O ex-vereador e presidente da Câmara Municipal de Luís Eduardo Magalhães, advogado Eder Fior, interpelou, através de requerimento (com fundamento na Lei Federal de Ação Popular), o Prefeito Municipal e o Presidente da Câmara sobre o processo parlamentar que redundou no aumento dos salários no parlamento eduardense.
Fior diz que um aumento como o dos vereadores, de 3.300 para mais de 8.000 reais, afronta o princípio constitucional da moralidade administrativa.
Fior foi o oitavo vereador mais votado nas últimas eleições (693 votos), mas não logrou assumir em função de que a convenção do seu partido, o PR, foi anulada pela Justiça Eleitoral em favor da terceira via. Ele ainda aguarda julgamento, pelo pleno do Tribunal Superior Eleitoral, o que deve acontecer em fevereiro, do seu processo eleitoral.
Fior diz que esta semana foi convidado pela executiva estadual do PSOL, através do seu secretário, para assumir a liderança do Partido no Município.
Eder não é conhecido pelo seu estopim longo e acredita que foi chargeado durante a campanha eleitoral. Hoje declarou que quer fazer uma oposição franca, determinada e independente ao poder Legislativo e ao Executivo.



















































