contribuidor deste projeto mandou um e-mail para o IBOPE alertando-os para o possível engano.

Na Bahia o resultado também surpreendeu. O IBOPE até o dia 25 de setembro dava primeiro lugar ao candidato do senador Antônio Carlos Magalhães, Paulo Souto, do PFL. Na pesquisa do dia 25 o IBOPE acusava que Paulo Souto ganharia no primeiro turno, com 57% dos votos válidos. No dia 30 o IBOPE dava 51% dos votos válidos a Paulo Souto e 41% a Jaques Wagner (PT), que sempre esteve atrás, porém sempre subindo nas pesquisas desde os iniciais 13%. Na Bahia, porém, o “IBOPE Opinião foi até o final do processo e detectou a “virada” na pesquisa de boca-de-urna”, inferindo que Jaques Wagner teria 49% dos votos e Paulo Souto, 43%. O resultado nas urnas deu 52,89% a Jaques Wagner que venceu no primeiro turno, enquanto Paulo Souto recebeu 43,03% dos votos dos eleitores. Texto coletado e editado da Wikipédia.

Serra mantém vantagem no Sul do País.

Nos sertões nordestinos, onde a aposentadoria rural e o programa Bolsa Família fazem a maior parte da renda, a candidatura de Dilma Rousseff ganha vantagem excepcional.

O detalhamento da pesquisa CNI/Ibope que mostrou Dilma Rousseff (PT) cinco pontos percentuais à frente de José Serra (PSDB) mostra que o tucano mantém vantagem sobre a petista apenas no eleitorado da região Sul e, no resto do País, na faixa da população com renda per capita de mais de 10 salários mínimos ao mês.

No Sul, onde Dilma construiu sua carreira política, Serra tem 42% das intenções de voto contra 34% da petista, de acordo com o Ibope.

No Sudeste, onde Serra foi prefeito e governador, e onde sustentava vantagem até então, a situação agora é de empate dentro da margem de erro, de dois pontos percentuais (37% a 36% para Dilma).

No Nordeste, Centro-Oeste e Norte, a petista está na frente com vantagens que vão de seis a 17 pontos percentuais.

Nos dados gerais, Dilma tem 40% das intenções de voto contra 35% de Serra. Marina Silva tem 9%.

O Ibope ouviu 2.002 eleitores entre sábado e segunda-feira (a pesquisa foi registrada no Tribunal Superior Eleitoral sob o número 16.292/2010).

Já o eleitorado mais rico (renda per capita superior a 10 mínimos) registra a maior vantagem pró-Serra, de 16 pontos percentuais (43% a 27%).

É nessa faixa que Dilma encontra sua mais alta rejeição: 41% dessa fatia diz que não votará na petista de jeito nenhum, contra 23% da média geral do eleitorado.

No Sul e São Paulo, Serra largaria com 10 milhões de vantagem.

Pesquisa desta segunda-feira do Instituto Opinião, só para São Paulo, 30 milhões de habitantes, 22 milhões de votos:

Serra, 48,46%
Dilma, 21,23%.

Serra abre maioria de 6 milhões.

Para governo do Estado: Alckmin, 61,12%; Mercadante, 12,49%. Alckmin faria uma maioria de mais de 10 milhões de votos sobre Mercadante.

Foi divulgada, também, pesquisa do Instituto Mapa, encomendada pela RBS para Santa Catarina.

Serra: 38,7%
Dilma: 27,5

Fazendo a regra de três e calculando sobre os votos válidos da eleição de 2006, presidente, 2º turno, há diferença de 551.274 votos para o Serra.

A última Datafolha deu 45% para Serra e 27% para Dilma no RS. Fazendo o mesmo cálculo a diferença é de 1.574.394 em favor de Serra.

Somando Santa Catarina, RS e São Paulo, resulta em 10.872.442 de votos de diferença pró-Serra.

* A informação e análise é de Sérgio Oliveira, Charqueadas, RS, e foi checada e publicada pelo blog de Políbio Braga. Clique no link para ler eventuais atualizações durante o dia.