A crise chegou até à prostituição. Acredite: agora tem programa parcelado no cartão.

A crise chega a todos os setores da economia. Inclusive à poderosa indústria do sexo. O portal Metrópoles analisa, hoje, que diante dos altos índices de desemprego no país e com a recessão econômicaprostitutas usam a criatividade para sobreviver aos tempos difíceis. Promoções, pagamento parcelado no cartão de crédito e até rifas fazem parte das estratégias adotadas pelas profissionais do sexo a fim de garantir o sustento.

A presidente da Associação das Prostitutas de Minas Gerais (Aprosmig), Cida Vieira, 48 anos, 22 deles como garota de programa, relata como ela e outras colegas de profissão têm se virado.  “A crise é geral e o mercado do sexo não ficou de fora. Negociamos pesado, damos desconto e trabalhamos mais. Não falta cliente, mas eles querem pagar menos”, afirma.

Em Belo Horizonte, garotas passaram a aceitar parcelamento no cartão de crédito, a depender do valor do serviço. Elas também criaram um tipo de “cartão fidelidade”. “O cliente que vai três vezes na semana, por exemplo, paga mais barato pela hora. Ele não fica sem se divertir e a mulher não perde o dinheiro”, diz Cida. Veja a matéria na íntegra clicando aqui.

Pelo jeitão que a banda toca, vai piorar muito ainda antes de melhorar.

Mais um escândalo: prostitutas e cafetões com trânsito livre no Parlamento

A Polícia Civil investiga uma rede de prostituição interestadual que se alastrou por áreas nobres do Distrito Federal e tem influência para circular com desenvoltura por gabinetes de clientes poderosos.

Diálogos gravados por meio de interceptações telefônicas, e que agora integram inquérito aberto pela 3ª Delegacia de Polícia (Cruzeiro), revelaram a aproximação de cafetões e parlamentares da Câmara dos Deputados e do Senado Federal.

Um dos políticos chegou a colocar parte de sua equipe, paga com dinheiro público, à disposição de uma das garotas de programa.

A apuração conta com dezenas de horas de gravações feitas com autorização judicial e investiga a conexão entre agenciadores do DF e do Sul do país. O cafetão, de Porto Alegre, costuma utilizar as garotas de programa como uma espécie de “cartão de visita” para se aproximar dos políticos.

Veja a íntegra da matéria no portal Metrópoles.

Quando trabalhei na Câmara Federal, em 1993, um dia, na entrada do Anexo IV, também conhecido como “Motel Canarinho”, notei uma senhora gorda, muito espalhafatosa, que cumprimentava deputados na entrada do elevador destinado aos parlamentares.

A cena me impressionou e perguntei a um colega de gabinete qual era a função da matrona. A resposta veio de pronto: é uma famosa cafetina.

A crise já chegou à prostituição. Veja só:

A oferta está maior que a demanda. E ainda tem o famoso golpe da "mão de vaca". Pobres meninas!
A oferta está maior que a demanda. E ainda tem o famoso golpe da “mão de vaca”. Pobres meninas!

Dois homens foram encaminhados até a Delegacia de Polícia de LEM por contratarem o serviço de uma garota de programa e não fazer o pagamento.

O caso aconteceu em uma pousada, situada na Avenida Ayrton Senna, no Bairro Santa Cruz.

Segundo informações, a garota de programa de prenome Poliana chegou a ser agredida pela dupla. O fato foi registrado por volta das 16hs30min, desta quarta-feira, 03.

A policia Militar foi acionada e encaminhou os suspeitos até a DP local. Blog Do Douglas Batista/Repórter Eraldo Fernandes.

Itapetinga é cidade atrasada, sô: as putas não aceitam cartão do Bolsa Família!

Esta aconteceu há umas duas semanas, mas só agora foi divulgada:

Uma guarnição da PM de  Itapetinga  (BA), composta pelos policiais Alessandro, Matheus e Adriano, deslocou-se a um motel, localizado às margens da BA 263 em Itapetinga. Segundo informações, um cliente da localidade tentava efetuar o pagamento do quarto e de uma prostituta com um cartão do Bolsa Família.

?????O homem identificado como J. é morador do bairro Otávio Camões. Ele se dirigiu ao motel juntamente com uma jovem de 22 anos, prostituta, moradora do centro da cidade. A mulher cobrou R$ 50 pelo programa, porém, ao chegar no quarto, exigiu o dinheiro adiantado pelos “serviços sexuais” que seriam prestados. Momento em que percebeu que J. não tinha dinheiro, apenas um Cartão do Bolsa Família. A cara de pau do rapaz foi tamanha que ele ainda perguntou para a prostituta onde ele passava o cartão e se a jovem tinha troco. Após a chegada da polícia, J. fez um acordo com o motel, deixando penhorado no local um reprodutor de CD de seu carro, prometendo voltar no dia seguinte para resgatar o objeto e efetuar o pagamento. Segundo o policial Matheus Borges, J. se encontrava parcialmente embriagado e ficou extremamente chateado, se sentindo vítima da situação: “Itapetinga tá atrasada mesmo, nem as p… aceitam cartão!” disse o rapaz.